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Na hora do jantar minha mãe gritou, esperneou, ameaçou e anunciou que não iria no casamento do meu tio. Conclui, então, que somente os homens da casa iriam... e ainda haviam todos os homens lá da fazenda... todos os homens da minha vida estava reunidos... todos mesmo... Meu pai determinou que já que minha mãe não iria, que ela ficaria sem o seu brinquedinho, pois nosso motorista iria nos acompanhar com o intuito de fazer nossa segurança. Minha mãe indignada arremessou uma taça de fino cristal contra um quadro e saiu batendo o pé. Meu pai riu. Meu irmão ficou pálido. Eu fiquei assustado, sem saber se meu cu daria conta de tanta pica...
Meu pai foi para o meu quarto de novo, é claro, afinal estava brigando com mamãe. Eu continuava sentindo nojo da nossa relação ousada, achava-a profana e pecaminosa, porém, não tinha forças para insurgir-me contra meu pai. No fundo o respeito e o afeto que eu nutria por ele permaneciam inalterados, ele sempre cuidou de mim, eu não podia desobedecê-lo.
Dormimos abraçados, seus braços me seguravam com força, seu pau ficando pincelando e roçando meu reguinho (ele me fez tirar o short e a cueca!) e, em alguns momentos, eu até esbarrei com a mão em seu cassetão grosso... estava muito duro e quente!
Ah, meu pai não era tão ruim assim, porque se ele quisesse mesmo ele podia me fuder a força, como tantos outros já haviam feito e ter tido logo tudo ele queria! Mas, ele sabia ser paciente e isso era um sinal de bondade, eu acho... é claro que Le usava da sua autoridade, mas, não conseguia desgostar dele.
Seu bigode ficava se esfregando de leve em meu pescoço, fazendo com eu risse e suspirasse, às vezes ele me dava um chupão bem gostoso, bem forte, além de alguns selinhos na minha boca, uma vez sua língua entrou bem dentro da minha boca, encontrou a minha língua e trocamos um beijão... eu não podia negar que sentia prazer, todavia permanecia me sentindo imundo por ter esse tipo de sensação.
E enquanto estávamos assim agarradinhos, Alfredo entrou de supetão no quarto. Ele vestia um pijama bem apertado na coxa, que marcava bastante o pacote entre as pernas, uma camiseta branca muito justa, deixando em evidência os músculos desenvolvidos do seu peitoral, a protuberância dos seus mamilo(bem masculinos, o oposto dos meus), e, ainda, os músculos dos braços totalmente a mostra.
- Posso dormir aqui com vocês¿ - disse Alfredo surpreendendo-nos dormindo de conchinha.
- O que faz aqui essa hora, Alfredo¿ - disse meu pai oscilando entre a sonolência e o mau humor. Eu, bastante constrangido por Alfredo nos flagrar naquela situação, enfiei o rosto no travesseiro e o cobri com o lençol.
- Eu... bem, tô em sono... pensei em ficar aqui... dormi aqui... sei lá...
- Fala a verdade, Alfredo! Você está com ciúmes de mim com seu irmão! Não acha que esta grande para ter esse tipo de comportamento¿
- Ah, pai... não vou negar, é ciúmes sim! – A suposta sinceridade de Alfredo, fez meu pai arregalar bem os olhos, fitá-lo de cima a baixo e sorrir com luxuria.
- Tudo bem, meu filho. Deita aqui com a gente.
Alfredo se acomodou ao lado do meu pai, deitado de barriga para cima, e meu pai, por sua vez, se colou ainda mais no meu corpo. Senti que seu pau começou a babar desde que Alfredo chegou.
- É muita alegria para um pai ser tão querido por seus filhos. Vem cá, Alfredo, fica mais perto do seu pai. – Meu meio-irmão inclinou o corpo e repousou a cabeça no ombro do meu pai. – Meus meninos são tão lindos! Sou um pai muito feliz! – continuou dizendo meu pai enquanto esfregava seu pinto na minha bunda e fazia carinho na cabeça de Alfredo.
Durante a noite senti o alívio da pressão que os braços do meu pai faziam sob mim e, ao olhar para o lado, vi que meu pai estava abraçado com Alfredo... Senti ciúmes dos dois, mas não fiz e nem falei nada. Fechei os olhos e me forcei a dormir.
Fui acordado com um beijo. Não consegui abrir os olhos totalmente porque, além de ser preguiçoso e manhoso de manhã, a claridade me ofuscava um pouco. Apenas abri a boca e deixei ser beijado. Não precisava de olhos para identificar aquele gosto e aquela ternura. Era Alfredo. Somente ele me beijava com aquele misto deliciosos de afeto e desejo.
- Eu vim pra cá ontem para tentar te livrar dele... parece que não deu muito certo... – envergonhado, não falei nada – nosso pai é um taradão. Vi que Alfredo estava só de camiseta, seu pau mole e lisinho pendia entre suas penas musculosas, mesmo mole era bem grande. Ele se levantou e vi que sua bunda – farta, branca, lisa, perfeita, empinada, dura e com a marca do sungão – estava lambuzada de porra.
- Ele te comeu¿ - perguntei timidamente.
- Só na portinha – respondeu com tristeza meu irmão. Pulei da cama e o abracei. Agora, nessa nova fase da minha vida, passei a compreender muito bem meu irmão.
Tomamos banho juntos e, novamente, não ocorreu nada de muito intenso entre nós, além de alguns carinhos, beijos e sarros leves.
Já vestido, corri para a edícula. Passar a noite entre dois machos me fez acordar com um fogo revigorado. Damião não estava lá... para a minha decepção.
A cama estava desfeita, os lençóis revirados. O cheiro de sexo pairava no ar. E bem ali, no meio das fendas da roupa de cama, vi um brilho diferente. Reconheceria aquele brilho em qualquer lugar do planeta. Era um diamante. Provavelmente um Cartier. Era da minha mãe. Tinha sido da minha avó. Pelo visto enquanto eu e meu irmão agüentávamos o nosso pai sátiro minha mãe tinha a buceta invadida pelo pau colossal do motorista. Tudo que senti foi raiva... e tesão.
Sentindo-me uma cadela no cio, lembrei-me da minha chegada no aeroporto e daqueles caras fudendo na cabine do banheiro. Saí e peguei um táxi. O taxista era um gordo, peludo, gelatinoso, estava coberto por farelos de comida. Pedi que me levasse até o shopping algumas quadras a frente. A distância era curta, mas não gostava de andar a pé. Precisava dum sexo bem gostoso e rápido. Meu cu piscava freneticamente. Se havia pegação no aeroporto, deveria haver no shopping também. Pedi para o taxista me esperar.
Fui para o banheiro do 4º. Piso, onde ficava a praça de alimentação e presumi que haveria maior movimento. Havia um segurança gostoso na porta. Cumprimentei-o e entrei.
O banheiro não estava muito cheio, devido ao horário matinal. Haviam alguns adolescentes mijando, um cara com cerca de trinta anos lavando as mãos e alguns cagões trancados nas cabines.
Fui para um mictório e comecei a olhar para o pau de um pirralho que estava lá. Ele me olhou também e o pau dele cresceu. Ele devia ter uns doze anos apenas. Seu pau era pequeno, mas bem bonito. Entramos na cabine e quando eu me abaixei para chupá-lo ele me virou rápido, esfregou meu rosto na parede, arrancou minha carteira e saiu correndo.
Puta que pariu! Fui asaltado! Antes de sair ele ainda socou minha cabeça com força na parede e um pequeno corte surgiu disso, além da dor que foi bem pior. Fiquei tonto e sem reação. Pensei que fosse fácil conseguir uma piroca, mas pelo visto... Sai dali de dentro e fui lavar o rosto. O trintão ainda estava lá, me olhou e riu. Com deboche ele falou:
- Veio levar na bunda e acabou se fudendo... só que de outro jeito! – Olhei para a marca do pau dele fazia na calça. Ele percebeu meu olhar – Eu até curto viado novo, mas agora to sem tempo – e, após dizer isso, ele saiu apressado.
A porta de uma das cabines se abriu e um fedor muito forte se espalhou pelo banheiro. Sai correndo dali e voltei onde o taxista me esperava. Ele ficou me olhando pelo retrovisor e eu para ele.
- Tem certeza que quer voltar pra casa¿ A gente pode ir pra outro lugar¿ - ele começou a apertar o pau.
Pulei para o banco da frente. Vi de perto como sua barriga era grande e molenga, bem pior que a do Tião. O cinto de segurança quase não conseguia cobrir todo o eixo abdominal daquele homem.
- Dirige enquanto eu chupo.
Abri a breguilha daquele gordo e mamei seu pau ensebado. Tinha sebo mesmo. Aquela coisa branca e fedida debaixo da pele que cobre o pau. Ele gozou rápido, devia estar na seca. Saltei em casa, pedi para ele esperar eu ir lá dentro buscar dinheiro.
- Já fui muito bem pago! – e ele saiu satisfeito enquanto beliscava meu peitinho.
Entrei em casa com o gosto horrível daquele homem na boca, com raiva por ter sido feito de bobo no banheirão e ainda ardendo de vontade de toma no cu.
A casa estava vazia. Não havia absolutamente ninguém. Minha mãe saiu com Damião. Meu pai foi trabalhar. Alfredo estava na faculdade. Eu estava ali sozinho... totalmente sozinho. Havia George, mas George era o avô que eu não tive... todos os outros empregados eram mulheres... o magricela que me comia no jardim não trabalhava todos os dias... Tirei toda a roupa, entrei na banheira e enquanto me masturbava com uma mão enfiava o dedo da outra dentro da minha olhata. A sensação não era boa, mas era o máximo que poderia fazer sozinho. Meu pau latejou, vibrou e tremeu. A porra veio farta e voou até meus peitos. Sorvi a minha própria porra com os dedos e me acalmei um pouco.
Fiquei lembrando de Tião, do meu tio, do meu primo e desejei muito voltar para a fazenda para revê-los, apesar de ainda sentir um pouco de raiva deles. Mas, me peguei lembrando de Alfredo também... seu pauzão lisinho, sua bundona sarada... meu pau ficou duro de novo e toquei outra bronha, dessa vez mais demorada e fiquei imaginando eu e Alfredo, juntos no futuro... se tivéssemos futuro... O alívio veio de novo, junto com um porra mais rala... e agora as lembranças que me vieram foram de Damião, seu peitoral peludo, seu cavanhaque de cafajeste e o sexo tórrido, intenso e pleno que desfrutávamos...