Esse conto terá um detalhe bem diferente dos outros. O machão desta vez era liso, liso, liso, mas quente e cacetudo tanto quanto os outros.
Eram mais ou menos 11 horas da manhã e neste dia não me lembro porque, não fui ao cursinho pré vestibular.
Como relatado anteriormente, morava em um apartamento no andar de cima de um prédio de dois andares na cidade de X.
Antes da sala de visitas do apartamento, tinha uma área muito grande, arejada e com uma vista privilegiada da rua.
Desta varanda também era possível visualizar alguns quintais de vizinhos e também a área externa de um supermercado.
Pra minha sorte, resolvi sentar no parapeito deste espaço sem mais nem menos.Assim que sentei e olhei para minha esquerda, vi um dos atendentes deste tal supermercado, na maior punheta. O puto colocava até á língua pra fora pra esfolar a jeba.
Pronto! Cu piscando, cacete duro. Tinha que meter. Ou dar para aquela jebona ou comer o cu do lisinho.
Comecei a fazer movimentos bruscos com o braço, para que o sacudo me visse e esperasse, pois com certeza teria o maior prazer em acabar aquela punheta do sem vergonha.
De repente, Roberto ( esse era o nome do puto, e acreditem era esse mesmo seu nome), me vê acenando e faz sinal para eu descer e ir até lá. O viado era tão sacana que esticou o corpo, fez questão de mostrar a tora gigante, sorria com cara de fome. O puto cuspia na mão e esfregava no cacete.
Fiz sinal. Me espere, já desço.
Entrei no quarto e como sempre, passei bastante gel nos dedos e soquei no anel, enfiando até o talo.
Desci correndo, entrei em um beco bem estreito e sinistro e quando cheguei ao meu destino, o caralhudo, me puxou para um quartinho de despejo do supermercado.
Neste quartinho, tinha uma cama de solteiro, onde os funcionários tiravam um cochilo nos intervalos, um banheirinho e uma mesa pequena com uma cadeira de abrir e fechar ( essas mesas de cerveja).
O lugar era meio fedido, mas como Roberto também não era lá o exemplar de asseio e nunca liguei pra tais frescuras, fiquei foi com mais tesão.
O atendente era, baixo, marombado, olhos verdes, muito branco, bunda dura, cacete grosso e grande e completamente liso.
Roberto estava completamente pelado e exalava sexo pelos poros.
Assim que cheguei dei um esporro no puto.
_ Cara, você não pode punhetar aqui, do mesmo jeito que vi, outros ou outras poderão ver.
O sacana nem me deu ouvidos. De cara me pediu pra tirar tudo e falou:
- Nossa cara, adoro cabelo, você é bem peludinho, heim! Tem cabelo no cu?
- Pra caralho, é só cair de boca e chupar.
Fiquei de quatro na cama, empinei a bunda, abaixei a cabeça até o colchão, abri as maças da bunda o máximo que pude com as mãos e falei:
- Pô cara, cadê sua atitude, vai logo, chupa esse rabo. Chupa meu macho.
O puto me deixou de cu aberto, começou a rir , achou que estava no comando e falou:
- Está achando que é assim? Primeiro seu viado, você me chupa o cacete todo, até os bagos, depois se merecer, chupo teu anel.
Pensei com meus botões: - Coitado, como está equivocado, mexeu com a pessoa errada.
Continuei de cu aberto e disse:
_ Você está enganado, estou de cu aberto e quem vai chupar gostoso é você. Quero a língua dentro do reto, e quero serviço bem feito, senão visto minha roupa e nem chupada você ganha. É pegar ou largar.
O cara ficou maluco de tesão. Adorou ser desafiado o que me rendeu a maior chupada e linguada no toba que já ganhei até hoje.
Chupou, cuspiu, mamou, deu beijinho estalado, enfiou dedo, chupou de novo. De repente resolvi soltar um peidão na cara do puto. Pra quê, ele enlouqueceu e queria que eu só peidasse naquela boca.
- Roberto, meu estoque de peido já acabou caralhudo, quero tora na bunda.
Ele levantou e antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, cai de boca na bengala torta do atendente.
- Que cacete fedorento, seu puto. Gosto de cheiro de macho que não toma banho, mas tudo tem limites, de vez em quando um banho cai bem seu porco tesudo. Está pensando que todo mundo gosta desse merda de cheiro de macho que você destila?
- Cale a boca e engole. Anda vadia. Engooooleeeeeeeeee.
Depois de dar aquela chupada que todo mundo gostaria de ganhar, resolvi que ia dar meu cu sentado no colo do careca. Pedi pro caralhudo sentar na cadeira.
Roberto abriu a cadeira, sentou, deu aquela evidenciada na jeba e me disse:
- Não senta de uma vez vaca, quero que sente devagar. Atole meu pau um pouquinho, tire, sente mais um pouco, levante, até seu cu encostar nos "bago".
Claro que obedeci.
- Sentei na cabecinha, levantei, sentei mais um pouquinho, levantei, (batia punheta sem parar), sentei mais um pouquinho, sai do pau e depois de muito tempo nesse põe e tira e quando já tinha sentado até o meio da jeba, sentei de uma vez.
- Está nos bagos machão, soca bem socado e me enche de leite, que minha jeba, tá babando e não aguento muito tempo mais.
- Roberto estava todo vermelho e louco pra explodir em gozo, mas o caralhudo me disse:
- Não estou mais aguentando, vamos dar a primeira gozada pra aliviar e depois te enrabo mais.
Acabei de ouvir aquilo, forcei a bunda no cacete do cavalo, o máximo que pude e esguichei porra longe.
Assim que Roberto viu minha esporrada, alagou meu rego com uma porra super grossa e deliciosa.
Como sou sacana, sem tirar a rola do cu, fui girando no colo do macho e fiquei de frente pra ele. Comecei a beijar o putão na boca, voltei a punhetar e a falar putaria.
- Sou sua eguinha vadia e quero mais leite de jegue. Hummmmmmmmmmmmm, dê um jeito e continue.
_ Sem o pau sair de meu "butãozinho", ele me socou mais, e mais.
Levantei um pouquinho o rabo e comecei a foder o cacete dele com minha bunda.
Gozamos de novo, sem demorar.
Depois da segunda gozada, eu ainda queria mais, mas o horário de descanso do safado estava acabando e fui obrigado a me vestir e ir embora com o cu cheio de porra.
Comecei a fazer compras naquele supermercado e sempre que era possível, comprava salsicha e comia por lá mesmo.