Você acredita que monstros podem amar? Penúltimo Cap.24- Esse sou eu!

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Homossexual
Contém 2935 palavras
Data: 26/05/2014 22:17:37

Boa noite galerinha :3 primeiramente, desculpa eu não publiquei sexta, mas tenho motivos. Juro que tentei entrar na pag do site mais não conseguia, não sei se isso aconteceu com mais alguém mais comigo foi assim, fiquei o final de semana todo sem conseguir entrar no site, hoje era pra eu publicar o ultimo cap. Do conto, mais como não publiquei sexta vou publicar hoje o penúltimo e quarta publico o ultimo. Kk’ gente eu quero agradecer todos que tem acompanhado, comentado e votado, nunca vou me cansar de agradecer porque se não fossem por vocês não teria motivos pra publicar. Então valeu mesmo pessoal. Agora sem enrolar, vamos pros comentários e depois... psicopataaas \o/ kk’

Filha da lua: kk’eu imaginem que fosse todos ficar surpresos com o “verdadeiro Thomas” kk’ eu gosto de escrever sobre esse tema, digamos que a mente psicopata me fascina. Estou sempre procurando saber um pouquinho mais hehe muito obrigada. : )

Agatha1986: não consegue imaginar quem seja? ;) kk’ logo vai saber kk’

UmSonho: hehe você que os três juntos? Kk’ hmm... não tinha pensado em segunda temporada. Hehe quem sabe. Kk’

Paulo#Paulinhoo: hehe ta bem difícil aceitar a morte do Arthur ne?! Kk’ eu não ia falar nada, mas como não vou me agüentar direi só uma coisinha. Arthur não pegou o corpo de uma pessoa qualquer mesmo não. Hehe mas surpresas ainda viram kk’ não foi sinhô não querido, Thomas é sim um psicopata. :3 hehe

diiegoh': valeu querido :3

Convergente: hehe sem o Arthur o Thomas não conseguiria viver né?! Kk’ mas calma, ainda tem umas coisinhas para acontecer antes da sentença final para Thomas. Hehe

Pyetro_Weyneth: hehe eu digo lindinho... surpresas vem por ai, vamos ver agora se vocês vão ou não gostar kk’ obrigada querido. :D

THIAGO SILVA: será que foi isso? O.o se for logo ele terá que aparecer né?! Kk’

juh#juh: eu não ia falar nada... mas ele não colocou em outro paciente não. Hehe

gabshenrike:kk’ fico feliz que tenha gostado da morte do Breno. Hehe não é só você, todos parecem não querer aceitar a morte do Arthur né?! kk’ mas você acertou em uma coisa, eu vou sim surpreender vocês ainda. Hehe aguarde e vera kk’ wont, eu também adoro você, e se enganou. Senti sim sua falta. :3 imagina se não iria sentir hehe ^,^

JackL: O.O simples a morte do Breno? E eu que tentei pegar levo porque achei que vocês ficariam chocados se eu descrevesse do jeitinho que imaginei kk’ na mente do Thomas ele ainda é o mocinho, só esta tentando ser feliz e tirando os problemas do caminho. Kk’ mas sabemos que a forma dele pensar é diferente né?! A menos que que seja entre psicopatas o amor não é assim não querido, pode ficar despreocupado. Não tenha medo do amor hehe :3

Ru/Ruanito: foi mal Ruanito, não queria ter estragado seu dia. Hehe pelo menos o Breno morreu né?! Hehe nossa, fofo? Tu não quis dizer, maluco, doidinho, meio tantan não?! Hahaha

Nina M: o Arthur quis dar a “paz” a mãe dele porque ele não queria que ele vivesse mais sofrendo em um mundo como este cheio de pessoas ruins, como ele mesmo diz, apenas as pessoas boas merecem ter paz de verdade, e esse é sim o motivo pelo qual ele esta preso, foi pela morte de sua mãe que ele foi internado. É como dizem, “cada um ama do seu jeito” é realmente difícil acreditar que aja amor nisso, mas a realidade é que sim, existe um amor tóxico e destrutivo, ele destrói tudo e todos a sua volta. Hehe Thomas se reprimiu sim, mas agora esta se revelando novamente, porque Arthur era e é o porto dele, ele sabe que Arthur o ama por quem ele realmente é, não me lembro onde que li uma frase que se encaixa com o Thomas e o Arthur mas é assim a frase, “você conquistou ate o demônio dentro de mim!” e foi bem isso que Arthur fez com Thomas, o thom o ama ao ponto de não ter mais medo de mostrar quem é. Hehe eu não vejo como Romeu e Julieta, mas vamos ver né?! Hehe

*Laurent* : hehe imagino que você gostaria que o Thomas tivesse torturado, mutilado e por fim esquartejado o Breno daí então queimado os pedacinhos. Kk’ (pelo menos era o que eu queria fazer no começo) kk’ todos parece não querer aceitar a morte do Arthur hehe

Brunno's : haha ainda não to louco. (acho, não sei... o.O o meu amigo imaginário diz que não to ainda... kkkk brincks. ) e nem quero ti deixar louco não. Haha ta desculpado claro, mas não suma não querido. :3

Docinho21: haha que bom que gostou do final pro Breno, pois é. Thomas fez o que acho que era preciso sem pensar duas vezes hehe fiquei feliz de saber que mesmo o casal sendo como é ti conquistou hehe :3

Edu19>Edu15: Edu, calma, se acalma.

Dinha_6: Dinha calma minha querida, calma... tudo bem, tudo bem, calmaaaaa. Hehe

Ghiar : haha então vamos ver pra saber se ele morreu ou não né?! ;) kk’ que bom então que gostou. Hehe fico mais feliz. :D

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Trilha sonora:https://www.youtube.com/watch?v=1mjlM_RnsVE

Skillet - Monster

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Eu devia apenas por fogo no quarto do Arthur, distrair os enfermeiros enquanto ele fugia para os fundos o hospital onde eu iria em seguida e nós dois sumiríamos no mapa, porem o Breno me fez mudar todo o plano, e para piorar eu estava diante do Luiz que me olhava com desconfiança e raiva.

Após sairmos de La pedi ao Luiz que me levasse ate o cais, meu pai tinha um barco do qual ele adorava, sempre ia velejar quando achava que precisava de um descanso dos problemas da vida. Eu não sabia muita coisa sobre velejar, mais meu pai havia me ensinada algumas coisas, peguei o barco e o levei para longe do cais. O Luiz não dizia uma palavra, a ficha dele tinha caído quanto a mim e o Arthur, eu também não disse nada, estava pensando em como as coisas saíram dos meus planos. “é uma verdade que no amor e na guerra, mundos se colidem e corações se quebram.”

Quando chegamos a um ponto onde não era mais possível ver o cais eu parei o barco, o mar estava um pouco agitado, não via nenhum outro barco perto, estava vindo uma tempestade pela frente. Eu fiquei olhando as nuvens escuras no céu, meu rosto era neutro, eu não conseguia mais fingir um único sorriso, não havia alegria, nem tristeza nem nada. Eu tinha visto meu rosto no reflexo do espelho do carro, eu estava vazio naquele momento, porem mais vivo do que antes.

- vamos Thomas, me diga. – ele cruzou os braços. – o que realmente havia entre você e o Arthur?

- amor... – disse de forma automática, Luiz ficou surpreso, sua expressão se tornou triste. – amor de amigo. – completei.

- amigo?

- sim, eu na verdade conheço o Arthur a mais tempo do que ele estava naquele hospício, ele me salvou, salvou minha vida a muitos anos atrás quando eu era apenas um garotinho. – olhei em seus olhos, ele parecia pensar sobre o que eu disse. – Arthur era meu amigo de infância, porque acha que ele nunca me fez mal algum? Sempre me permitiu entrar em seu quarto a hora que eu quisesse e por todo o tempo que eu estive La ele nunca surtou?

- você nunca me disse nada disso. – ele piscou varias vezes tentando digerir a informação. – porque nunca me contou isso Thomas?

- porque eu não queria que soubesse. – “porque ate uns dias nem eu mesmo lembrava disso.” Pensei comigo.

- Thomas, sou eu, e eu jamais iria contar a ninguém isso. – ele se aproximou de mim. – você não confia em mim?

- sim, confio sim, por isso ti chamei ate aqui. – me levantei ficando na sua frente. – eu confio em você Luiz. – coloquei minhas mãos em seu rosto e selei nossos lábios em um beijo lento e calmo. – mais você é quem não deveria confiar em mim.

- o que? Porque? – ele uniu as sobrancelhas.

- porque eu sou fraco e não consegui fugir do pior monstro que já vi na vida, e ele vai ti machucar. – digo dando um passo a trás.

- que monstro? Esta falando do Arthur?

- não. – minha voz era baixa e controlada.

- Thomas você esta me assustando falando assim. – ele também deu um passo a trás. – que monstro é esse?

- eu mesmo. – eu vi o medo em seus olhos, junto com a pena, “ele deve achar que enlouqueci.” Pensei me afastando dele e indo ate uma pequena caixa perto do banco que havia na lateral do barco.

- você não é um monstro Thomas, esta um pouco desorientado, em choque mais não é um monstro. – disse ele para mim, porem me pareceu que era a si mesmo que ele tentava convencer.

“o meu lado secreto, eu nunca deixei você ver.

Eu o mantenho preso, mais não consigo controlar,

Então fique longe de mim, a fera é feia.

Eu sinto raiva e apenas, não posso suportar isso.”

- sim, eu sou, e sou o pior de todos porque estou prestes a lhe pedir a coisa mais egoísta do mundo. – me virei para ele, olhando-o nos olhos.

- pedir? O que? – ele hesitou por um momento.

- eu quero pedir para afundar esse barco. – eu o olhava analisando cada movimento nervoso dele.

“ esta arranhando as paredes,

no armário, nas salas,

isso acorda e eu não consigo controlar,

escondendo debaixo da cama, em meu corpo, em minha cabeça,

porque ninguém vem e me salva disso?

Fazer isso acabar?”

- mas porque Thomas?

- porque eu quero apagar todas as lembranças, apagar a minha existência. – disse de cabeça baixa, em um impulso Luiz se aproximou e me abraçou forte, havia compaixão, ternura, amor naquele abraço e eu me senti seguro apesar de tudo, confortável em seus braços. – Luiz nunca pensei que eu não te amei, sei que não sou o melhor para você e por isso lhe causo tanto mal, mas eu não estaria aqui se não ti amasse e não soubesse o quando eu iria fazer falta em sua vida.

- Thomas, pare... pare agora mesmo, eu sei o que você esta pensando em fazer e não vou permitir, eu estou aqui e não vou sair daqui. – ele me apertou com força. – o suicídio não é uma saída Thom.

- você foi meu amigo e meu segundo amor, eu te amo e não queria partir te deixando triste por isso te trouxe aqui. – me afastei olhando em seus olhos, sim, aquilo estava sendo difícil porque eu havia me apegado ao Luiz, meu único amor era o Arthur, porem o Luiz me fazia bem também. “meu amigo de verdade.” Meus olhos se encheram de lagrimas. – eu te amo Luiz. E nunca ti esquecerei.

- Thomas para de falar como se fosse o fim. – disse ele de forma desesperada, caminhei ate onde havia um extintor para o caso de um incêndio, tomei-o em minhas mão e me virei para ele. – o que vai fazer com isso Thomas?

- por um fim nisso Luiz. – minha voz saiu fraca pelo nó na garganta. – eu te amo, muito.

“eu sinto isso La no fundo,

esta logo debaixo da pele,

eu devo confessar que

eu me sinto como um monstro.”

O Luiz veio para tirar o cilindro de minha mão mais meus braços foram mais rápidos, o golpe veio da direita para esquerda e atingi-o bem na lateral da cabeça, com a força do golpe o Luiz desmaiou. Um corte se abriu e o sangue começou a sujar o piso. Eu estava parado olhando para o sangue vermelho quando uma mão me fez virar o rosto. Abri um sorriso largo para ele, estava novamente lá, o Arthur de anos atrás, o Arthur ainda jovem que tinha me ajudando com o paciente do 245 quando precisei dias antes.

“Eu odeio o que me tornei,

O pesadelo apenas começou,

Eu devo confessar que, eu me sinto como um monstro...

Eu... eu me sinto como um monstro.”

- é bom ver meu Thomas de volta. – ele sorriu o sorriso mais radiante do mundo. Alucinação? Sim, ele era uma alucinação, assim como naquela noite ele também foi uma alucinação. Mas minha mente ainda medrosa preferiu apagar a lembrança em que eu matei o 245, assim ele acabou se saído como o assassino.

- senti saudades. – respondi com um sorriso. Eu não tinha mais medo agora, ele não precisava usar minhas mãos nem levar a culpa, eu podia fazer sem ter medo de mim mesmo. Finalmente eu estava livre.

- ande meu bebê, termine com isso, ainda temos mais uma coisa a fazer ate que você possa estar comigo novamente. – era tudo que eu queria, estar com Arthur novamente, sorri e me aprecei em terminar o que tinha começado ali.

“meu lado secreto eu mantenho,

Escondido atrás de chaves e cadeados,

Eu mantenho ele enjaulado, mas eu não posso controlar,

Porque se eu deixar ele sair,

Ele vai me arrebentar, me quebrar

Porque ninguém vem e me salva disso?

Fazer isso acabar?”

Levei o corpo do Luiz ate a cabine onde troquei suas roupas pelas que meu pai usava, deixei próximo todos os documentos de meu pai e sai da cabine. O fogo é o melhor para destruir provas, ele iria apagar, A mim e a todos que tinha ligação comigo, assim logo eu não existiria mais, nem lembranças minhas ficariam guardadas com outras pessoas. Eu morreria e levaria tudo comigo.

Derramei gasolina pelo piso para que o fogo se alastrasse, peguei minha roupa de mergulho e pulei na água. O barco não estava perto, porem não estava tão longe que eu não pudesse nadar. “agora só falta mais uma coisa.” Pensei enquanto ouvia a explosão atrás de mim, fumaça, destroços e fogo eram tudo que eu via.

- descanse em paz Luiz. – disse eu para o nada.

“eu sinto isso La no fundo,

Esta bem debaixo da pele,

Eu devo confessar que,

Eu me sinto como um monstro

Eu odeio o que me tornei, o pesadelo apenas começou,

Eu devo confessar que,

Eu me sinto como um monstro.”

A cada minuto que passava era um passo que eu dava para a minha morte, eu dirigia como louco pelas ruas, eu sabia o fim que eu teria e tinha pressa. No caminho liguei para o Rob, pedi que fosse a minha casa, eu precisava me despedir do meu irmão. As lagrimas rolavam só de pensar em dizer adeus ao meu irmão, ele sempre cuidou de mim, me amou e me aceitou e agora eu iria ter que dizer adeus. A vida é feita de escolhas, e nem sempre elas são fáceis, essa não seria diferente.

Enxuguei as lagrimas assim que parei o carro diante da entrada, estava na hora. Peguei o que iria usar no banco de trás do carro e desci, caminhei lentamente, o sol já se punha no horizonte, fui ate os fundos e pulei o muro que não era tão alto, pode parecer que eu não tinha preparo para aquilo, mas eu vinha me preparando para essa parte do plano a anos. Tive pouco tempo para planejar uma fuga para o Arthur, mas para o que eu ia fazer naquele momento eu tive anos de planejamento, esperava apenas a oportunidade e aquela noite era perfeita.

“esta se escondendo no escuro, seus dentes são giletes bruscas,

Não há saída pra mim,

Ele quer minha alma, quer meu coração,

Ninguém pode me ouvir gritar, talvez seja só um sonho,

Ou talvez isto esta dentro de mim,

Pare esse monstro.”

Entrei pelos fundos para que ninguém me visse, não havia câmeras naquele pedaço, eu já havia me certificado disso quando o levaram para aquele lugar, eu estava a par de tudo ali, horários, monitoração, não teria erros dessa vez. Pulei a janela do quarto que não era alta. O quarto estava em silencio, mas não vazio, eu o olhei por uns segundos ate ele notar minha presença ali.

- ola vovô. – digo com um sorriso debochado, seu olhar demonstrava medo, ele tentou esconder seu medo com uma expressão dura, mas eu sabia que ele estava com medo. – eu vim te visitar.

- vá... vá em borá. – ele gaguejava, seu olhar corria da minha mão para a porta. – suma daqui aberração, seu assassino desgraçado.

- assassino? Eu? – debochei. – como pode dizer uma coisa feia dessas de seu próprio neto?

- você não é meu neto. – ele trincou os dentes. – você é um demônio enviado por satã para tirar minha menina.

- não vovô, você esta enganado. – disse calmamente enquanto andava ate sua frente, ele não tirava os olhos de mim. – não foi satã quem me mandou fazer o que fiz. – puxei uma cadeira e me sentei. – foi você vovô, você me fez fazer o que fiz, eu só queria seu amor, mas você só era capaz de amar a ela. – sorri para ele. – mas agora não preciso mais do seu amor nem do seu ódio. – levantei a mão que segurava a arma e aponte para ele. - eu não preciso mais de você.

“eu sinto isso La no fundo,

Esta bem debaixo da pele,

Eu devo confessar que,

Eu me sinto como um monstro

Eu odeio o que me tornei, o pesadelo apenas começou,

Eu devo confessar que,

Eu me sinto como um monstro

eu vou perder o controle,

é algo radical,

eu devo confessar que,

eu me sinto como um monstro...

eu, eu, eu me sinto como um monstro.”

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Comentem, votem e opinem... Obs: genteee Luiz não morreu ta... ele esta nesse momento indo para a casa do lindo do *Laurent* como prometido hahaha

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Comentários

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''descanse em paz Luiz.'' essa frase ainda está ecoando na minha cabeça, como você pode matar o meu Luiz? Agora eu quero mais q o Thomas queime no fogo do inferno, HAHAHAHA! - to revoltado - olha apesar de não gostar do rumo q a história tomou o capítulo foi bom, espero q segunda o Pedro volte com sua trupe pra trazer de volta a alma do Jack. Bjs e até o último capítulo :v

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Ai você esqueceu de mim.Magoei.brincadeirinha.Também sempre achei o Tomás muito esquesito.Na verdade o psicopata da história toda foi sempre ele.Ancioso para o próximo capítulo.

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Bem q eu desconfiei q o thom era bm pior q o arthur. O Luis nao merecia luz . . . Pena q ja vai acabar. Vc tem algum conto em mente pra quando.termina esse?

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AGORA O THOMAS VAI MATAR TODA A FAMÍLIA...

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AGORA O THOMAS VAI MATAR TODA A FAMÍLIA...

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Aiiii q lixo de personagem! Detestei :( Luis foi muito fofo e trouxa de se apaixonar por um merda quero que Thomas morra! odio total é o q sinto.

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Bem, eu sempre desconfiei que o Thom era um psicopata mas o que eu não me conformo é com a morte do Arthur, então pelo visto não vai ser um final "feliz"! Só espero que o Luiz chegue aqui inteiro hahahaha. Apesar de não ter sido um conto muito feliz foi um dos meus preferidos daqui da CDC, me identifiquei em muitas partes com o Thomas mesmo odiando esses últimos atos dele. Daria nota 1000 se pudesse.

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Bom mesmo ia ser se Thom e Arthur morressem juntos no final. Mas para isso o Arthur tem que ter sobrevivido ao incendio... Vou torcer aqui! Fiquei triste pelo Luiz, e pela familia do Thom que terá uma decepção enorme. Conto fantastico como sempre! Contando os dias pra quarta!

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O Thomas é um belo de um psicopata pra falar a verdade agora estou sentindo um odio enorme dele e acho que vc já sabe pq, acho que eu queria me enganar acreditando que o Thomas era um bom moço mais estava errado.

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INCRÍVEL. SEMPRE SOUBE QUE O THOMAS ERA UM MONSTRO.

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Ah não... está maravilhoso, vc escreve maravilhosamente bem, mas por favor não quero que o Arthur esteja morto, não me conformo!! :'(

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