Meu nome é Carlos, minha esposa Sandra, ela é do tipo normal, não tem bundão, nem pernão, mas é uma mulher atraente, 1,65 de altura, 53kg, branca, cabelos pretos lisos, olhos castanhos.
No ultimo conto, relatei quando André saiu com ela pela primeira vez depois que ela “traiu” a confiança dele, e também foi a primeira vez que assisti à minha esposa com outro homem, sem ela saber.
André me contou que começou a sair sozinho com minha esposa uns vinte dias depois de ter rolado a primeira transa (relatado no primeiro conto que escrevi aqui), e isso rolou por insistência dele, que no inicio ela não queria, mas logo aceitou vê-lo, apenas para conversarem; mas depois que se encontraram, para rolar sexo foi muito fácil disse ele, bastou beija-la. Depois da primeira transa, que foi no motel, estavam se vendo praticamente todos os dias, ou pelo menos umas 4 vezes por semana, que já havia rolado na casa dele, na rua dentro do carro, em motéis e claro, em nossa casa. As camisinhas deixaram de ser usadas depois de uns dois meses que estavam se vendo. Algumas vezes quando não ele não tinha tempo, se viam apenas para ela o chupar, e que ela quem insistia em vê-lo, mesmo que fosse apenas rapidamente.
Ele contando isso me deixava com muito tesão, afinal consegui o que tanto queria, transformar minha esposa em puta. Confesso que quando estou com tesão penso mais com a cabeça de baixo do que com a de cima, em um destes momentos em que estava falando com André e com muito tesão, perguntei a ele se realmente ele tinha vontade de transar com minha esposa juntamente com outro homem, ele respondeu que tem vontade de dar uma “lição” nela, tipo ensina-la a não trair mais a confiança dele (no meu ponto de vista a única confiança que estava sendo traída era a minha, mas vai entender a cabeça dele). Perguntei se ele tinha alguém em mente, que fosse de confiança; ele disse que sim, um primo dele que também é casado, mas que é do tipo bem safado, porém, se ele fosse a primeira vez, poderia querer outras vezes. Prontamente falei que não haveria problema de minha parte, e perguntei se ele achava que Sandra iria topar ele e outro, a resposta foi:
André – Cara, ali eu consigo o que eu quiser, vou te mostrar que ela faz qualquer coisa que eu mandar, vou te surpreender com o que realmente posso fazer.
Dito isso meu tesão foi às alturas, André teve de sair mas ficamos combinados de que ele me avisaria quando fosse rolar e que armaria uma forma de eu poder assistir.
No final do dia (quinta-feira), André me liga, disse que já havia falado com o tal primo, e que ele havia topado, mas que só poderia na parte da noite ou no final de semana a partir de sábado depois do almoço. Eu teria arrumar uma forma de Sandra ficar sozinha ou à noite ou em um final de semana. Eu não tinha ideia de como fazer isso, e falei que iria pensar em algo.
Na sexta, assim que chego no serviço na parte da tarde, André me chama pelo msn, ele diz que estava indo em minha casa, mas que seria coisa rápida pois teria de visitar um cliente em uma cidade próxima ainda naquela tarde, dito isso ele ficou off-line. Fiquei louco para ir ver o que rolava, mas não poderia naquele dia, a tarde se arrastou lentamente...
Quase no final da tarde, André aparece no msn, já fui logo perguntando o que havia rolado, ele disse que quase nada, só uns beijos e amassos e uma transa bem rápida, por insistência dela que fez questão de dar para ele ainda vestido, apenas com a calça meio aberta. Isso me deixou louco, que puta essa minha esposa. André disse que o mais importante é que ele havia combinado com ela de transarem no sábado à tarde, na casa dele, pois a esposa iria viajar durante o final de semana, e que esta seria uma oportunidade única para colocarmos nosso plano em ação (ela transar com ele e o primo), ele disse que Sandra iria me falar que iria à casa de uma amiga, e que eu deveria deixar de boa.
No sábado logo pela manhã, já falei para Sandra que na parte da tarde iria assistir a um jogo dos colegas de trabalho, chamei-a para ir, mas ela disse que não queria, e que iria aproveitar para ir à casa de uma amiga dela, que estava organizando um “chá-de-bebê”. (na hora pensei, que safada, já esta louquinha para ir dar para os outros, pois na minha cabeça ela já estava sabendo que seria com dois homens, mas descobri depois que ela não sabia).
13 horas, sai de casa, já fui logo ligando para André, perguntei se teria como eu ver ou ouvir algo, ele disse que seria até mais fácil, mas que eu teria de ficar escondido dentro do guarda roupas, que tem umas frestas por onde eu poderia ver e dificilmente poderia ser visto. Ele me passou o endereço, e fui direto para lá, assim que cheguei perguntei pelo primo dele, mas ele só chegaria depois e não saberia que estou lá, André me mostrou o guarda roupa, nas portas haviam uns quadriculados, por onde realmente poderia ver tudo, e escolhemos um local onde eu pudesse ficar, ele tirou o que havia lá e fizemos o teste, eu teria de ficar meio abaixado para poder ver, mas me coube bem lá dentro. Antes das 13:30 hs o celular de André toca, já era Sandra avisando que estava chegando, fui para meu local e fiquei esperando...
Passaram-se alguns minutos, já estava ansioso, mal podia ouvi-los conversando, quando de repente eles entram no quarto, André já nu e Sandra apenas de calcinha, e que calcinha, bem pequenina e enfiada no traseiro. André se sentou na cama, e ela veio por cima, ficaram se beijando, eles deitaram, as mãos dele acariciavam a bunda de minha esposa, apertando, abrindo como se quisesse separa-las, ela descontrolada o beijava e segurava seus cabelos. Nada de palavras, apenas beijos e caricias, ela começou a ir em direção ao pau, logo estava chupando gostosamente. André se virou, colocou Sandra deitada na beirada da cama, se posicionou entre suas pernas, afastou a calcinha para o lado e começou a chupa-la, ela puxava os cabelos dele, empurrava sua cabeça contra sua bocetinha... ele se levantou, encostou o pau em sua boceta e enfiou fundo, de uma vez, ela gemeu e pela primeira vez ouvi algo:
Sandra – Ai amor, que delícia, hoje eu quero tudo direitinho, ontem só você que aproveitou.
André – Pode deixar, hoje você vai ter o que merece... (cinicamente)
Algumas bombadas depois, André tira de dentro, pega o celular e diz:
André – Perai, lembrei de uma coisa (passa uma mensagem e logo larga o celular)
Ele volta a chupa-la, ela ainda na mesma posição na beirada da cama, ele a pede para virar de quatro, mas continua a chupando, ela encosta a cabeça no colchão, ficando bem empinadinha, da para ver que André usa a língua e também alguns dedos nas caricias.
André – Quer pau minha putinha? Diz pra mim se já quer pau...
Sandra – Quero meu amor, me da seu pauzão.
Ele a penetra novamente, desta vez bem devagar, fica fazendo movimentos lentos, ela apenas solta alguns gemidinhos baixos.
Sandra – Que gostoso, você ta muito calminho hoje.
André – Calma minha putinha, você vai ter o que gosta, hoje tenho uma surpresa pra você.
Sandra – Que surpresa??? (diz isso, mas continua do jeito que estava, rostinho colado no colchão e com gemidinhos comportados).
Ela estava com o rosto virado para meu lado, e não percebeu quando chegou alguém na porta do quarto, André fez sinal com as mãos, para ele se despir, logo o rapaz estava pelado, de pau já duro, não era tão grande quanto o do primo, mas da mesma grossura. André então acelera os movimentos, dando estocadas fundas e fortes, os gemidos ficam bem mais altos.
André – Pede pau puta, pede pau, diz pra mim o quanto gosta de uma rola sua piranha.
Sandra – Me come meu amor, come sua putinha.
André – Pede pau porra, quero ouvir você pedindo pau, pau no cu na boceta na boca, fala piranha anda!!!
Sandra – Me da pau safado, me come do jeito que gosto me come o cu a buceta faz tudo!
André – Então vira esse rostinho pro outro lado, pega o que tanto quer.
Ao ouvir isso, Sandra vira o rosto para o outro lado, e da de cara com o primo de André, o pau dele já estava a poucos centímetros de seu rosto. Ela se assusta, se levanta, mas André a pega pelos cabelos e puxa para trás, trazendo seu corpo para junto do dele, a abraça, pega em seus peitos, morde seu pescoço e diz:
André – Meu amor, esse vai ser sua segunda pica, anda mostra pra ele o que sabe fazer, fiz uma boa propaganda, agora vai lá e chupa aquele pau puta do caralho. (ele diz isso começando em tom normal, mas praticamente gritando na parte onde manda chupar e chama de puta).
Ele a empurra em direção ao outro pau, e mete ainda mais forte na buceta dela, sem hesitar Sandra abocanha outro pau, o cara a pega pela cabeça e cadencia os movimentos. Que visão era aquela, eu estava indo ao delírio, era um sonho se realizando, acabei gozando sem pegar no pau, gozei mas continuei com o pau duro como pedra.
André – Vem aqui, come a boceta dessa puta, mas soca sem dó que ela gosta é de ser arrombada.
Os dois invertem de posição, Ademir chega por trás dela, afasta mais as pernas, fazendo-a ficar mais aberta ainda, e mete o pau em sua boceta (sem camisinha), André enfia o pau na boca de Sandra, acho que ela estava confusa, pois nem gemia mais, apenas seguia os comandos dos comedores. André então a beija, um beijo longo, acariciando sua cabeça e sendo correspondido por ela, quando o beijo termina, ela volta a gemer, com as estocadas do Ademir, agora sim, ela estava no clima novamente.
André – Mete no cuzinho dela, pode meter que ela gosta, experimenta esse cu de puta. Pede putinha, pede pra ele meter no seu cu.
Sandra – Mete vai, faz o que quiser, sou de vocês.
Ademir – Putinha safada, to vendo que realmente é tudo que você falou parceiro.
André sobe na cama, deita-se na frente dela, fortemente puxa sua cabeça e enfia o pau em boca, aproveitando os movimentos, Ademir enfia no rabinho de minha esposa, enfia forte, tanto que ela tenta gritar e tirar o pau da boca, mas André a segura sua cabeça forte contra o pau, fazendo ele entrar ainda mais em sua boca, vejo que ela até se descontrola, parece que ficou sufocada, ainda tenta se debater, mas os dois são bem mais fortes.
André – Fica ai puta, chupa essa rola piranha vou arrombar sua garganta! (ele agora esta descontrolado, o tesão tomou conta, agora ele esta se “vingando” da forma que queria).
Quando ele a solta a cabeça, ela rapidamente tira o pau da boca e respira fundo, mas não diz nada, apenas volta a chupar. Eu ficava cada vez mais impressionado com sua submissão, nunca havia pensado que ela ficaria assim, totalmente entregue a alguém, ela não tinha reação, simplesmente fazia tudo que André queria, e não estava fazendo forçada, estava gostando, sua cara era de puro prazer, estava adorando tudo aquilo, minha esposa me surpreendeu, havia se transformando em tudo o que eu queria e sonhava.
André se afastou, chegando até a cabeceira da cama, onde encostou as costas, ficando sentado.
André – Vem aqui putinha, senta no meu pau.
Rapidamente ela já estava montada sobre ele, encaixou o pau e sentou até o fim, os dois se beijavam loucamente, ele a abraçava forte, parecia que iria quebra-la ao meio, o beijo parou e ele cochichou alguma coisa no ouvido dela, ela então virou o rosto para Ademir, e falou:
Sandra – Vem aqui vem, quero os dois.
André puxou Sandra um pouco mais para cima, fazendo ela empinar bem a bunda, Ademir se encaixou por trás dela, mas desta vez foi mais carinhoso, enfiou lentamente, pude ouvir ela se contorcendo e fazendo carinha de dor, os três estavam agora colados, Sandra levou a mão para trás, procurando a nuca de Ademir, virou o rosto e o puxou para um beijo, os movimentos dele se intensificaram e logo já estava dando estocadas violentas, fazendo-a soltar gemidos e urros altos, escandalosa. Os movimentos de Ademir a faziam se movimentar sobre André, estavam em uma sincronia perfeita.
Quando ela estava parecendo que iria gozar, André a puxou pelos cabelos e pediu para Ademir parar, os três se separaram.
André – Não vai gozar agora não putinha, te quero com todo esse fogo no rabo, não vai esfriar não.
Ademir em pé do lado da cama, a puxou e a abraçou, e se beijaram, André então a abraçou por trás e mordia sua nuca e pescoço.
Ademir – Que puta deliciosa, ta gostando putinha?
Sandra – To sim, to amando... (com voz dengosa e baixa)
Ademir – Vai me querer mais vezes? Vou te querer sempre.
Sandra – Quero, quero, te quero sim.
André – Vai ser a puta de nós dois agora sua cachorra, vou te colocar na coleira e puxar no meio da rua, vagabunda, vou fazer você urrar para que seus vizinhos saibam o quanto você é safada, quem sabe alguém conta pro corno idiota do seu marido. (ele falou isso como quem estava com raiva, voz autoritária, alta e forte).
Enquanto falava, André a penetra por trás, ainda em pé, ela geme e beija novamente o Ademir.
André deita-se, puxando Sandra junto, ele a faz abrir as pernas puxando-as o máximo para os lados e para cima, bem na minha frente, pude ver claramente o pau dele todo enfiado no cuzinho dela e sua boceta bem vermelha, já não fechava de tanto que havia levado rola, Ademir tira minha visão, posicionando-se para penetra-la, ouço novamente os gemidos e gritos altos. Fico vendo apenas aquele macho bombando em minha esposa.
Não demorou muito e trocaram de posição, Ademir se posicionou deitado na cama e André colocou Sandra de quatro e continuou castigando o cuzinho dela, mas agora os gemidos eram abafados pela rola que ela chupava, começaram os tapas em sua bunda, estalavam alto, e pude ver que logo ficaram as marcas das mãos, mas diferente da outra vez, ela não falou nada quanto a isso, estava realmente entregue. Ademir a pegou pelos cabelos, puxou-os para cima, tirando seu pau da boca dela, então deus um tapa em seu rosto, falando:
Ademir – Que boca gostosa, agora fala pra mim que gosta do meu pau, fala que é minha puta.
Sandra – Sou sua puta, sou puta dos meus machos, que pau gostoso, me da esse pau.
Ela chupava loucamente, seu cu já estava tão surrado que quase não gemia mais, já deveria estar tão acostumado que ela apenas gemia quando o corpo do comedor batia de encontro ao seu.
Não demorou muito e André gozou, encheu o cu dela de porra, ao tirar o pau, Sandra automaticamente já se virou e o abocanhou (a putinha já havia aprendido que sempre deveria fazer isso), chupou até ele ficar meio mole, nisso Ademir tomou o lugar de André e socou o pau, mas em sua boceta, e disse:
Ademir – Vou encher sua boceta agora minha putinha.
Ele meteu cadenciadamente e logo gozou, Sandra também virou e o chupou, ele fazia caretas enquanto ela fazia isso.
André que havia saído do quarto, volta com três cervejas, e as distribui, Sandra ainda fala que não pode beber, mas André responde:
Sandra – Anda puta, bebe essa latinha, bebe e anda logo.
Ela obedece e da alguns goles, André bebe sua latinha de uma vez, vira para Sandra e manda ela beber de uma vez também. Ela ainda tenta, mas não consegue toda, então ele a pega pelas mão e puxa para o banheiro, não pude ver, mas pude ouvir gemidos e sons dos corpos se batendo, ele a estava comendo novamente, e dava tapas também, estes eram mais nítidos do que os barulhos dos corpos. Ademir que estava deitado na cama, se levanta e vai para o banheiro, ouço ele urinando, e logo os gemidos de Sandra diminuem, fiquei a pensar se ela o chupava ou se beijavam. Alguns minutos e os três saem do banheiro, Ademir logo se veste e diz que tem de voltar para casa, da um beijo em Sandra e fala:
Ademir – Adorei você Sandrinha, vamos nos ver muito.
Se despede e sai, deixando Sandra deitada na cama, André o acompanha. Fiquei olhando minha esposinha ali deitada, ela olhava para o teto, cabelos molhados, pescoço com marcas e também dava para ver que sua bunda havia ficado marcada. Quando André volta ela diz:
Sandra – Seu louco, e agora, será que ele (Ademir) não vai falar de mim por ai? Nossa, o que foi que eu fiz, to perdida agora.
André – Que isso puta, ele vai falar de você só se não der pra gente todos os dias, ai até eu vou falar kkkkkkkkk (solta uma gargalhada)
Sandra – Para de brincar amor, e olha como vocês me deixaram, meu marido vai ver isso, o que eu vou falar?
André – Que tal falar pra ele da gente? Fala a verdade, que gosta de pau e que não vive sem. (sorri novamente)
Sandra – Ta louco, não tenho coragem, por falar nisso temos de sair os três, ele também tem de se divertir (peso na consciência)
André – Você que sabe, sei que vai saber esconder essas marcas do corninho.
Nisso Sandra se veste e diz que tem de ir, os dois se beijam, e saem do quarto, depois de uns vinte minutos André volta e diz que já posso sair, que tinha demorado porque minha esposa não desgrudava da boca dele.
Este foi um dia inesquecível para mim, vocês podem se perguntar se não acho ruim de minha esposa fazer isso, mas não acho nem um pouco, adoro essa safadeza dela. Devido a esses encontros com André, ela mudou totalmente na cama, aceita tudo que tenho vontade, acredito eu que isso seja pela dor na consciência, que ela acha que tem de fazer tudo que eu quero para me recompensar por ela fazer também o que quer.
Desculpem o tamanho do texto, mas não tinha outra forma de narrar se não contando os detalhes necessários para entenderem a situação.
Obrigado.
