O inquilino - 4° capítulo

Um conto erótico de Vitinho
Categoria: Homossexual
Contém 1255 palavras
Data: 27/05/2014 11:51:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Bom dia galera!

Bora lá pra mais um capítulo, agora as coisas vão esquentar, RS.

Ele foi enfiando devagar. Bem devagar.

Eu podia sentir lentamente aquele pau me desbravando. Antes de enfiar tudo varias vezes ele tirava o pau e começava de novo.

Aquilo estava me dando ainda mais tesão, mais prazer. Mas eu queria mais... Queria sentir as bolas dele batendo em mim.

Queria sentir os pelos dele me roçando.

Mas ele enfiava com maestria. Podia ver no rosto dele o prazer que sentia.

Até que meu desejo foi realizado. Finalmente senti as bolas baterem em mim.

Ele forçou todo o corpo contra o meu.

Não consegui segurar e dei um grito de prazer.

Ele então começou um vai e vem gostoso. Sem tirar o pau de dentro de mim.

Começou lentamente e foi aumentando.

Ele suava e cada gota caia no meu corpo.

Fiquei de quatro e me segurei na cabeceira da cama. Ele continuava a me socar, mas agora socava com força.

Suas mãos passeavam pelo meu corpo, me apertava.

E eu me contorcia de prazer, apertando aquele pau dentro de mim.

Meu pinto continuava duro e fui sentindo ele pulsar enquanto meu cu era fodido com mais força.

Até que gozei.

Nessa hora levantei o meu corpo chegando a me encostar no peito dele o que fez com que eu apertasse o pau dele ainda mais.

Senti meu cu sendo enchido de leite enquanto ele mordia o meu pescoço.

Depois de ter transado com meu inquilino fiquei sem vê-lo por uma semana. Nossos horários não estavam batendo. Encontrei com a mulher dele várias vezes, ela me olhava como se soubesse de algo.

Ou talvez fosse minha consciência me condenando.

Embora estivesse arrependido o tesão falava mais forte, queria encontrá-lo de novo. Não sabia qual seria a reação dele. E isso me consumia.

A semana passou devagar. Sem graça. A cada dia que eu não o via, ficava mais triste. Tive vários pensamentos, inclusive de que ele estivesse me evitando. Fiquei tão mal que na sexta-feira nem fui trabalhar, só pra tentar encontrá-lo. Mas nada. Ele não apareceu em casa. No sábado desencanei e fui resolver alguns problemas chegando já no inicio da noite. Qual não foi minha surpresa ao chegar em casa de moto e ao mesmo tempo ele encostar com o carro. Porém a esposa estava junto.

Abri a porta da garagem, entrei com a moto e ele também aproveitou e já guardou o carro. Aquela era a primeira vez que eu o via naquela semana. Eu estava tenso, ansioso. Fiquei mexendo na moto e num armário que tinha na garagem. A esposa dele saiu do carro pegou algumas compras e saiu. Ele disse pra ela que já iria, que ia tentar ver o barulho estranho que o carro estava fazendo.

Eu continuava a mexer no armário.

De repente senti ele colocando a mão na minha cintura e forçando ela pra trás. Já senti sua ereção encostando em minha bunda.

Ele chegou a boca bem perto do meu ouvido e disse:

Caio - não via a hora de te encontrar!

Eu já estava suando frio. Minhas pernas tremiam.

Ele colocou uma das mãos pra frente e pegou no meu pau.

Nessa hora eu encostei ainda mais meu corpo ao dele e disse:

Eu - sua esposa esta ai! Ela pode voltar.

No que ele me respondeu:

Caio - se fizermos rapidinho ela não vai nem notar!

Nessa hora eu me virei pra ele, segurei a cabeça dele com a mão e taquei-lhe um beijo.

Língua com língua, corpo com corpo e o calor do momento me consumia! Coloquei minha mão por dentro da camiseta dele e alisei aquele corpo que tanto desejava de novo. Ele aproveitou e abriu a braguilha da calça e disse:

Caio - olha como você me deixa! Estou assim há uma semana e não tem punheta que resolva.

Eu desci a mão e já estava duro como pedra.

Não resisti. Na hora abaixei meu corpo, abaixei um pouco a cueca e coloquei aquele pedaço de carne que tanto me fez feliz pra fora.

Já estava totalmente lubrificada com o pré gozo. Babava abundantemente. Que delicia ter de novo aquele pau na minha boca. Enquanto eu chupava, massageava as bolas. Estava me deliciando quando ele disse:

Caio - eu vou gozar. Faz uma semana que estou esperando por isso.

Quando ele disse eu levantei abaixei minha calca e encostei no capo do carro.

Estava tão desejoso que ele encostou em mim e já começou a entrar. Tamanho meu desejo e tamanha a quantidade de lubrificante natural que saia daquele rola.

Ele se ditou sobre mim. Me forçando contra o carro.

Eu estava com medo de que alguém entrasse na garagem, mas essa adrenalina, o desejo acumulado... a cada nova estocada meu corpo se contorcia, meu desejo aumentava.

Ele aumentava a velocidade.

Parecia um selvagem. Pressionava todo o seu corpo contra o meu.

Eu esticava todo meu corpo sobre o carro.

Ele se deitou sobre meu corpo, me apertando ainda mais sobre o carro. E continuava as estocadas. Ele ergueu minha camiseta e me apertava!

Sentia que ele estava prestes a gozar. Seu pau parecia estar cada vez mais duro.

Ele me chamava de puto e dizia que eu o enlouquecia. Enquanto me deleitava com aquele momento continuava a olhar para a porta de saída da garagem, com medo de que alguém entrasse.

Ele me pegou pela cintura e me virou em cima do capo. Fiquei como frango assado, com a calça e a cueca na altura dos joelhos. Minhas pernas estavam erguidas em seu ombro. Agora além de me comer ele massageava meu pau e minhas bolas. Aquilo estava muito bom, mas de repente ouvimos um barulho. Me gelou a alma com a possibilidade de ser pego naquela situação.

Olhei para ele que estava alerta e não se movia. Provavelmente pelo medo de que também fosse descoberto.

Porém o barulho tinha vindo do lado de fora. Eram dois meninos que estavam conversando na rua e ficaram lá.

Logo ele voltou a meter em mim. Agora com mais velocidade e mais bruto. Eu me segurava para não gritar ou gemer alto.

Ele também fazia sons com a boca segurando entre os dentes. Seu pau foi ficando mais duro, até que gozou apertando o meu pinto. Eu senti cada jato dentro de mim.

Naquela hora me bateu um arrependimento. Pensei que ele ia erguer as calças e ir embora. Mas ele me surpreendeu. Ficou ainda dentro de mim um tempo. Depois baixou minhas pernas e sem que eu esperasse abocanhou meu pau que estava meia bomba, mas na hora ficou ereto. A surpresa foi tanta e o boquete estava tão gostoso que eu gozei rápido. E ele engoliu. Depois disso ele se ergueu e me beijou.

Ficamos ali ainda por mais algum tempo trocando beijos e carícias. Nossos paus já estavam começando a endurecer novamente. Mas nos arrumamos e saímos. Ele veio me acompanhando na saída apertando minha bunda. Estávamos rindo. Com cara de quem tinha feito besteira. Quando passei pela porta meu irmão me viu com ele, olhou bem em nossos olhos e disse apenas boa noite e saiu. Eu levei um susto. Quando passei em frente a casa onde meu inquilino morava vi a mulher dele na cozinha. Parecia não desconfiar de nada. Quando ia me afastando ele diz alto.

Caio - obrigado pela ajuda com o carro!

Olhei para trás e respondi:

Eu - precisando é só chamar.

Bom pessoal, por hoje é só, amanhã eu volto pra postar mais um capítulo. Até!!!

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Comentários

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Vou continuar sim haventureiro e pode deixar que vou ler seus contos. Abraço.

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CAralho cara... seus contos estão ficando cada vez melhores... Continua logo!!!!!

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