Sou Fred e sempre relato aventuras ocorridas em uma cidade do interior em que residi por volta de meus 20 anos.
Desta vez a foda tesuda se deu em um barranco de samambaias e mais uma vez o puto safado era bem peludo. Seu nome era Amintas.
Próximo ao apartamento em que morava, havia uma simpática praça , bem arborizada, limpa e cheia de bancos de cimento.
Todos os dias, quando eu voltava de meu curso pré vestibular, eu passava pela tal praça, para chegar em casa.
Em um determinado período, comecei a notar a presença diária de um machudo caralhudo, sentado em um dos bancos desta praça. Todos os dias, no mesmo banco, no mesmo horário e sempre de shorts azul e camiseta.
Comecei a perceber ainda, que o picudo me olhava pra caralho de cima a baixo. Olhava e esfregava a jeba bem na hora em que eu passava em sua frente.
Que tesão de macho. Peludaço e dono de um belo sorriso.
Descobri naqueles dias que Amintas também morava próximo a esta praça e era irmão de uma grande amiga.
O fato do macho estar sempre de short e sempre sentado no encosto e com as pernas no assento do mesmo, me permitia uma visão inacreditável. Todos os dias, via os "ovo" do gostoso e percebi também, que o cara tinha pés maravilhosos ( adoro pés de homens limpos e de unhas cortadas).
Em um certo dia, decidi. De hoje não passa, vou rebolar naquela jeba até o sol se por.
E quando eu decido, sai de baixo!!!!!!!!!!!
Assim o fiz, passei pela praça, encarei o puto, continuei andando e olhando pra trás a cada segundo. Andava e olhava pra trás.
Pra minha alegria, o gostoso não tirou seus olhos de mim, bem como não parava de esfregar a tora.
Parei bem na primeira esquina, dei aquela coçada no rabo e fiz sinal para o fodido ir ao meu encontro.
Na mesma hora ele chegou onde eu estava. De cara, foi me perguntando?
- Onde vou comer seu rabo?
Putz! Quase morri de tesão com aquela abordagem. Com a voz trêmula e carregada de tesão, respondi?
- O único lugar que acho tranquilo nesse horário, é o barranco de samambaias.
- Desço na frente, e você atrás, baitola. Se me virem com você, vão pensar que emboiolei e já aviso, sou macho pra puto nenhum botar defeito. Vou te rasgar as pregas, putinha. E nem pense em chegar perto de minha bunda, heim.
Mesmo detestando a tal da submissão, preciso confessar, do jeito que o puto falou senti um prazer fodido. Tratei logo de obedecer. Mas lógico que a última palavra seria a minha. Fiquei com tesão e fingi deixei pelo meu prazer que o fodido se sentisse no controle.
Amintas encaminhou-se para o local combinado e loga atrás, estava eu, babando de tesão, piscando o cuzão e doido pra tomar no no cu.
Queria tomar em pé e encostado no barranco, mas também sabia que não estava preparado para ser socado. Como estava voltando do cursinho nem tinha socado os três dedos ensopados de KY no anel.
Mesmo assim a foda aconteceu, mas nem tudo saiu como planejei. De qualquer forma, apesar de muito rápida, foi deliciosa.
Continuei descendo e quando cheguei, tive uma visão fantástica.
Amintas estava sentado numa folha de jornal, ( que se encontrava no local) com a trolha duraça que nem rocha. O puto punhetava e olhava pra mim, faminto.
O macho estava com o short, arreado até os joelhos e assim que me viu, deu uma cusparada na cabeça da tora, lubrificando-a sem dever nada pra nenhum KY, e "ordenou".
- Vem logo vadia, senta na vara. Vou meter, gozar, tirar e ir embora logo. Já disse, sou macho. Só estou pensando em dar uma esporrada pra me aliviar, você que se foda. Se não conseguir gozar engatada de caralho, problema seu.
Que delícia! Meu toco tava explodido de tesão. Desci a calça. também até o joelho, arregacei o toba e soquei o rabo de uma vez naquela jeba majestosa e suculenta.
Arranquei um belo suspiro do sacana e comecei a falar putaria.
- AAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiii, Huuuuuuuuuuummmmmm, Tesão, "véi" . Soca Amintas, soca essa manguaça, maco sacana. Isshhhhhhhhhhhhhh. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Nossa que tesão da porra!
- Cale a boca sua vaca da bunda frouxa, nem dificuldade pra tomar nessa bunda cabeluda, você teve. Puta arrombada! Se cagar na minha pica, leva porrada.
- Nossaaaa maaaaaaaaaaaacho, não está gostaaaaaaaaando? Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, Hummmmmmmmmm. Tesudo. Cadelo safado. Mete tudoooooooooooo nesse cu, mete. Hummmmmmmmmmmmm.
Ao mesmo tempo que falava com meu macho, subia e descia naquela jeba cuspida. Nos intervalos da cavalgada, movimentava meu esfincter, mordiscando a cepa do puto, com as pregas do meu cu.
O safado até urrava!
- Huuuuuuuuuuuuuuuuummmmmm, hummmmmmmmmmmmmmmmm sua vadia sem pregas, Ishhhhhhhhhhhhh. Tá bom demais, tá delicioso.Poooraaaaaaaaaaaaaaaa. Estou sem meter a muito tempo e, e, e, e ,e ,e ... estooooouuuuuu esporraaaaaando. AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Puta que o pariu. Que cuzão gostooooooooooooooooooso, viado. Hummmmmmmmmmm. Essa porra de cu, parece buceta "regaçada". Vicheeeeeeeee. Ohhhh delíiiiiiiiiiicia.
O sacana gitava e eu punhetava, atolado naquele cacete.
- UUUUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIII, toma leite vadia. Vaca vagabunda! Issssssssshhhhhhhhhh. enche esse cu largo de porra grossa e velha, cadela viralata. Hummmmmmmmmm. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Ao ouvir a última palavra pronunciada pelo safado, não aguentei e gozei urrando de prazer.
- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, meu macho cafajeste, Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii pirocudo. Enche meu rabo de porra, caraaaaaaaallllllllllllllllloooooo.
Assim que consegui me recompor da enrabada e da gozada, dei um jeito de mostrar pro sacana, que mesmo sendo gostoso, nunca me submeto a ninguém.
Desengatei o cu da jeba do macho, vesti minha calça, olhei bem pro canalha tesudo e disse:
- Agora puto, quem subirá por último, será você. Quero ser fodido sempre, e com mais tempo. Se você não me arregaçar com essa glande apetitosa sempre que eu quiser, conto tudo pra sua irmã e espalho pra cidade toda, o quão bom fodedor de cu de viado você é. Nunca vi ninguém gozar tão rápido. Imagine quando envelhecer, heim. Será que o machão aí, dá conta de mulheres. Depois dessa merreca de trepada, não sei não.
E pra fechar meu discurso com chave de ouro e ficar com a última palavra, disse-lhe:
- Te espero aqui amanhã, no mesmo horário, ok? Se não aparecer, já sabe, né. Vais ficar falado na cidade toda.
Amintas mordeu os lábios de raiva, manteve a boca lacrada e ficou quietinho me esperando subir antes dele.
Quando estava quase chegando em casa, olho pra trás e vejo o safado, subindo bem contrariado e devagar.
Mesmo rapidinha essa trepada, foi uma foda tesuda, pra caralho e por um longo tempo fui putinha do machudo, que também melhorou e muito sua performance.
Em nossas ultimas trepadas, até beijo na boca eu ganhei.
DOMEI O SACANA.
