Olá, este é o meu primeiro conto no site. Escrevo por dois motivos principais: o primeiro, evidente, o desejo de compartilhar minhas aventuras sórdidas sem julgamentos diretos; o segundo encontra-se no meu descontentamento com a maioria dos contos publicados neste site, confesso que odeio essas histórias fictícias que narram sem veracidade alguma, gosto do real, do tesão.
Um pouco sobre mim: sou moreno, - por tomar muito sol e ser amante de praia - um metro e sessenta, setenta quilos, não sou magro, mas também não me considero obeso, olhos castanhos, cabelos - quando grandes - encaracolados e uma "cara de bebê". De corpo, uma barriguinha de comer biscoito, bumbum redondo, alguns dizem que é grande, encaro-o como na medida certa. Gosto de homens com aquela cara fechada, "marrento", que pareça hétero, que não se depilem. Para mim, pernas peludas, coxas peludas são excitantes, tão como pelos pubianos e nas axilas, dá um toque "macho". Confesso também que gosto de trocar olhares com vários homens, nada melhor que está dentro de um ônibus ou de um trem e trocar olhares, se possível, claro, passar a mão.
Antes de começar a história, gostaria de informar um pouco dos meus antecedentes para ter uma noção do contexto. Nasci e cresci em São Paulo (Capital) e no começo deste ano fui surpreendido com uma aprovação em uma grande universidade no interior. Mesmo passando na USP da Cidade Universitária, decidi morar sozinho no interior. Cheguei na cidade, cerca de dez dias antes para conhecer. Para a minha sorte, a cidade parece como um bairro de classe média de São Paulo, sem dificuldades para adaptação. Durante estes dias, minha mãe ficou aqui para me ajudar a me adaptar a essa nova vida.
Morando em uma nova cidade, eu, 18 anos, cheio de hormônios e uma libido insaciável, estava pensando em quantos caras traria à minha casa e o quanto faria sexo em cinco anos (duração do meu curso - por curiosidade, curso engenharia). Eu, pervertido, possuo aplicativos para localizar caras que estejam afim de outros caras para relacionamentos; no meu caso, sexo. Oito dias após estar na cidade, minha mãe voltou para São Paulo de manhã. Ao longo de toda a semana estava conversando com caras para fazer sexo. Conversei com vários, mas um me interessou mais. Na mesmo dia, no período da tarde, convidei para vir aqui, fazer aquela visita.
Nos encontramos em um ponto de referência próximo à minha casa. Trocamos mensagens e o encontrei. Ele: branco, 1,70m, 60kg (ou menos) do tipo magro. Estava em uma camisa branca, folgada para o corpo dele, usando short azul no estilo surfista e como um universitário clássico, de chinelo. A primeira coisa que eu reparei, claro, sua cara e suas pernas, com pelos (como dito, me atrai). Fomos conversando até minha casa. Ele é estudante de química de outra grande universidade pública daqui da cidade. 18 anos, morava com uns colegas. Primeira vez, assim como eu, que saia com alguém que conheceu no aplicativo.
Chegamos em casa, ele muito tímido, não sabia se era normal, já que era minha primeira vez com um estranho. Sentamos na cama, fui para pegação, ele parou e falou:
- Essa é minha primeira vez. Já havia pesquisado, e quero ser ativo.
Retruquei:
- Suave.
Começamos com um beijo, ele não beijava muito bem, o que é compreensível pela falta de experiência. Fui com calma, deitei ele na cama e fomos nos beijando. Tirei a camisa dele e fui passando minha mão pelo corpo dele, que delícia de corpo. Fui lambendo a barriga dele e sentia o pau duro mesmo com aqueles shorts. O melhor era a cara de tesão dele, a primeira vez bem feita é inesquecível. Fui com calma para que pudesse curtir cada momento. Antes de tirar o shorts dele, subi para beijá-lo e "rocei" meu pau no cu dele, eu estava de calça, mas o volume era bem notável. Sempre havia sido passivo, nunca tinha feito isto antes e era minha vez de experimentar algo novo. Abaixei e coloquei o pau dele para fora, que pau! Grande, grosso, branco com uma cabeçona vermelha e pelos pubianos na base. Comecei a chupar, chupava com gosto - estava muito focado nos vestibulares e havia esquecido o que era fazer um boquete -. Ele tinha espasmos de prazer, o chupava, e ele dava pequenas tremidas. Não esboçava reação como pressionar minha cabeça ou me tocar, ele realmente era novo nisto. Durante o boquete, recebi um jato quente de porra na boca, sem aviso. Só veio.
Pensei que ele estava satisfeito, mas não, coloquei a mão no pau, ele colocou a mão também, tirou a minha calça e começou um boquete em mim. Nunca havia recebido um boquete, só mamava e dava. Foi a MELHOR sensação da minha vida: ter uma boca chupando lentamente meu pau. A língua subia e descia, nunca havia experimentado isso e eu dava espasmos de prazer, tremidas involuntárias de tanto prazer. Não queria que ele parasse de me chupar. Ele começava a chupar mais e eu pressionei a cabeça dele contra meu pau. Agora pude entender por os caras piram nisto. É maravilhoso. Não tem como descrever a sensação. Subitamente, mudei a posição dele e começamos um 69. Entrei num transe chupando aquele pau, aquela boca no pau, os espasmos. Aumentei o ritmo e ele gozou novamente na minha boca. Eu queria mais, queria saber como era comer. Mas ele havia dito que queria comer. Perguntei para ele, e ele me disse que queria dar. Maravilha, eu queria saber como era foder.
Peguei a camisinha e fiquei um pouco constrangido, não sabia colocar e muito menos como fixar a camisinha na base. Depois de um bom esforço, consegui. Claro, não consegui enfiar logo de cara, então, comecei a chupar o cuzinho dele e dar umas dedadas. Então, comecei a colocar, ele gemia e eu socava. Ficamos nesse vai e vem por dez minutos até eu gozar num jato violento na boca dele.
The End
Por favor, avaliem, caso gostem e se eu tiver mais tempo, publico outros contos nesses dois meses morando sozinho.