Sou virgem. Como fiz aniversário mês passado, abril, meu signo é aries.
Você deve estar se perguntando que raios faz uma virgem num site de contos eróticos?
Sou de família de classe média alta. Meu pai é piloto civil e minha mãe advogada. Trabalha no RH de uma multinacional. No meu décimo quarto aniversário ganhei meu primeiro laptop. Como nossa casa já tinha wireless em todas as dependências eu podia acessar o que quisesse na internet na intimidade do meu quarto.
Em poucos dias descobri os sites de contos eróticos. Passei a consumi-los, diariamente. Lia e me masturbava. No mínimo eram duas vezes por dia, mas lembro de um dia que me masturbei cinco vezes. Outro em que fiz uma masturbação contínua. Acabava e já continuava para próxima. Sem Intervalo. Foram três acabadas sem intervalo. E não importava se estava menstruada. A masturbação era e continua sendo sagrada.
Destas histórias eróticas creio que 90% é ruim. Mas, tem muitas histórias ótimas. A esmagadora maioria é escrita por homens, que geralmente garganteiam vantagens e tamanhos. Usam as mulheres apenas como consumo do seu prazer. Não são todos, existem alguns que do sexo um ato participativo. Conseguem então escrever histórias cheias de envolvimento. Eu gosto das histórias contadas por mulheres. São melhores escritas. Parecem mais verdadeiras. Dentro destas busco as com o tema incesto. Não que eu tenha qualquer pretensão ou simpatia, mas o fato é que elas dão mais tesão. Creio que deve ser o proibido dentro do proibido.
Depois, descobri sites de filmes e vídeos pornô. Na primeira vez que olhei, passei a noite acordada.
Vendo vídeos e me masturbando. De manhã fui para a aula elétrica. Para baixar o nível dos hormônios coloquei as minhas mãos a funcionar no intervalo. Os vídeos são como as histórias eróticas, tem muita coisa ruim, mas tem também ótimas para serem curtidas. Eu particularmente gosto do sexo oral. Quando a mulher dá uma boa chupada. Não gosto de ver quando o homem força ou segura a cabeça da companheira. Adoro quando a mulher chupa, se entregando toda. Algumas de livre vontade enfiam tudo lá no fundo da garganta. É lindo demais quando agente sente, pelo pulsar da barriga, que o homem começa a acabar. Ela ali, não deixa derramar nenhuma gotinha ou deixa escorrer tudo pelo pau para depois proceder com a sua língua uma carinhosa e competente limpeza. Gosto demais de ver quando o homem acaba no rosto da mulher e ela com alegria recebe o liquido, espalhando cuidadosamente como se fosse o creme mais raro para a sua cútis.
Quando bem feito, gosto também de assistir ao sexo anal. Não gosto quando as mulheres mostram aquele cuzão enorme e recebem um pau de qualquer tamanho, sorrindo. Para as minhas fantasias tem que doer um pouco. Não muito, mas penso que uma leve dor aumenta o tesão. Lembra também que é um prato para ser consumido poucas vezes. Requer toda uma preparação especial. É a oportunidade do homem mostrar seu poder de sedução. Quando nós mulheres nos curvamos ao charme do macho, a penetração é o troféu. E, nós devemos sentir a dor para mostrar que estamos dando o nosso máximo para aquele companheiro encantador. Irresistível.
Com dezessete anos me mudei para Curitiba. Havia passado no vestibular. Fui morar no apartamento da prima Lúcia que estava mais adiantada do que eu nos estudos. Nos fins de semana ela saía. Eu ficava estudando. Num sábado à tarde convidei o Joaquim para estudar comigo. Estava rolando um namorico entre nós. Eu estava de caso pensado. Não queria ainda investir para perder a virgindade, mas estava disposta a segurar um cacete. Queria ver, cheirar, sentir a consistência da porra. Passei a semana estudando nos sites como se deve bater uma boa punheta. Vi que o principal era a velocidade de chegada. Muitas mulheres não conseguiam fazer isto e o homem na reta final toma então em suas mãos as rédeas. Escolhi a melhor punheta que achei e trenei na frente do vídeo a velocidade. Várias vezes. Repeti. Queria ser perfeita.
O Joaquim chegou. Rolou algum estudo. Os beijos foram esquentando e eu querendo mostrar todo meu aprendizado, abri braguilha do rapaz. Aí a minha primeira decepção: o tamanho. Tinha visto cacetes grandes na internet, mas aquele era mirradinho. Cabia todo na minha mão. A segunda decepção veio a galope. Não precisaria ter estudado nada. Depois de umas cinco mexidas, descobri que o pequeninho era também muito apressado. A porra jorrou alta. Bem, pelo menos consegui sentir o cheiro que lembrou água sanitária. A consistência era leitosa e gosmenta.
Peguei o casaco dele que estava em cima da mesa, limpei a minha mão, o pau dele e alguns pingos de porra espalhados na toalha da mesa.
- Apressadinho ele, falei.
Joaquim pegou o casaco cheio porra. Saiu. Sem se despedir. Nunca mais falei com ele. Evitava-me.
Creio que estava com vergonha.
A minha primeira experiência de sexo ao vivo não tinha sido muito feliz.
Naquele sábado a prima Lúcia voltou mais cedo. Quando viu a minha cara jururu queria saber o que tinha acontecido.
- Nada. Nada demais.
Acabei contando. Quando terminei, ela não se aguentava de rir.
- Fico imaginando você treinando dias e dias na frente do laptop e o cara descarrega tudo antes de começar. É melhor você ir tomar um banho quente e relaxar.
Quando eu estava no box, deixando a agua quente cair sobre a minha cabeça, entra Lúcia debaixo do chuveiro comigo. Pega o sabonete e carinhosamente me lava toda. Depois de tirar todo o sabonete, desliga o chuveiro e começa a me secar. Só que não era com uma toalha, mas com a sua língua. Eu estava sem ação, mas gostando.
- Vem. Te deita a aqui na cama.
A língua dela continuava percorrer meu corpo. Ia até os seios que recebiam uma pequena mordida e eram chupados carinhosamente. Foi descendo até chegar perto da minha buceta. Com a língua deu volta por fora em toda ela, duas vezes, mas não ultrapassou os grande lábios vaginais. Continuou descendo com a sua língua. Sugou cada um dos meus 10 dedinhos dos pés. Voltou a subir. Ficou novamente dando volta e me deixando louca.
- Chupa que eu não aguento mais. Chupa.
Ela obedeceu. Eu fui ficando loca. Me contorcia. Levantava a bunda. Esticava os braços. Fazia carinho nos cabelos dela. De repente senti aquela coisa gostosa vir. Sentia todos os dias nas minhas masturbações, mas desta vez era mais forte, mais intenso. E o gozo chegou como um terremoto.
Eu vibrava. Creio que apertei a cabeça da Lúcia muito. Ela não desistiu. Tinha uma missão.
Depois de cumprida, ela continuou. Ficou no posto. Senti que vinha novamente, mais intenso. Só podia ser um tsunami.
Quando terminou, estava exausta. A Lúcia sorriu.
- Viu o dia não terminou ruim.
Foi para seu quarto. Se vestiu. Foi para a balada.
Nunca falamos sobre o assunto.
Mas, que tinha sido arrasadoramente bom, isto tinha.
Como eu estava concorrendo para uma bolsa de estudos para a Alemanha, precisava da assinatura dos meus pais na papelada. Na sexta no final da tarde peguei o ônibus. Fui para casa. Não liguei avisando. Fui entrando. Quando cheguei na sala vejo meu pai sentado no sofá, totalmente nu e minha mãe também nua com o pau dele na boca. Quando ela me viu, imediatamente tirou o pau da boca, mas meu pai já tinha passado da velocidade de decisão. Com mais duas ou três mexidas que ele deu com a mão, a porra jorrou na cara da minha mãe. Ela estava ali com a cara cheia de porra. Meu pai com o pau na mão. Eu olhando.
O primeiro a balbuciar algo foi meu pai.
Vou tomar banho.
Minha mãe estava petrificada. Fui mais perto dela . Me agachei.
- Você está linda. Sempre quis ver uma mulher assim, segredei no seu ouvido. Dei um beijo nela. Um beijo com gosto de porra. Parecia doce. Totalmente ao contrário de qualquer informação que eu havia lido. Minha mãe levantou a cabeça.
- Vou tomar banho também.
Meia hora depois sai meu pai vestido com seu fardamento de comandante.
- Preciso chegar até as nove no Afonso Pena. Tenho voo hoje, falou de cabeça baixa, sem me encarar.
- Quando o senhor volta?
- Segunda de meio dia.
- Então assina aqui. Falei estendendo o contrato.
Assinou nos dois lugares indicados sem fazer perguntas. Saiu. O transporte que viera busca-lo já estava buzinando.
Minutos depois saiu minha mãe do quarto. Não tinha mais nenhum vestígio de porra. Também estava constrangida. Agora, dependia de mim. Sempre sonhei em ver esta imagem e agora não poderia por a perder todo o caminho conquistado.
Comecei mostrando o desejo que ,eu creio, todos tem.
- Como fodem meus pais? Será que meu pai chupa a buceta da minha mãe. Será que bota no cuzinho dela? Será que minha mãe chupa e engole? Será minha mãe teve outros namorados ou teve algum relacionamento com uma mulher?
Todos têm estas perguntas, mas poucos tiveram a oportunidade de ter algumas respostas como eu.
Gostaria de ter todas. Eu por exemplo... e comecei a contar para minha mãe sobre minhas horas de masturbação. O acontecido com o Joaquim. Não falei nada sobre a Lúcia. Achei que não era hora.
Realmente consegui quebrar o gelo. Minha mãe, como a Lúcia, ria.
- Imagino você treinando e o cara não deu para a largada. Tá bem, vou contar tudo o que você quiser saber. Antes encomenda uma pizza. A minha metade é marguerita, a tua você escolhe.
Enquanto eu encomendava a pizza mamãe pegou duas taças. Abriu um Malbec. Encheu os copos.
O dela ela tomou de um gole. Voltou a se servir. Era a descontração que ela estava precisando.
Começou a contar. Primeiro foi devagar, mas a medida que ia avançando ficava mais solta. Creio que o vinho também ajudava.
Antes de conhecer teu pai tive dois outros namorados. Na época eu queria dar, mas não tinha coragem. Tinha medo que minha mãe descobrisse. Um cara bacana me convidou para sair. Fomos ao cinema duas vezes . Jantamos fora. Numa noite de sábado ele convidou para ir até a casa dele. Fui sabendo qual deveria ser o roteiro. Chegando lá me apavorei. Me levou direto pro quarto.
- Não. Não quero. Chorei. Deixa eu ir embora.
Era tarde. Ele me pegou a força. Jogou na cama. Me bateu. Tirou a roupa e me usou.
Eu só chorava. Depois peguei um taxi. Voltei para o apartamento. Passei várias noites chorando.
Medo da minha Mãe. Medo de engravidar.
Foder. Eu queria. Não queria. Na indecisão acabei fazendo tudo da pior maneira. Meses depois arrumei outro namorado. Tivemos dois relacionamentos, sem graça para mim. Daí conheci teu pai. Nos apaixonamos. Namoramos dois meses.
Um dia, a história se repetiu. Ele me convidou para ir ao apartamento dele. Só que foi tudo diferente. Muito diferente. Nos envolvemos. Beijamos e fomos tirando a roupa.
Nua fiquei novamente com medo. Comecei a contar tudo para ele. E ele os seus segredos.
No final, ele disse que ia me respeitar. Tudo teria o seu tempo. Mas, tinha um pedido.
Ele deitado de costa e com aquele enorme pau duro, pediu que eu fosse por cima. Passasse vagarosamente a minha vagina na cabecinha do pau. Queria só sentir o calor. Fiz, passei uma vez. Passei duas vezes. Passei três vezes. Na quarta sentei e deixei aquele pau entrar todo em mim.
Comecei um galope frenético. Delicioso. Até que senti a porra jorrado ,quentinha, dentro de mim.
Vi a carinha de satisfação d teu pai. O pau dele amoleceu e saiu. Deitei do lado dele, satisfeita.
Acho que uns quinze minutos depois o teu pai estava novamente de prontidão. E, carinhosamente, mas com vigor ele me fez gozar pela primeira vez com uma piça. Antes só tinha sentido este prazer com a minhas mãos.
E, as outras perguntas? Insisti para não deixar a conversa morrer.
Ela ia começar a falar, quando tocou a campainha. Era a pizza. Comemos. Tomamos mais vinho.
Minha mãe abriu outra garrafa. Estava leve e solta.
- Creio que estávamos fodendo diariamente, há uns quinze dias, quando ele me perguntou
- Você já deu seu cuzinho para outro?
- Não. Nunca. Jamais.
- Então este cuzinho virgem vai ser só meu. É a prova que você sempre será toda minha.
- Não tive como resistir. Me coloquei na posição. Sabia que iria doer. Ele passou um creme na entradinha e depois na cabeça do pau.
- Pelo que vi na tua boca e depois na mão dele, não era pouca coisa, falei. Acho que ele não perde para muita gente.
- Você tem razão filha. No entanto não estava pensando nisto. Queria apenas Vê-lo feliz.
Ele encostou o cabecinha na entrada. Não forçou. Com a mão começou a massagear a minha buceta. Estava me masturbando muito gostoso. Aí ele começou a enfiar vagarosamente. Soltei uns ai.
- Quer que eu tire?
- Não. Não para. Tá doendo, mas vai passar. Continua.
Quando entrou tudo começou a mexer, enquanto me masturbava.
Não aguentei . Gozei grande, enorme. Como é maravilhoso gozar com o pau no cu. Compensa qualquer dor.
Ele não parou. Quando derramou a sua porra quentinha dentro de mim, gozei de novo. Maior ainda.
- Foi como um terremoto seguido de um tsunami?
- Isto mesmo, mas como você sabe?
Tive que contar a história da Lúcia.
- Bem, falou minha mãe neste quesito de mulheres você está a minha frente. Nunca tive nada. O máximo que vi foi uma colega de quarto se masturbar na minha frente.
- Quando você chupou papai pela primeira vez? Engoliu?
- Calma. Só queria dizer que gosto quando teu pai me usa atrás. Claro, sempre dói um pouco, mas o prêmio é muito maior. Posso dizer que teu pai sabe comer o meu cuzinho ou eu sei dar ele bem.
- Ou as duas coisas
- Deve ser. Agora este negócio de chupar, apareceu na minha vida só depois de casada. Na lua de mel ele me pediu para que eu desse um beijinho na cabeça do pau. Depois, noutro dia que eu passasse a língua. Em quinze dias eu estava com todo pau na boca. Ele não fala em chupar como hoje, mas em beijar.
- Beija ele, hoje?
Eu caia de boca. Tentando botar aquele pauzão todo na boca.
Teu pai ia ficando mais ousado.
- Beija ele até o fim. Quero terminar na tua boca.
Eu não tinha coragem. Quando sentia que a hora tava chegando tirava. Ele acabava nos meus peitos ou na minha cara. Ele me dizia o que você me disse
- Você fica linda com porra na cara.
- Acho que fico mesmo. Adoro ver no espelho a minha cara cheia de porra.
Depois eu espremia o pau para sair mais uma gotinha . Eu a recolhia com aponta da língua.
Estava tomando coragem.
Então numa noite, estávamos na casa da tia Isis, chupei o pau do teu pai. Senti que ele ia acabar. Não tirei ele da boca. Continuei. Não demorou veio jorro de porra na minha boca.
Quando terminou, saí correndo para o banheiro cuspir.
Depois pedi desculpas.
- Não deu para engolir.
- Não faz mal. Temos tempo. O que vale é que foi ótimo.
O caminho estava aberto. Passei a chupar o pau mais vezes. Sempre que ele acabava, eu deixava tudo escorrer da boca, caindo sobre o corpo dele.
- Quando você vai me dar a alegria de engolir tudinho?
Um dia aconteceu. Ele acabou Eu fui engolindo tudo. Não me senti mal. Não tive nojo. Simplesmente engoli. No final ainda espremi a cabecinha. Peguei o último pingo de porra com a ponta do dedo. Levei até a boca.
Ele me abraçou. Me beijou.
- Você é uma mulher maravilhosa. Só eu tenho você.
Agora, a gente sempre faz o que tem vontade. Nestes anos todos aprendi a conhecer o teu pai. Pode passar muito tempo, mas chega um dia que sinto que ele tá precisando acabar na minha boca. Aí eu faço um charme, mas acabo abocanhando aquele cacetão. Hoje consigo enfiá-lo lá no fundo da garganta. Conseguimos desenvolver uma técnica em que eu chupo. Ao mesmo tempo ele fode ritmicamente a minha boca. Quando a porra sai engulo com prazer. Algumas vezes, para deixar ele mais feliz, deixo cair sobre barriga dele algumas gotas, só para pode lamber tudinho.