Olá, caros leitores.
Conforme prometido, volto para contar a continuação do conto anterior. Como sei que estão ansiosos, passarei logo aos fatos, para, somente ao final, fazer algumas considerações.
Como eu disse no conto anterior, decidimos continuar nossa noite na praia, fodendo apenas com a natureza como testemunha. Contudo, não foi assim que ocorreu. Rs
Com tudo o que precisávamos para uma noite perfeita, fomos para a praia. Meu ex, como eu havia pedido estava completamente nu. Como eu disse, a praia era deserta, bem como o caminho até a mesma. Antes de sairmos, fiz questão de deixa-lo de pau duro, com uma bela mamada. Afinal, caso fôssemos vistos no caminho, queria que vissem o cavalo que me acompanhava, bem como, que eu era capaz de suportar ele inteirinho dentro de mim.
Durante o caminho até a praia (fomos a pé, pois na ilha não entrava carro), fui provocando meu ex, batendo punheta, parei por várias vezes para chupar o pau dele um pouquinho, apenas para o provocar. Afinal, durante a noite eu ainda não tinha colocado o pau dele na boca, ele que tinha me feito gozar varias vezes e eu precisava retribuir.
Ao chegarmos na praia, ele já estava louco para me foder. Mas eu disse que ainda não. Era a minha vez de provoca-lo. Tirei toda minha roupa e entrei na água, que por sinal estava bem calma, sem muitas ondas.
Ele entrou, logo em seguida, e me abraçou por trás e disse:
- Tá vendo, minha putinha? É assim que você merece ser fodida. Com uma vista como essa e não dentro daquela barraca.
Não resisti. Virei e engatei minha boca na dele, dando um delicioso beijo naquele negão. Era um beijo cheio de volúpia, cheio de pegada. Adoro beijar na boca e ele fazia isso com maestria, era o tipo do homem que te deixa maluca apenas com um beijo. Raros são os que realmente conseguem fazer isso.
Durante o beijo, ele começou a passar a mão ¬¬pelo meu corpo todo, apertando minha bunda, massageando meu cuzinho com os dedos, mas sem penetrá-lo. Apenas me provocava. Em um movimento brusco, me virou de costas pra ele e me puxou contra si e falou no meu ouvido:
- Agora essa putinha vai gozar só olhando essa paisagem. Se concentra e curte, cachorra.
Estava completamente entregue a ele. Então começou a beijar meu pescoço, morder minha orelha, dava leves mordidas na minha costa e nuca. Enquanto isso, brincava com minha bucetinha, me roubando suspiros. Com a outra mão, apertava meus seios. Além de tudo isso, ainda passava aquele pauzão na minha bunda, me deixando maluca. O tesão era tão grande que não tenho como descrever. Gozei copiosamente com seus dedos brincando com meu clitóris.
O safado me deixou de pernas bambas. Quase caí, mas o mesmo me pegou em seu colo e me protegeu. Me colocou sentada, de frente para ele e me beijou de novo. Era um beijo de agradecimento por todo aquele prazer que ele estava me dando.
Quando recuperei as forças, não perdi tempo. Queria seu pau na minha boca. Tinha que ser naquela hora. Fomos, então, para uma parte mais rasa, onde seu pau já poderia ficar acima do nível da água. Segurei seu pau com vontade e comecei a chupar ele todo. Estremeci, quase não aguentei, pois mal cabia por ser grosso demais. Mas, mesmo assim, eu chupava todo. Enterrava aquele cacete todo na minha garganta. Só dava pra ouvir seus gemidos dizendo "Chupa minha cachorra Gostosa. Chupa." Eu chupava mais gostoso ainda quando ele falava isso.
Quando ele anunciou que iria gozar, pude notar que um homem nos observava a uns 30 metros de distância. Na hora, me assustei, larguei aquela piroca e contei o que estava acontecendo. Sabia que isso podia acontecer, mas não imaginava que seríamos surpreendidos por um estranho qualquer. Rs Mas o Tiago pareceu não se incomodar com a situação, dizendo apenas:
- Mandei a puta parar de mamar na minha rola?
- Mas amor, tem um homem nos observando!
- E daí? Deixa ele olhar. Não são todos que podem ter uma putinha assim como você. Deixa pelo menos ele te ver trabalhar. Olha como meu pau nem se importou com a presença dele aqui.
- E se ele se aproximar?
- Deixo bem claro que essa putinha é só minha! Afinal, ele é menor que eu. Acredito que não oferece perigo algum. Já estamos aqui há algum tempo. Se quisesse já teria se aproximado mais.
Sendo assim, continuei a mamar na rola do negão. E acho que devido a toda a situação ele não demorou muito a gozar em minha boca, derramando aquele leite quente e grosso dentro dela. Era tanta porra que até escorreu pelos cantos da boca.
- Engole tudo, puta! Não desperdiça minha porra!
Engoli tudinho. Não deixei sobrar nenhuma gota. Mas aquele pau não tinha amolecido ainda. Então, me arrastou para a areia estendeu a esteira e mandou que eu deitasse de pernas bem abertas. Deu uma chupada rápida na minha bucetinha só pra deixar ela um pouquinho mais molhada do que ela já estava. Entrou na água, só para tirar a areia do pau. Já saiu da água e foi colocando uma camisinha.
Quando chegou onde eu estava, já foi enterrando o pau na minha buceta. Entrou fácil de tão molhava que ela estava. Ele então não teve pena. Metia sem dó. E falava:
- É uma piranha mesmo. Olha como ele leva rola na buceta enquanto um estranho assiste a tudo.
Por um instante eu tinha me esquecido do estranho. Olhei para o mesmo e ele estava se acabando em uma punheta. Aquilo me deu um tesão tão grande que comecei a gritar pedindo mais pica, pedindo pra ele meter com vontade, meter com força. O estranho não aguentou e acabou gozando, caindo para o lado. Mas meu macho não desanimou. Ainda demorou para gozar dentro de mim. O estranho já estava deitado, só alisando o pau e olhando a nossa sacanagem.
Nem sei quantas vezes gozei naquela noite. Mas já estava perto de amanhecer e precisávamos ir embora antes que alguém mais nos visse. Além do mais, estávamos exaustos, haja vista que já estávamos naquela brincadeira deliciosa desde as 20h do dia anterior (leiam a primeira parte deste conto).
E assim, voltamos para a casa totalmente satisfeitos. Esperam que tenham gostado, mesmo sabendo que não está no mesmo nível de qualidade dos contos anteriores. Mas este é apenas uma continuação, e por isso, ficou tão curtinho. Rs
Qualquer coisa, entrem em contato comigo através do meu email (camilapenedoo@gmail.com). Terei o maior prazer em responder a cada um de vocês. Só peço que tenham paciência, pois sempre que posto um conto novo, minha caixa de entrada fica lotada. Assim, posso demorar um pouquinho a responder, mas responderei a cada um assim que der.
Ainda, peço desculpa aos meus leitores que gostam de inversão, pois a dois contos que não relato nada sobre o assunto. Contudo, lembro-lhes que sou apenas uma pessoa normal. Não pratico inversão em todas as vezes que transo. Tais situações são excepcionais e as deixo para ocasiões especiais. Mas não se preocupem. Contarei todas elas a vocês, em seu devido tempo.
Até o próximo =D
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