Com o fim do relacionamento com Tony marcou o inicio de uma vida mais calma para Bia. Com criança pequena e sem um macho fixo, nós ficávamos meio que sozinhos mesmo. Ela saia com um ou outro mais muito raramente. Pra compensar a gente sempre assitia vídeos de cornos na net. As vezes eu comia ela gostoso na bucetinha, gozava e depois lambia ela toda. As vezes ela me tocava uma punhetinha vendo o filme e enfiava um dedinho no meu cu me humilhando.
Eu comecei a ver muitos filmes onde os machos negros fodiam as esposas brancas dos cornos. Aquilo começou a dar muito tesão em mim e na Bia e ela me propôs que procurássemos um negro dotado e dominador para uma transa. Se a gente gostasse, a gente ia arrumar um negro dominador fixo.
Procurei em alguns xats e achei um Nick de Negro Dominador 23cm. Me chamou a atenção e comecei a tc com ele. Em pouco tempo trocamos telefones. Ele me disse que era dotado, demorava a gozar e que era dominador respeitando os limites do casal. Falei que nunca tínhamos feito esse tipo de dominação e que a gente queria experimentar de tudo, menos eu ser penetrado. Ele concordou e marcamos de encontra-lo em Belo Horizonte, sua cidade.
Inventamos um congresso em BH e deixamos nossa filha com minha sogra. Encontramos com Carlos no barzinho. Seu porte atlético e sua altura impressionavam. Bebemos umas cervejas e logo fomos pro motel. Chegando lá ele ficou só de cueca e falou com sua voz alta e grossa:
-Agora vcs são meus, vão fazer o que eu mandar, tirem a roupa, rápido!
-Tiramos nossas roupas minha esposa ficou só de meias e eu completamente nu. Eu ainda estava com o pau meio mole. E ele devia estar medindo no máximo uns 8 cm. Quando ele viu começou a rir e a falar:
-Mas por isso que vc é corno. Isso não é pau é um grelinho, kkkkkkkkkkkkkkk
-Se vriu pra minha mulher e falou vem me chupar vem vadia!
-ele tirou a cueca e caiu algo do tamanho do meu braço pra fora. Tony era dotado, mas Carlos era algo fora do comum. Mais parecia uma tora. Minha mulher se ajoelhou segurou sua pica e ele disse:
-Abre a boca vadia!
-Carlos cuspiu dentro da boca da minha puta e ela começou a chupar seu pau enquanto ele batia na cara dela e a xingava de puta e cadela. Fui chegando mais perto e ele falou:
-Pode parar corno, eu não te chamei, e quando vc vier, vem de quatro que nem um cachorrinho entendeu?
-Sim senhor, eu respondi!
-Minha puta chupava com vontade, ele forçava a cabeça dela de encontro ao pau e toda vez que ela lacrimejava e tirava pra respirar, tomava um tapa na cara do negão. Estava bem parecido com os filmes que a gente via.
Ele então a levantou, pegou ela no colo e enfiou de uma vez a pica na buceta dela. Ele subia e descia minha esposa na vra dele, balançando ela com seus braços fortes de macho dominador. Ficaram assim por muito tempo, até que ele sentou na cama e ela continuou subindo e descendo no pau do negão, enquanto ele chupava os seus peitos com força e dava tapas na cara e na bunda da minha putinha.
Sem tirar o pau de dentro, Carlos virou minha esposa de frente pra mim e me ordenou
-Vem corno chupar a buceta da sua vadia!
-Nunca tinha chupado a buceta dela com um pau dentro, mas fui andando de quatro até eles e comecei a lamber a parte de cima da bucetinha da minha esposa, enquanto via o pau entrando e saindo de pertinho. Chupei um tempo mas as bombadas de Carlos foram aumentando e me impedindo de chupar, pois acabava esbarrando no seu pau,
Com muitos gritos e xingamentos, Carlos tirou a camisinha, jogou Bia em cima da cama, tirou a camisinha e gozou em cima da buceta de minha putinha.
-Vem limpar corno, deixa ela limpinha pra mim!
-Fui de quatro até a cama. Ele tinha gozado um rio de porra na buceta da Bia, escorria tudo pro seu cuzinho. Comecei a chupar e Bia gemia muito na minha língua. Ela tava adorando a situação. Ela deve ter gozado mais uma duas vezes na minha língua. Enquanto eu chupava Carlos falava:
-Isso seu corno frouxo, chupa a buceta da sua puta, deixa ela limpinha pra eu meter de novo. Corno frouxo só ser vê pra isso mesmo!
-As palavras de Carlos só aumentava meu tesão, que ficou ainda maior quando recebi um tapa forte na minha bunda que chegou a queimar. Carlos adorava dar uns tapsas no coro e na puta.
O negão mandou eu parar colocou ela de quatro e ordenou:
-Chupa o cuzinho da tua puta corno. Baba bastante que eu vou comer ele com gosto.
-Lambi muito o cuzinho da Bia. Até que Carlos me deu um óleo pra eu passar no cu da minha puta. Passei bastante pois sabia que não seria fácil agüentar aquele pauzão e ele gostava de maltratar. Quando eu acabei ele mandou eu passar no pau dele tbém. Eu passei naquela coisa dura, preta, pulsante e cheio de veias. O pau do negão tava quente e pronto pra invadir o cu da minha vadia.
Carlos colocou ela de quatro com a cabeça baixa e o rabo bem aberto e empinado. Ele foi enfiando devagar a sua pirocona preta no cu da minha putinha. Bia gritava e gemia muito na vara do negão. Quando tava pela metade ela falou:
-Aí para, chega, ta bom, não agüento mais a sua vara, é muito grande e grossa, meu cu não vai agüentar.
-Ele então foi tirando sua vara bem devagar do cu da Bia. Achei estranho ele concordar com ela. Mas quando faltava tirar só a cabeça, Carlos empurrou tudo de uma vez , fazendo seu cacete desaparecer no rabo da minha esposa. Bia sentiu tanta dor que não conseguiu gritar na hora, perdeu a voz por uns minutos. Quando gritou, deu um urro que todo o motel deve ter escutado. Carlos deu um tapa na sua bunda e falou;
-Tá pensando que vou recuar agora puta? Vc veio pra agüentar meu pau e vai agüentar a pica toda do negão no seu cu sua vadia!
-Bia ainda gritava muito e apertava forte minha mão. Eu, bem obediente continuei do lado dando força a minha puta. Não tenho palavras pra descrever a cena da minha esposa submissa ao negão com a vara dele toda atolada no cu.
Carlos bombava sem parar no cu de Bia que aos poucos foi começando a relxar e a sentir prazer. Então Carlos me chamou e me mandou deitar a cabeça em cima da bunda dela pra ver de perto. Eu via e sentia o cheiro que saia do sexo dos dois. A vara de Carlos entrava e saia em ritmo cadenciado e forte. Atpe que ele tiou tudo do cu dela e falou:
-Abre a boca corno, preciso lubrificar.
-Eu não entendi mas obedeci logo. Assim que abri a boca, Carlos enfiou seu pau nela, me fazendo sentir o gosto de um pau de macho pela primeira vez. Ele disse:
-Baba bastante seu corno frouxo, que eu vou enfiar nela de novo.
-Eu chupei tentando imitar a Bia e salivando bastante até que Carlos tirou da minha boca e enfiou de novo no cu da minha esposa. Ele foi fazendo isso varias vezes e não dava sinal que ia gozar. A Bia tava amando a rola do negão. Ela dizia
-Aí maltrata sua puta, come meu cu gostoso seu negão fiho da puta!!! Rasga sua vadia, desgraçado.
-Carlos suava muito, seu suor caia na bunda de Bia e no meu rosto. Aquele cheiro deixava eu e ela muito excitados. Ele comeu o cu da Bia por uns 40 minutos sem demonstrar cansaço, até que mandou eu me levantar, tirou o pau do cu dela, tirou a camisinha e gozou tudo na boca, rosto e peitos da minha vadia. Era a segunda vez que ele gozava e ainda assim saiu muita porra. Fiquei impressionado com a quantidade. Assim q terminou ele ordenou:
-Vai lá vadia beijar seu corno
-Bia me deu um beijo de língua apaixonado e juntos dividimos a porra do negão comedor. Eu ainda desci e mamei em seus peitos, deixando limpinhos.
-Antes de ir embora, Carlos ainda comeu Bia mais uma vez em várias posições e gozou novamente na boca da minha puta, que dividiu o leite comigo.
-Na saída, Carlos não deixou eu me vestir. Mandou que eu continuasse nu e escreveu nos meus peitos a frase com baton: Corno chupador de rola.
Em frente o portão de saída do motel, eu fui obrigado a sair do carro pelado e pagar os funcionários que riram muito de mim.
Essa tinha sido nossa primeira opção com um dominador e Bia gostou bastante.
Continua na parte 7