EU E O JU
Enviuvei cedo, com 27 anos e mantive-me “santa” por timidez e medo de fracasso em tentativas de arranjar um novo amor. Trabalhava e muito para sobreviver e o trabalho me bastava.Apareceram paqueras mas não tive confiança de partir para um relacionamento sexual,até por que todos eles davam a entender que só pensavam naquilo.Algumas vezes tentei me resolver sozinha mas me sentia mal me masturbando.Quando completei 40 anos já não me sentia tão necessitada de sexo, ou achava que não me fazia falta.Conheci então a internet . A dos sites de sexo e de relacionamento. Tornei-me uma consumidora voraz de filmes pornôs: de “papai e mamãe” até zoofilia e sado masoquismo. Era interessante, mas não sentia prazer: apenas excitação.
Resolvi partir para a luta e passei a freqüentar bailes, cursos de danças e academias. Preenchia o meu tempo. Na sala de espera de um curso de ginástica conheci um senhor também quarentão, bem vestido, bem cuidado, educadíssimo.Pensei:deve ser gay.Conversamos banalidades e sua voz era máscula,falava pausadamente, sem gírias, um encanto.
Fizemos ginástica em salas separadas e quando terminei fui para o ritual feminino: banho, e maquiagem. Eu nunca perdera nos anos de “seca” os cuidados com a beleza e a aparência.Quando saí ele estava “dando bobeira” mas percebi que me aguardava.Perguntou:-A senhora está acompanhada? Brinquei:- Senhora está no céu, vamos de você mesmo.
-Obrigado ele falou. - Está de carro? –Sim, respondi. –Posso acompanhá-la até o carro? E assim aconteceu. Durante duas ou três semanas a rotina se manteve, conversávamos, ele me acompanhava e íamos trocando informações.Era também viúvo, sem filhos, tivera alguns relacionamentos que não prosperaram.Tinha carro ,casa própria e trabalhava na área de informática.Vieram os cafezinhos e o convite para um jantar.Era respeitador e inspirava-me confiança. Chamava-se Paulo, mas os amigos o chamavam de Ju, assim como eu Zélia era chamada de Zezé. Tinham rolado uns “selinhos” e eu imaginava que no jantar eu seria a sobremesa. E me preparei: depilação, pele, tudo e pelo sim pelo não levei até preservativo. E o básico de higiene intima.
Falei em irmos cada um no seu carro, mas ele propôs irmos no carro dele. Aceitei e ele me buscou no meu prédio e fomos jantar.Um sonho de mulher romântica, atencioso, uma pista de dança e muito carinho nas palavras e nos gestos. Pensei: este cara não existe. É bom demais para ser verdade . Terminado ele falou; você quer rematar a noite no meu apartamento? Sem obrigações? Só acontecerá se você quiser e permitir... Aceitei , fiz um charminho:-Será que devemos?
-Claro que sim. A não ser que você não queira,espero que este seja o primeiro de uma série de encontros bons para nós dois.E fomos.
Um apartamento lindo e luxuoso. Eu já estava super excitada, mas ele me levou até o quarto de casal e falou fique a vontade mostrou-me o banheiro com toalha, sabonetes e em cima da cama uma camisola novinha de seda, linda. Falou:-É um presente para você amor... E para nós. Saltando os preparativos fomos para cama. Eu pensava: deve ter até teia de aranha na minha bucetinha, tal o tempo sem uso. Os preparativos foram deliciosos, beijamos muito, nos acariciamos e um pequeno sobressalto; a vara dele era grande e grossa,a minha mão não conseguia fechar em volta dela. Foi carinhoso, me chupou (o que nunca tinha acontecido antes, nem com meu falecido) me fazendo estremecer de gozo diversas vezes. Tentei retribuir, ela entrava na minha boca, mas não sobrava espaço de manobra. Ele foi comprensivo: Deixa, não te quero desconfortável. E com ela molhada pela minha saliva ele começou me penetrar. Lentamente, docemente eu sentia me alargando, uma pequena dor ,talvez pela falta de uso. Eu gemia para excitá-lo mas pedia –Vai,me alarga, vai...e ele cuidadoso ia. Brincava com o bico dos meus seios, meu clitóris e eu excitada pedi, implorei; - Vai, me arromba, me faz mulher novamente. E ele penetrou até o fundo, batendo no colo do útero, doía ,me alargava, mas eu queria mais, e mais.Gozei aos uivos como uma cadela pedindo: Me mata de prazer! Gozei! E muito, em ondas que mexeram até com a minha respiração. Arfante, suada, me recompunha lentamente. Ele me abraçou carinhosamente por trás, passando o braço direito sobre meu braço esquerdo e segurando carinhosamente minha mão esquerda, Beijava minha nuca, falava na minha orelha palavras de carinho. Perguntou;-Está doendo amor?-Foi bom, muito bom eu respondi. -Dói só um pouquinho...ele carinhoso me abraçou, colocou as pernas entre as minhas e falou:-Dói menos assim?
Com as minhas pernas separadas, realmente doía menos. -Sim, respondi.
Ele, abraçando-me e prendendo meus braços, foi virando o corpo sobre o meu e com a mão esquerda encostou a cabeça do seu mastro na minha bundinha. Falei:- Não, aí não. Nunca fiz... não vai dar, vai doer demais...Ele encostou e forçou.Com as pernas separadas não consegui evitar e ele me enrabou ,doendo, rasgando.Não gritei ,mas gemi forte e pedi para parar.Somente parou quando eu já estava com a bunda estufada e empalada.Eu chorava, soluçava, perguntava:-Por que você fez isso amor?
Senti que ele gozava em ondas dentro de mim. Quente e aquecedor.Apesar da dor eu gostei. Quando retirou doeu bastante.
Ele perguntou:- E então? –Malvado, doeu muito, viu? Falei E ficamos abraçados. Custou passar a dor, mas o prazer eu sinto até hoje. Vivemos juntos e é de lei: Tem sempre um anal no fim da festa. De quatro, sentando. apontando o anus para cima e ele penetrando. Somos criativos; cada vez uma forma diferente. Meu orifício fica do tamanho de uma moeda de um real, mas depois volta. Falo para ele que foi o meu segundo cabaço. Que ele tirou!
A! Descobri que Ju é de jumento kkk.
Calaf