Desde novo tenho tara por mulatas. Não sei explicar, mas ver uma mulata gostosinha me deixa com um tesão danado. E tive sorte ao encontrar uma garota de 19 anos que tinha um fogo entre as pernas que nada apagava.
Seu nome é Fernanda. Mulata, 1,70, magrinha, peitos médios e um quadril que me deixa louco. O primeiro contato que tive com ela achei que não passaria de uma amizade, afinal, iríamos trabalhar por 90 dias juntos e não estava a fim de arriscar o meu contrato por conta de uma foda.
Os primeiros 10 dias foram normais. Oi de lá, oi de cá... até que um dia ela me chega para trabalhar de mini saia. Não aguentei e não disfarcei o meu tesão nela. E toda hora eu dava um jeito de olhar para o meio das pernas na esperança de ver a calcinha. Ela passou o dia todo nesse joguinho comigo. Era uma baita quinta-feira e no finalzinho do expediente ela me pediu uma carona, já que morávamos no mesmo bairro.
No caminho, fiquei sem reação. Ela entrou no carro e mal saímos ela me perguntou: conseguiu ver o que você tanto queria? Desconversei e em seguida ela disse ter percebido que eu tentava olhara a calcinha dela a todo momento.
Fiquei sem graça e confessei que tentei mesmo, porque uma morena como ela deixa qualquer um desconcentrado. Ela riu e, muito safadinha, tirou a calcinha por baixo da saia e jogou no meu colo. “Então tá aí, pode ver a vontade”.
Não acreditei naquilo. Era uma calcinha fio dental, amarela, e percebi que estava bem úmida. Olhei para ela e disse que aquilo não se fazia com quem tava sem meter há uns 60 dias. Fernanda sorriu e disse então que não ia deixar eu completar 61 dias sem dar umazinha.
Parei meu carro bem perto da casa dela, há umas quatro quadras. Local afastado da cidade, com terrenos baldios em volta. Ainda era uma sete da noite e não estava nem escuro nem claro. Mas mal encostei o carro procurei a sua boca com muita vontade. E ela sabia beijar. Chupava a minha língua como se fosse meu pau.
Enquanto isso, dei um jeito de abrir o zíper da calça e botar meu cacete pra fora. Enquanto me beijava ela já o segurou, deu uma punhetadinha e caiu de boca. Como eu imaginava, a morena sabia chupar um cacete. Engolia ele todo, fazia carinho nas bolas, voltava até em cima e em seguida fazia ele desaparecer naquela boca... Fui à loucura.
Pacientemente ela abaixou o banco do passageiro e pediu pra eu pular para lá. Mal deitei no banco e ela já encaixou.
Fernanda tinha um furacão na cintura. Rebolava, subia, descia, gemia. O carro chacoalhava, os vidros embaçaram e ela nem se importou quando alguns moleques passaram e começaram a gritar do lado de fora. Sentia meu pau todo melado, minha calça, tudo ensopado com o líquido que escorria do meio de suas pernas.
A cada subida e descida, um gemido, um grito, um arranhão no meu corpo. Ficamos assim por uns 15 minutos e, não aguentando mais, disse que ia gozar. Ela parou sentada com meu pau ainda dentro, deu uma rebolada e falou: me inunda! Foi o suficiente. Gozei como nunca havia gozado na vida. Enchi aquela buceta de porra, melecando ainda mais a minha roupa.
Ficamos encaixados ali mais uns 5 minutos, até que o telefone dela tocou. Era a mãe dela já preocupada com o atraso.
Nos desencaixamos, dei minha camiseta para ela se limpar. Poucos minutos depois estava na porta de sua casa. E eu fui embora sem camisa, com cheiro de sexo impregnado em cada centímetro do carro. Ao chegar em casa, assim que desci, percebi algo em cima do banco onde eu estava sentado. Era a calcinha amarela fio dental.
Mandei uma mensagem para ela com a foto da calcinha e disse que ia guardar na minha coleção. Recebi a resposta dizendo que teria muitas outras então para guardar se dependesse dela.