Desde muito pequeno, sempre fui mais amigo das menininhas.
Meu nome era Luiz e eu era um menino normal. Minha família era católica não-praticante e eu e minha irmã, Ana, éramos criados com bastante liberdade. Ana era muito gostosinha, e mesmo sendo irmão dela, isso eu precisava admitir. Menos de 1,60m, rosto perfeito, seios redondinhos e bunda destacada.
Quando cheguei à puberdade, minha irmã chegou também – éramos gêmeos. Enquanto seus peitinhos cresciam, crescia também meu interesse em mulheres – inclusive nela. Homenageei-a muito no banheiro de casa, cheirando suas calcinhas, imaginando sua buceta delicada.
Na internet, comecei a ter gosto variado. Assistia a todo tipo de vídeos, e criei fetiche especial por travestis. Acho que era porque eu gostava muito de mulheres submissas.
Muitas vezes, naqueles vídeos, via mulheres chupando paus e levando na buceta sem tesão nenhum. Mas travestis não. Eles escolheram ser mulheres, escolheram gostar de pau e adoram isso. Isso sempre me excitou.
Perdi a virgindade com 16 anos com Mariana, uma grande amiga da minha irmã que ia às vezes dormir na minha casa. Com consentimento da minha irmã, claro, Mariana chupou meu pau e eu comi sua bucetinha – foi a primeira vez para os dois. Eu e ela namoramos por um curto período depois disso.
Um dia, eu estava sentado com as duas. Mariana ia dormir na nossa casa – mas meus pais achavam que ela dormiria com Ana. Claro que ela ia para o meu quarto fuder gostoso quantas vezes aguentássemos.
As duas conversavam sobre vários assuntos, que, para falar a verdade, me deixavam bem de lado. Mariana pintava as unhas de Ana e elas conversavam sobre coisas exclusivas do universo feminino enquanto eu boiava, sem nada para fazer.
Depois de meus pais anunciarem que iriam dormir, Mariana foi se trocar para nossa noite. Antes disso, sugeriu:
“Ana, a gente podia botar nossas roupas no Luiz, né?”
Fiquei nervoso com a sugestão, mas cedi à tentação. Fantasiei-me (por fora) de macho e fingi que não ligava para a brincadeira. Elas me maquiaram e colocaram em mim um sutiã. Minhas pernas tremiam e eu me sentia mulher. E estava adorando.
Depois de fuder Mariana naquela noite, vi que ela tinha adormecido nua. Sua bunda estava virada para mim e vi sua calcinha no chão. Sem resistir, experimentei. Foi uma delícia sentir o toque fino e delicado do tecido em mim.
Vi sua mala no chão do quarto. Peguei-a, tranquei-me no banheiro e passei umas duas horas ali, provando todas as roupas. Calcinhas, sutiãs, camisas, shorts. Eram pequenos, mas eu adorava o jeito que me sentia e fiz tudo isso batendo punheta. Só adormeci depois de duas gozadas.
Acordei com uma sensação ótima. Uma boca em meu pau. Era Mariana que me chupava ferozmente. O quarto ainda estava escuro.
“Bom dia, putinha” eu disse.
Ela não respondeu. Só tirou a boca do meu pau quando eu já gemia alto, controlando o volume, mas quase gozando.
“Você gostou ontem de usar roupa de mulher, né?”
Ela não de tempo para responder e chupou de novo.
“Acha que eu não vi calcinha espalhada no banheiro, minha mala desarrumada? Por que você usou minhas roupas durante a noite, em?”
Fiquei em silêncio.
“Gosta de ser mulher, é? Então vai ganhar o que mulher ganha”.
Ela chupou forte até que eu gozasse em sua boca. Ela levantou, aproximou-se e me beijou, compartilhando comigo minha própria porra.
“Agora engole, putinha. Não gosta de porra? Então toma” dizia ela, com um sorriso no rosto.
Engoli minha própria porra enquanto ela segurava meu pau mole nas mãos.