A mão que balança o berço 4 (voltei)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1203 palavras
Data: 27/05/2014 18:00:57

Olá, pessoal, antes de mais nada, quero pedir desculpas pelo enorme tempo que fiquei sem escrever a continuação dessa história. Rapidamente, Sílvia e Carlos eram um casal feliz que esperava seu primeiro filho. Essa alegria foi interrompida durante uma consulta de Sílvia com seu médico, que a assediou sexualmente, deixando-a em um péssimo estado emocional. O casal processou o médico, que acabou perdendo a licença. Como resultado, se matou. A esposa dele, Ana, estava grávida e, ao saber do suicídio do marido, levou um baita choque e perdeu o bebê. Resolveu, então, se vingar daquela que ela considerava culpada, Silvia. Como não se conheciam, conseguiu se empregar como babá do bebê de Silvia, João. Grávida até recentemente, Ana ainda tinha muito leite em seus seios e começou a amamentar o pequeno João, coisa que sua mãe não fazia mais devido ao trauma. Ana seduziu Carlos, aproveitando-se do jejum sexual de sua esposa, que não se recuperara do assédio do médico. Carlos e Ana transavam todos os dias e dormiam juntos quase todas as noites graças a um chá com tranqüilizante que Ana fazia para Silvia. As três primeiras partes desse conto contam com mais detalhes tudo isso que falei acima.

Terminei a terceira parte, contando uma trepada de Ana com Carlos na faculdade onde ele trabalhava. Ana dominava sexualmente Carlos, transando com ele onde e quando quisesse. Por sua vez, Carlos jamais gozara tanto como agora. Ana era um furacão na cama e explorava ao máximo sua libido. Carlos enlouquecia com ela. Também no conto passado, abordamos o primeiro momento de mais intimidade entre Ana e Silvia. O chá que a babá fazia para a patroa tinha ervas psicotrópicas, que deixaram Silvia viciada nele. A patroa não conseguia mais ficar sem o chá. Ana havia estudado botânica antes do casamento, então ela sabia muito bem misturar ervas que aliavam aroma, sabor e componentes calmantes e viciantes. O chá era cheiroso e delicioso e fazia Silvia dormir tranquilamente à noite, além de mantê-la calminha e dócil durante o dia. Assim, Carlos passava as madrugadas na cama da babá, desfrutando de seu corpo e sexo e Ana, durante o dia, cuidava de João como se fosse seu filho.

O momento de intimidade de Ana com Silvia na cozinha antes da trepada com Carlos ficou em sua mente. Havia despertado nela um desejo antes desconhecido, por mulheres. Ver a patroa tão dócil sentadinha em seu colo, recebendo seus carinhos e gemendo baixinho mexera com o lado perverso de Ana. Silvia não transava com o marido há três meses, pois seus toques a lembravam dos toques do médico. Isso criou nela um sentimento de rejeição a Carlos. Mas, com Ana foi diferente. Seus carinhos eram mais delicados, mais suaves e despertaram seus desejos adormecidos. Na volta da faculdade, com a boceta cheia de esperma de Carlos e ainda melada nos seios e no rosto, Ana decidira que iria seduzir Silvia e levá-la para sua cama também. Chegou em casa, levou João para o quarto, deu-lhe banho, amamentou-o e o pôs para dormir. Em seguida, ela também foi se banhar e colocou uma roupa leve e sem sutiã. Silvia estava em seu ateliê, do lado de fora da casa. Ana parou na porta do ateliê e ficou olhando sua patroa, que estava de costas. A visão e ainda os pensamentos do que ela faria a deixaram excitada. Pôs a mão dentro do short e acariciou seu clitóris, fazendo sua boceta molhar. Melou bem a mão e passou nos lábios. Queria que Silvia sentisse o cheiro de sua excitação. Aproximou-se do banco onde ela estava sentada, colocou-se por trás dela e a abraçou.

- Coisinha linda minha menininha trabalhando – sussurrou em seu ouvido, beijando seu pescoço bem suave. Silvia estremeceu.

- Oi, já voltou? Pra onde você foi?

- Fui resolver um assunto urgente, meu docinho, mas já voltei sim. Agora, vou passar o dia todinho com você – continuava sussurrando e passando a língua no pescoço e ombro de Silvia. Esta parou de trabalhar, fechou os olhos e deitou a cabeça pra trás, aninhando-se nos braços de Ana. As mãos da babá percorriam o corpo de Silvia lentamente, passando pelas coxas, barriga, seios e chegando ao seu rosto para Silvia sentir o cheiro de sua boceta nos dedos dela. Com a voz bem doce, mas firme, Ana mandou que Silvia chupasse seus dedos, o que a patroa o fez de imediato.

- Isso, menininha, assim que eu gosto, bem obediente. Já amamentei meu bebê e o pus pra dormir, agora vou cuidar da minha menininha. Chupa meus dedos bem gostosinho, chupa. Não pára de chupar. Você é minha e vou fazer você muito feliz – Silvia estava entregue, completamente dominada pelo tesão que sentia. Chupava os dedos de Ana como se sua vida dependesse disso. Ana beijava, mordia e lambia seu pescoço e sua orelha. Com a mão livre, entrava por baixo da blusa de Silvia e amassava seu seio, apertando firme o biquinho. Silvia se contorcia no banco, se esfregava no corpo de Ana e gemia cada vez mais forte. Seu corpo ardia em brasa. Ana fez Silvia se virar de frente pra ela e a beijou, enfiando sua língua na boca de Silvia. As duas começaram a se beijar e se agarrar com força e tesão. Ana tirou a blusa, ficando com os seios expostos. Puxou a cabeça de Silvia e a fez abocanhar um dos seios. Silvia engoliu o seio e começou a mamar deliciosamente. Ana a acomodou meio de lado, meio dentada em seu braço direito e assim sua mão esquerda entrou no short de Silvia, indo encontrar sua boceta completamente inundada. Ana mandou Silvia continuar mamando e enfiou um dedo na boceta. Silvia gemeu e agarrou Ana mais forte ainda. Abriu mais as pernas e Ana intensificou as enfiadas de dedo. Já eram dois que entravam livremente na xana hiper molhada e seu polegar castigava o clitóris dela. A respiração de Silvia estava pesada, seu corpo tremia e um orgasmo poderoso se aproximava. Mais alguns minutos de masturbação e ele veio. Uma onda fortíssima explodiu no peito de Silvia, que deu um grito forte, apertando as coxas contra a mão de Ana. O pulo que ela deu e suas contrações forçaram Ana a segurá-la para ela não cair do banco.

- Que gozada gostosa, minha menininha. Você é minha agora. Essa bocetinha é minha, só minha. Só eu vou brincar com ela e vou sempre fazer você gozar muito gostoso como agora. É só continuar sendo boazinha e me obedecer – Ana disse essas palavras, sorrindo e dando tapinhas no rosto de Silvia com a mão encharcada com o gozo da nova amante. Silvia respondeu com um sorrisinho fraco, ainda mole do orgasmo, mas um sorriso sincero e de aceitação. Ana viu ali que o terceiro membro da família também estava sob seu controle. Agora, passaria as noites gozando com a rola de Carlos e os dias, brincando e cuidando do seu bebê e transando com Silvia. Aquela família era dela. Seu plano ia às mil maravilhas. Levantou-se do banco, deixando Silvia deitada, descansando. Disse que ia ver João e que Silvia entrasse depois. À noite, porém, Ana receberia uma notícia que não a agradou muito, mas fica para o próximo.

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