Abusando do papai bêbado ( Parte 2 )

Um conto erótico de Lukas Contos
Categoria: Homossexual
Contém 1185 palavras
Data: 06/05/2014 04:29:52
Última revisão: 07/05/2014 15:58:52

Após minha incontrolavel gozada ( narrada no primeiro conto http://www.casadoscontos.com.br/texto/#.U2h8VIFdWTw ) em que acidentalmente caí em cima de meu pai, imediatamente ele acordou, com a cueca abaixada até o joelho e disse ainda meio inconciente:

- O que é isso, Guilherme!?

- Estou tirando sua roupa pra pôr na máquina de lavar, pai. Tentei te acordar mas você quando bebe, dificilmente acorda. - respondi, com a voz meio trêmula.

- "Pó" parar com isso!- disse ele, rústico como sempre, subindo sua cueca.

Fui pro meu quarto morrendo de vergonha e medo dele ter desconfiado de algo, e ele continuou deitado no sofá. Alguns minutos depois ouvi ele se levantando e indo tomar banho.

Ele, com certeza teria desconfiado de algo, eu nunca simplesmente tirei sua roupa toda pra ir lavar. Mas bem, ele estava embriagado, talvez esquecesse tudo no outro dia.

Fui tomar um banho e me limpar pois havia gozado muito na cueca. Durante as "chuveiradas", ousei-me a me masturbar novamente, ainda sentindo o gosto salgado daquele cacete em minha boca. À essa altura das coisas, não teria como negar, no auge de meus 15 anos, eu também sentia atração por homens, e meu pai era a maior prova disso.

No dia seguinte, algumas coisas mudaram. No café da manhã, antes de papai ir para o trabalho, e eu, para a escola, não houve nenhum assunto na mesa. Se conversamos algo, foi apenas um pedido do tipo "me passe o pão". Papai estava realmente encucado com aquilo, e eu, nada mais poderia fazer. À partir desse momento, nossa relação esfriou, e muito.

Dias depois, consigo flagrar novamente, de madrugada, papai assistindo um de seus filmes pornôs. Como de costume, em certa altura do filme, ele desligou o apaarelho e foi direito para o banheiro. Fui correndo pro quintal, do lado de fora do banheiro, onde pude espiar tudo pela janela, já que como estava de madrugada, ele não poderia ver meu reflexo.

Aquela cena foi linda: Meu pai simplesmente abaixou seu shorts de dormir, exibindo aquele cacete imenso e grosso que já estava babando de tesão. Com sua expressão facial sempre séria, máscula, quase não demonstrando o prazer que sentia, a não ser pelos lábios que ele mordia, iniciou uma punheta que, em questão de segundos fez seu cacete espirrar vários jatos de porra no chão do banheiro. Alguns minutos depois, parado feito estátua, esperando seu pau amolecer, ele inicia uma mijada em jatos fortes de mijo, que parecia infitino. Meus olhos brilhavam.

Corri para meu quarto, onde me acabei em outra punheta, e, de tanto tesão, gozei forte, atingindo rosto, cabelo, peito e boca. Eu não aguentaria por muito tempo, continuar só na punheta. Eu necessitava sentir prazeres sexuais com meu pai.

Tempos depois, voltamos a conversar como antes. Aproveitei a oportunidade para me abrir mais com meu pai e saber sobre suas preferências sexuais.

Certa noite de sábado, em que ele assistia TV, enquanto bebia cerveja, iniciamos um diálogo:

- Pai, há quanto tempo você não sai com uma mulher?

- Hora, mas que pergunta inútil é essa?

- É só por curiosidade mesmo.

- Desde que me separei da sua mãe- (Isso deveria ter uns 4 meses)

- E o senhor não sente falta de transar?

- Hora, mas pra que diabo você quer saber sobre isso, moleque!?

- Eu me preocupo com o senhor, pai. Me parece que anda mais mal humorado, ultimamente.

- Você deve saber o motivo, uai.

Naquele momento,lembrei das maliciosidades que cometi quando ele estava bêbado. Gelei. Talvez tenha sido uma indireta pra demonstrar que ele sabe muito bem o que foi que houve naquela noite.

-Pai, não sei do que o senhor está falando.- Disse tentando me fazer de sonso.

Nisso ele olhou bem dentro dos meus olhos, furioso. Aquilo valeu mais que mil palavras. Naquele momento, me estremeci todo e entendi que ele sabia sobre meus desejos.

- Não sabe, não, rapaz? Desde quando tu gosta de macho, rapaz!? - Disse ele, já alterando o tom de voz.

- Pára de gritar, pai. A gente mora em ap.

- Você não quer falar sobre isso? Vamos falar, então! Gosta de pegar no pau de macho desde quando? Você sabe que isso é errado, né? Eu sei que você pegou no meu cacete quando eu tava dormindo, rapaz. Isso é atitude de homem? - Disse mantendo o tom de voz alto, provavelmente por estar alterado por já ter bebido algumas latas de cerveja.

-Desculpa, pai - disse quase chorando - eu tenho sentido esses desejos. É maior que eu..talvez por vontade de te dar prazer.

- Me dar prazer? Então você quer me dar prazer mesmo?

- Sim, pai.

-Venha cá! - Ordenou, com um tom de voz neutro.

Continuei parado. Sem entender o que ele queria.

- Venha cá, - Ordenou novemente

Permaneci no mesmo lugar.

- O que o senhor quer? - Perguntei

- O que eu quero ?- Respondeu, desabotoando sua bermuda e me puxando pelos braços.

Nisso ele estendeu meus braços na parede da sala e baixou meus shorts, de um jeito muito brusco.

- Pai, você está bêbado. Pára.

Puxou minha cueca pra baixo, deixando-a na cintura com meus shorts, apertou forte a minha barriga, cuspindo na mão e esfregando em meu ânus, com agressividade. Permaneci calado. Meu pai estava ficando louco, Mas o susto daquela situação não me permitiu esboçar nenhuma reação.

Ele me apertava forte, me prendendo pela barriga. Foi quando eu senti seuc acete forçando contra meu cú, até então, virgem.

- Pára pai, eu não vou aguentar.

E ele nada respondia. Forçou....forçou...senti a cabeça rompendo meu cuzinho. Eu queria pedir pra parar. A dor era insuportável. Eu me sentia como se estivesse sendo rasgado, mas eu sabia que merecia aquilo. COmo forma de castigo ou recompensa. Eu precisava daquilo.

De repente, numa estocada brusca, ele enterra tudo em mim. Uma dor insuportável tomou conta, e tudo que fiz foi dar um urro abafado, com a boca fechada. Consegui ouvir minhas pregas se dilacerando, e meu pai, nada dizia.

-Uhh...uhh...- Era todo o som que eu conseguia emitir enquanto ele dava estocadas fortes e prolongadas, deixando seu cacete por 1 segundo dentro de mim, e logo tirava para estocar mais forte, novamente.

-uhh...uhh...uhhhhhhh....- Aquele momento parecia eterno, e ele nada dizia.

Naquele momento, lágrimas caíram de meus olhos, tamanha era a dor que eu sentira, embora a cabeça de seu pau, ao encostar na parede do meu ânus me causasse um tipo estranho de prazer, fazendo-me ter pequenas ejaculações involuntárias no meu pau.

Minutos depois ele me aperta com mais força, me preenchendo com seu enorme cacete, causando muita dor e pára, me fazendo sentir jatos e mais jatos infinitos de porra sendo disparados contra meu instestino.

Logo ele retirou seu pau de dentro de mim, indo para o banheiro se limpar. Imagino que seu cacete ficara um pouco sujo, por ter me pegado desprevenido, e logo fui me limpar também, correndo para liberar o mar de porra que escorria nas minhas pernas.

Continua...

(Pessoal, caso queiram deixar sugestões, críticas para melhorias, sempre serão bem vindas, ok? Espero que tenham gostado)

Parte 3: http://www.casadoscontos.com.br/texto/

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Comentários

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Muito bom, só achei a narrativa da transa acelerada demais.

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Muito boa a narrativa, esta de parabéns, soube escolher o enredo e fazer dele uma historia prazerosa.

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Interessante.uma narrativa bem excitante e um sexo brutal.uiiiii!

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Muito bom,bem estupido,mas gostei ate a proxima...bjs

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Caralho... Violento, mais gostoso!

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