Estava decidida a dar pro Wallace naquele dia, sabia que não teria uma oportunidade melhor para sentir aquela pica imensa pela primeira vez no meu cuzinho tão cobiçado por ele.
Pelo jeito que ele olhava pra minha bundona, dava pra perceber que ele era um daqueles garotos loucos por anal, era isso o que me deixava louca por ele e era isso que ele teria com certeza até o final daquela noite. Contudo não queria apenas foder com ele, queria domina-lo, fazer dele meu escravinho, obriga-lo a cheirar muito meu cú antes de me comer, do jeitinho que minha professora Ana Flavia mostrara na beira do rio com Tio Max.
O sol tava literalmente queimando nossas cabeças quando meu irmão deu a idéia...
- Vamo brincar de “Galo de Briga”?!!! (Aqui na minha região é assim que chamamos aquela brincadeira onde um sobe no ombro do outro dentro d’agua e quem consegue derrubar o adversário primeiro vence).
Os meninos, mais fortes, obviamente ficavam em baixo e as meninas nos ombros.
Meu irmão escolheu a Michelle, que era minha melhor amiga na época. Então Wallace me olhou e disse:
- Não vou contigo não... Pra ti me esmagar esse rabo imenso ai... Ta louco!!!
Pensei comigo mesma... “Vou te esmagar com meu bundão sim, mas não agora”.
Então eu só falei:
- Tá bom!
Tô brincando... Bora lá Bundão! (Era como ele me chamava o tempo todo quando estávamos longe dos meus pais)
Fomos pra água. Wallace mergulhou agachado pra eu subir em suas costas. Quando ele levantou, a pressão de seus músculos veio toda na minha buceta e eu segurei em sua cabeça afim de me esfregar mais um pouquinho, antes de começar a lutar com Michelle. Ele segurava firmemente minhas pernas, aumentando ainda mais meu tesão. Com certeza eu não tinha como me concentrar em nada daquele jeito, minha xavasca piscava a cada roçada que eu dava naquele macho gostoso, viajando, imaginando ser currada por sua rola cavalar.
Nem percebi quando levei um empurrão que me desiquilibrou e fez com que fossemos caindo lentamente pra trás.
Quando emergi da agua, vi Wallace preocupado por que eu tinha demorado um pouco pra subir...
-Tá tudo bem? Ele perguntou já me oferecendo gentilmente as costas pra me levar pra beira da praia. Subi, me agarrando em seu pescoço com um dos braços e pensei... “É agora”
Com a outra mão dei uma segurada firme naquele caralho, pensei que ele fosse dizer algo, mas que nada, deixou que eu me deliciasse com a rolona. Puta que pariu... Aquela piroca parecia não ter mais fim, a cada apalpada que eu dava pro lado pra ver se encontrava a cabeça, aparecia mais um centímetro de corpo grosso de rola na minha mão. Nessa altura eu já tava desesperada pra ter aquele piruzão na minha boca, engolir tudo, sentir aquele feixe grotesco de nervos me rasgando goela adentro.
Ele me colocou na areia e ficou apenas me encarando, apesar ser mais velho, ele ficou tímido quando viu que a coisa era séria. Como sabia que não viria nada da parte dele, então joguei...
- Me encontra na “Cabana do Grilo” a noite, mas vai sozinho!
Pela primeira vez ele não tinha uma piadinha sobre minha bunda e nem me apelidou, estava pasmo e pálido, só sacudiu a cabeça que sim e saiu.
Quando a noite foi chegando o pagode tava fervendo do lado dos adultos, tinha um pessoal que era amigo do meu pai. Mais ou menos uns cinco caras que bebiam pra caramba e consequentemente, iam toda hora até a Cabana do Grilo pra mijar.
A Cabana do Grilo era uma cabana velha, feita de madeira e abandonada que já tinha virado banheiro pros visitantes faz tempo, como havia muitas falhas na madeira dava pra ver de fora muita coisa lá dentro. Então, fui curtir meu passatempo preferido... Observar o tamanho do pau dos caras enquanto eles mijavam. Eu amava ver as pirocas mesmo que ainda moles sendo reveladas de dentro do calção. Tinha umas decepçõezinhas e as vezes via pirocas pequenas e enrugadas, mas até que as vezes as coisa valia a pena, como quando foi a vez de um cara que eles chamavam de Zé Carlos. Pensei que nem valeria o trabalho de dar a volta na cabana pra ver, já que era um homem pequeno na estatura, mas quando ele baixou com dificuldade o calção já pude ver um volume imenso na sunga, na mesma hora meti a mão por dentro da calcinha, acariciando a tcheca pra apreciar a chuva daquela delicia. Ele puxou a cueca pra baixo e a verga foi aparecendo devagar. Apreciei veia por veia daquela benga até a hora que ela pulou, apontando pra cima como um mastro imponente. Ele puxou a pele pra trás, exibindo uma puta duma chapeleta, que me deixou até um pouco assustada. Como todo bom macho aproveitou a pressão da rola dura pra dar umas três punhetadas e jorrou tudo, o pau descarregou urina por toda parte como se fosse uma mangueira descontrolada. Todos os caras mijavam no chão, mas ele mijou por toda a parede, sacudindo o vergalhão enquanto mijava, ele foi o que me deixou mais perto de gozar. Então lembrei que naquela noite minha gozada não era pra rola dele e sim pra do Wallace. Teria que esperar paciente até a noite, quando todos estivessem dormindo.
Ainda não tinha experimentado sexo anal até aquele dia, mas Ana flavia me mostrou que se há um jeito de deixar um homem louco aos seus pés é usando o que eles mais desejam...”o cú”
Contudo, não era ingênua a ponto de não me prevenir antes de tal ato, ainda mais se tratando de uma rola imensa e cabeçuda. Eu precisava cagar antes, então depois do jantar fui procurar um lugar tranquilo pra fazer isso. Antes mesmo antes de presenciar a cena com meu tio Max eu já adorava cagar ao ar livre, o vento tocando no cuzinho e o som relaxante do mar enquanto você sente o cuzinho se abrindo é simplesmente maravilhoso.
Não muito longe da casa de praia, pra não ficar no escuro, eu encontrei o lugar perfeito, uma mini-duna escondia a visão da casa enquanto eu baixava gostosamente o short e a calcinha juntos e exibia pra noite perfeita da praia do Curumim a minha enorme bunda na posição de cagar. A brisa trazia um pouco de areia e causava certo incomodo em meu rosto, mas fechei os olhos e simplesmente ouvi o barulho do mar. Relaxei o esfíncter e comecei a empurrar pra fora. A cada centímetro de bosta que saia eu lembrava mais de Ana e tio Max. Minha buceta começou a ficar molhada enquanto segurava a tala de merda pela metade na bunda, a inevitável siririca já rolava quando ouvi algumas vozes bêbadas, falando bobagem, vindo em minha direção. Fiquei puta de raiva, mas quando vi que era Ana e tio Max, naturalmente pra fazer mais uma de suas sacanagens fetichistas, vi uma oportunidade. Eles estavam chegando perto então falei alto:
- Ei... tem gente aqui!
Tio max respondeu meio curioso?
O que você ou vocês tão fazendo ai?
Falaram isso e depois riram demasiadamente, obviamente pensando que era mais um casal de adultos aproveitando pra dar uma trepadinha.
Tô fazendo o numero 2, por que a Michele não sai do banheiro...não vem pra cá não! Sabia da safadeza dos dois, mas não ia me arriscar a tentar algo logo de cara.
- Ta bom então, tô indo só eu, por que eu também não aguento mais!
Falou Ana Flavia, certamente conhecendo minha voz.
A silhueta dela apareceu contornando a pequena duna enquanto tio Max ficou a uns 20 metros esperando. Sem pudor nenhum a safada tirou rapidamente a calça e agachou do meu lado.
-Meeeeeu Deeeeus... Isso ai tudo foi você? Não podia ser diferente tendo uma bunda dessa! Disse ela olhando pra tora imensa embaixo da minha bundona.
- Sim!!Rsrsrsrs
- Vamos ver se vou perder pra você então?!!!
Era sempre uma delicia ver a cara dela enquanto cagava, era um prazer tão grande que ela gemia e arfava como se estivesse tendo um gostoso orgasmo.
Aaaaaaaaaaai caralho!!! (tinha que vir o palavrão) Porra, isso é bom demais, tava apertada pra cacete. Um peido silencioso e um barulho engraçado anunciaram o que tava por vir.
Dessa vez a merda veio de uma vez, seguida de outra, e mais outra, sendo que as duas outras toras eram menores, mas igualmente e impressionantemente grossas. Ela pensou que eu estava concentrada cagando, mas pude ver nitidamente enquanto ela masturbava a buceta fazendo aquilo, nadando no prazer do próprio fetiche, louca e sedenta por fazer cocô pra um escravinho cheirar e se deliciar com seu presente oferecido diretamente de seu cú, outrora fechadinho, agora totalmente laceado pelo gigantesco tolete de bosta.
Totalmente relaxada pude também completar minha tara e terminar de cagar ao lado daquela que futuramente seria minha mestra nas artes do anal e scat. Quando forcei tudo pra fora, a praia finalmente tinha a visão perfeita...
Duas bundonas enormes, uma preta e uma branca e em baixo delas suas merdas amontoadas como troféus de duas competidoras que se igualavam em traseira e quantidade.
Não olha pra cá viu Max?!!!
Gritou Ana, passando o papel higiênico repetidamente no cu.
Enrolou uma quantidade em sua mão e passou pra mim que também limpei gostosamente meu rabo.
Ela levantou, ergueu a calça e disse...
- Não te preocupa,viu gata... Não vou comentar com ninguém!
Eu queria chamar tio Max pra cheirar aquilo e bater punheta, mas ficou pra outra oportunidade.
Agora sim eu estava pronta pra receber a pica do Wallace no meu cú. Era só esperar mais um pouco e aquela jeba descomunal seria minha.
Voltei pra casa de pra casa de praia sabendo que aqueles eram os últimos momentos de minhas pregas intactas e que aquela noite eu me formaria com méritos no quesito dominação e orgasmo anal.
Continua
Gostaria de agradecer aos e-mails que recebi já em meu primeiro conto. Não é fácil arrumar tempo pra escrever e fazer vídeos nesse segmento, então a participação de vocês é superimportante. Continuem entrando em contato em magnoliascat@gmail.com.E comprem meu vídeos de scat EFRO (Apenas observação) Beijos!!!