Revezamento de p... no c....

Um conto erótico de bumbumsolitariorj
Categoria: Homossexual
Contém 818 palavras
Data: 04/05/2014 01:31:58

Na terça feirafui a um cinema pornô e já tinha perdido as esperanças de levar uma pirocada quando chegou um quarentão branco que já foi logo mostrando a rola e me botando pra mamar... em pouco tempo outros homens chegaram (uns sete ou oito) e ficaram observando. O cara me mandou levantar, perguntou se eu tinha camisinha... no momento seguinte eu já estava com a calça arriada e ele com a pica encapada e atolada no meu cu. As estocadas eram bem fortes (slap!...slap!...slap!). Com uma voz bem safada ele perguntou: _Quer ser fodido por outros?!!. Eu respondi q sim e entreguei a camisinha a um negão careca enquanto o quarentão continuava a me foder. Assim q ele tirou a rola e olhei para trás é q vi o tamanho da rola do negão (+20cm) sem pensar em desistir, me apoiei no quarentão e empinei a bunda. O negão fez questão de segurar e afastar as bandas pra pica entrar toda... depois foi só estocada, acho q concorriam entre si para ver quem estocava mais forte (durou pelo menos uns dez minutos), enquanto os outros homens estavam à volta se punhetando (na minha mente eu encarnava a personagem “Bruna Surfistinha” com a Débora Seco quando, numa cena do filme, ela transa com vários homens em sequência). Logo q o negão saiu, o quarentão perguntou se eu tinha gostado e se aguentava mais pica... eu já tinha ido longe demais para ficar de 'mimimi', no instante seguinte o quarentão já metia novamente. Mesmo de costas ouvi ele falar com outro cara (um peludo, 30 e poucos anos que se confessou bissexual) a quem mamei enquanto o quarentão continuava a me foder. O peludão gostou tanto da mamada que comentou com outros caras que eu tinha uma 'boquinha de buceta’ (algo que só confirmava o que eu já tinha ouvido de outros homens, principalmente héteros que sabem apreciar, e reconhecer, quando recebem um boquete bem feito). Depois de muito socar, o quarentão indagou se o peludão queria me comer também, para em seguida me perguntar se eu ainda tinha preservativo. Eu estava virado de frente para a tela, me apoiando na cadeira enquanto o peludo se refestelava no meu cu com a mesma intensidade que os anteriores, o pau dele não era tão grande quanto dos outros dois, mas era bem grosso... depois que socou bastante (sem gozar) ele se desfez da camisinha e ficou por ali se punhetando e observando. A excitação continuava no ar e eu, praticamente, sem pregas. Foi nesse instante que o quarentão soltou um urro... Pude ver os jatos de porra acertando a parede próxima; ele logo em foi embora. Meu ‘descanso’ durou pouco, porque o peludão logo se aproximou (queria gozar) lhe ofereci um novo preservativo e dessa vez o ‘créu’ foi na velocidade 5 (o som das bolas dele batendo na minha bunda ainda ecoam na minha cabeça) e, provavelmente, foi esse som que atraiu novamente o negão que eu julgava já ter ido embora. Pude ver quando ele encapou o pau e ficou, ali, aguardando sua vez. O peludão ainda sugeriu fazer um ‘trenzinho’ (ele receber a rola), mas o negão disse q preferia meter em mim q já estava arrombado. Diante da recusa o peludão segurou minha bunda com mais força e gemeu alto: tinha gozado. Guardou o pau ainda melado, subiu o zíper e saiu. Agora, eu sabia que ainda faltava mais um e tinha sido a pica que eu mais tinha gostado pelo desafio de enterrar mais de 20cm no cu. Não só gostar, eu também senti muito prazer com ela. O negão enterrou tudo de uma só vez, mas diferente da primeira, dessa vez foi tudo mais rápido: ele deu umas cinco ou seis estocadas, gemeu, gozou e saiu logo depois. A essa altura o cinema estava vazio, apenas um retardatário, na primeira fileira, batia uma solitária e derradeira punheta. Vesti minha camisa que havia tirando para não sujar, torci para que a calça tb estivesse limpa (sem nenhum resquício de esperma ou outro ‘fluído’ que por ventura pudesse ter escorrido pela bunda afora). Ao passar papel pelo cu pude perceber que estava aberto, mas limpo (apenas encerado pelo lubrificante). Não perguntamos nomes ou telefones. Éramos, simplesmente, anônimos que transaram numa terça-feira do mês de abril. Saí de lá como se nada tivesse acontecido, como se eu não fosse um professor que leciona para turmas de ensino médio, uma pessoa tida por muitos como calmo e reservado; que vai à missa aos domingos. Ao chegar a casa, passei pela sala, dei boa noite à minha mãe que assistia a novela e, já no quarto em frente ao espelho, encarei-me por um instante: o enredo dos inúmeros contos eróticos que já tinha lido, agora era uma realidade palpável: o cu sem pregas comprovava isso. Sim, eu passara por um revezamento de rolas no cu.

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Comentários

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Adoro dar o cu e já fiz muita suruba, em que como e sou comido. Gosto de um pau no cu, mas não abro mão de também comer um cu. Assim vamos indo, mas sempre em recinto privado... um dia vou experimentar um cinema... tenho medo da promiscuidade e do risco de quem não se conhece.

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Valeu, pcputão!! Concordo: Cinemão é puro erotismo mesmo... agora quero ler os seus contos. Abs

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Show ! Adoro cinema ! É lá que vou saciar meus desejos ! Amei seu conto ! Tenho alguns contos !

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Adorei! Muito excitante... se puder dar uma olhadinha nos meus eu vou adorar!

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