Boa noite povo maravilhoso... “vorte” kk’ nem demorou tanto assim né?! E bom, voltei com uma “surpresa” pra vocês. ha gente, meu amigo esta com um conto novo :3 (não é o nego, que faz os contos comigo tá? é meu outro lindo, ainda não lancei nenhum conto com ele kk') vou deixar indicado aqui pra quem quiser, o nome é "Paz e amor: Entre outras intrigas." ;) Hehe agora vou agradecer todos que tem acompanhado, comentado e votado. Muito obrigado gente, já chegamos ao cap. 20 o que significa, reta final. :/ pois é, o conto ta quase acabando kk’ mas ainda tem coisa pra acontecer, sei que ate o ultimo cap. Vocês iram se surpreender. Hehe chega de lenga, lenga, vamos para os comentários e em seguida, mais um cap fresquinho pra vocês :3
Convergente: haha podre Luiz se o Arthur descobrir. Kk’
UmSonho: valeu baby. :3 esse plano do Thomas ta já se desenrolando. Kk’ pelo menos em pratica ela já colocou hehe (coitado do Luiz, por isso.) ;)
*Laurent* : hehe de todos que o Luiz precisa tomar cuidado o Breno é o mais inofensivo. Tu vai ver logo mais a frente kk’ ti deixei feliz com essa noticia né?! Kk’ que bom. Wont,calma que ele já vai aparecer ta bom?! ;)
diiegoh': brigadão querido. :3
Ghiar : haha por isso o Thomas tem que tomar muitooo cuidado, ate porque agora não é só o Luiz, tem o Breno também... kk’ se bem que esse ninguém liga se ele se fuder. Hehe
gabshenrike: hehe é por amor mesmo fofo. Hehe ta bom, pode deixar que eu mando ele por sedex. Kk’ to di volta, calma... nem foi assim tão ruim ficar sem eu né?! ;p kk’
Docinho21: kk’ bom, a mascara ta caindo agora pra vocês, mas se você for ver, ele já era assim desde criança. Kk’
Paulo#Paulinhoo: haha meu Deus, mais tu tem uma mente criminosa (e com estilo, na ala D seria tão irônico kk’ adorei.) acho que temos mais um psicopata aqui.. hehe já ti amo por isso. Haha
Dinha_6: ain G SUS... então é hoje que tu vai pedir a cabeça do Thomas em uma bandeja kk’ calma que o ruivo delicia já já aparece ;) hehe
narciso_p: ate porque o final feliz depende desse plano kk’
Edu19>Edu15: hehe pois é né... quem vê cara não vê coração. Hehe tadinho do Luiz. hehe
Ru/Ruanito: kk’ não fofo, jamais ti xingaria kk’ :D
Huguinho14: haha acho que alem de manipulador o Thom é egoísta também, né não? Kk’
THIAGO SILVA: exato, o amor não tem limites, é a mente humana que tem, isso é o que impede que todos saiam por ai fazendo coisas desse tipo, porem tem a pequena porcentagem que não tem essa barreira “mental” que define o que é certo ou errado, o que pode e o que não pode ser feito. Hehe
Agatha1986: hehe chocou né baby? Hehe
Pyetro_Weyneth: hehe o Thomas não tem um limite, apesar dele saber onde deveria estar o limite, ele não pensa duas vezes em ultrapassar esse limite pelo amor da vida dele. Kk’ são apenas mais loucuras de uma mente enlouquecida. ;) hehe
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Trilha sonora:http://www.youtube.com/watch?v=7uV5-nV_sdc
Red - Lie To MeBem e mal, duas coisas totalmente diferentes que apesar de tudo precisão de uma a outra para fazerem sentido. Como saber o que é bom se não existir o mau? como combater o mal se não com o bem? As vezes o mal pode se parecer com o bem e você não perceber, e o bem pode ti levar a conhecer o mal. Não sei dizer o que era bem e o que era mal naquele momento, quem era bom e quem era mau, mas tenho um palpite de que eu era o mal tentando fazer o bem.
Da sala ao quarto havia uma trilha de roupas, Luiz e eu éramos uma so coisa, sua boca não desgrudava de mim por nada, se não estava com sua língua invadindo minha boca esta em meu pescoço beijando-o. minhas mãos passavam por seu corpo cheio de músculos rígidos, de olhos fechados eu apenas me concentrava em seus toques e fazia uma oração muda ao Arthur. Não me sentia traindo-o, mesmo estando com outro homem Arthur ainda era meu amor, eu já havia dado a ele minha alma e meu coração, não importava quem tocasse meu corpo, eu continuaria a pertencer unicamente ao Arthur e apenas a ele.
Cai sobre a cama com Luiz em cima, seu membro duro babava em minhas coxas, sua mão desceu por minha barriga indo ate meu membro, seu toque quente me causava uma sensação gostosa, sua mão subia a descia rítmica e lentamente, sua boca tomou meu mamilo sugando-o, mordiscando e me arrancando gemidos. Ele beijava minha barriga ate chegar ao meu pênis, passou o nariz sentindo meu cheiro então abocanhou-o sugando a cabeça. Cheguei a me arquear de prazer, Luiz me chupava com profissionalismo, colocando todo meu pau em sua boca, fazendo sentir minha cabeça encostar em sua garganta, era realmente delicioso, quente e molhadinho, sua boca deixava meu pau para abocanhar minhas bolas, ele brincava com elas, pondo uma de cada vez em sua boca, chupando-as, passando sua língua.
Luiz ergueu minhas pernas e sua língua deixou meu pênis para tomar meu cusinho, sentir sua língua ali era muito bom, cheguei a pensar que iria gozar apenas com sua língua, ela pressionava minhas pregas querendo a todo custo me foder. Ele então passou a se revezar entre meu pau, minhas boas e meu cusinho que piscava de tesão. Minhas mãos agarravam com força o lençol enquanto gemidos baixos deixavam meus lábios. Nem mesmo nesse momento Arthur saiu de minha cabeça, nem mesmo assim deixei de pensar nele. “eu faria qualquer coisa por você Arthur, eu prometi que faria.” Eu podia ouvir sua voz responder, loucura talvez? Mais eu a ouvia em minha mente. “você não precisa fazer isso, não isso.” Talvez eu esteja mesmo ficando louco. “sim, eu preciso.” Puxe Luiz para cima e o beijei.
- agora é a minha vez. – digo me abaixando, chegando ate seu membro, ele era um pouco menor que o do Arthur porem tão lindo quanto.
Toquei meus lábios em seu membro e passei a ponta da língua recolhendo um pouco da baba que saia, Luiz estremeceu com isso. Abocanhei seu membro sugando-o, engolindo-o com vontade, enquanto eu o chupava o som baixo da musica preenchia o quarto junto com seus gemidos roucos. “Minta pra mim, você pode sentir que este amor nunca foi real, vá em borá, você pode aprender a amar novamente.”
A musica falava comigo também? Olhei para o rosto do Luiz, eu estava tomado de tesão, chupava-o com se o mundo fosse acabar, eu me levantei e sentei em seu colo, minha respiração era ofegante, puxei seu rosto ate o meu e o beijei com fúria. “todos os seus segredos rastejam por dentro, você mantem-as seguras, você permite que se escondam...”
Peguei seu membro em minha mão o colocando bem a entradinha de meu anus e fui descendo lentamente, seu pau ia entrando centímetro por centímetro, abrindo espaço e se aconchegando, nós gemíamos juntos. Luiz segurou em minha cintura quando estava completamente sentado em seu colo com todo seu membro dentro de mim pulsando.
- oh Thomas como você é gostoso. – murmurou de olhos fechados dando uma leve estocada. – tão gostoso.
Comecei a subir e descer lentamente, tirando quase todo seu membro depois voltando a sentar ate o talo, eu dava leves reboladas deixando-o mais louco, Luiz nos virou na cama, segurou minhas pernas e passou a me foder mais rápido, quase freneticamente, eu me contorcia sentindo seu membro entrando e saindo de mim. depois de um tempo nessa posição Luiz me virou me colocando mais no meio da cama, eu fiquei de quatro para ele que enfiou todo seu membro em mim em uma estocada e voltou a me foder em um ritmo rápido, Luiz era uma maquina não da pra negar, ele estava me levando as alturas, meus gemidos chegavam a quase serem gritos.
- geme Thomas, geme pra mim. – dizia em meu ouvido. – rebola vai. – ele me deu um tapa na bunda e no mesmo instante passei a rebolar. – isso meu gostoso.
Eu já estava suado, me orgasmo próximo, eu não iria agüentar mais tempo, Luis passou uma de suas mãos envolta de meu peito puxando-me de encontro a ele, assim ficamos os dois ajoelhados na cama, meu cabelo caia sobre minha testa colado pelo suor, meu peito subia e descia enquanto eu puxava de forma arfante o ar, Luiz levou uma de suas mãos ate minha boca colocando um dedo dentro dela me fazendo chupá-lo, meus gemidos saiam abafados por causa de seu dedo, a outra mão ele levou ate meu membro me masturbando na velocidade de suas estocadas, o ritmo acelerado me fez chegar ao orgasmo rápido, meu corpo todo estremeceu e se contraiu, jatos fortes de semem melaram sua mão, e eu gemi longamente com seu dedo babado em minha boca e seu membro entrando freneticamente em mim ainda. “minta pra mim, assista-me sangrar,porque eu ainda estarei aqui quando você vê, você não esta sozinho, não tem que fugir...”
Todo meu corpo ficou mole e pequenas descargas elétricas ainda percorriam meu corpo, Luiz gozou logo depois de mim por causa das contrações de meu anus. Seu gemido rouco ecoou pelo quarto, minha visão havia ficado turva por alguns segundos. Luiz me deitou com delicadeza enquanto sua boca beijava meu pescoço, abri lentamente meus olhos focando em seu rosto que estava com um sorriso encantador.
- eu te amo Thomas. – disse passando a mão em meu rosto.
- eu... também. – eu também o amava, não como o Arthur, mas o amava, não havia como não amar alguém como o Luiz. “você lembra do mal que costumava a ser...”
Exaustos adormecemos juntos, Luiz me abraçava forte. Pesadelos? Porque eu ainda os tenho? Não pude evitar ter o mesmo pesadelo, porem dessa vez eu não acordei após os olhos azuis, outros olhos apareceram para mim.
- ola Thomas. – disse ele me pegando daquele chão imundo. Ele não era muita mais velho que eu, mas era forte, bem forte. – é esse seu nome não é? Thomas? – eu apenas olhava para seus olhos verdes. – não tenha medo, não vou ti machucar. Eu só quero ti ajudar.
A casa escura havia sumido, tudo havia sumido, apenas ele tinha ficado, meu herói, a pessoa que havia me salvado dos monstros. Eu não sabia seu nome, só sabia que ele era muito lindo, jovem, ruivo e com olhos tão verdes. Quem será ele?
- quem é você? Qual seu nome? – perguntei, minha voz parecia tão infantil, eu tinha voltado a ser apenas um garotinho. Seu sorriso era amigável, eu não tinha medo dele.
- eu sou um amigo apena isso. – respondeu.
Olhei para os lados e não era mais aquela rua, aos poucos fui me lembrando daquele lugar, era um parque, eu estava sentado em uma das balanças sozinho. Eu voltei a me ver de longe, voltei a ser apenas um espectador de minhas próprias lembranças. O céu estava cinza e o ar frio cortava como navalha, meu criança estava com uma blusa de moletom e luvas, mas ainda com frio.
Olhei para o lado e vi ele se aproximar, eu vi primeiro que o eu criança, ele chegou por trás do balanço, senti meu coração disparar. Porque? seus cabelos ruivos, eles eram o que mais me chamavam a atenção quando garotinho pois nunca tinha visto um ruivo antes. Ele se sentou na balança do lado, tirou sua blusa e colocou sobre os ombros do garotinho, então ele disse uma coisa da qual eu não me lembrava.
- logo não poderemos mais ser amigos bebê.
- mas porque? não gosta mais de mim? – o eu criança olhou com um olhar triste.
- não é isso bebê, é claro que eu gosto de você. – ele sorriu. – mas é porque logo terei de fazer uma coisa, sabe, uma coisa pra minha mãe e pra isso terei de me mudar.
- não faça, assim você fica.
- não posso, minha mãe é uma pessoa boa, eu tenho que ajudá-la, ela me deu tudo e eu a amo, vou fazer isso por amor bebê.
- e o que vai fazer?
- não posso dizer. – ele bagunçou o cabelo do menino. – e você não deveria estar em casa não?
- deveria. – disse triste. – mais só minha mãe esta La, eu gosto dela, mas hoje era pro papai me levar pra jogar, e ela deixou ele ir trabalhar.
- você pode sair com seu pai outro dia.
- não posso, só quer as de trabalho, e mamãe incentiva ele.
Um vento forte tomou o parque desfazendo coma imagem a minha frente ate não sobrar nada, apenas o vazio. Eu fechei meus olhas tentando acordar agora, mas uma voz me chamou a atenção. Quando abri meus olhos eu estava em frente em meu quarto, eu me vi deitado na cama com meu novo amigo do lado.
- bebê eu tenho que ti pedir uma coisa muito importante. – ele dizia enquanto olhavam as estrelinhas brilhantes que meu irmão havia me ajudado a por quando pequeno no teto.
- o que é? – eu criança pergunta curioso.
- eu vou embora com minha mãe amanha, mas não quero que vá me ver.
- mais porque? – o garotinho parecia querer chorar. Mesmo sabendo que aquela criança sou eu era estranho, eu não me lembrava disso, porem a sensação de já ter vivido aquilo não me deixava acreditar que era um sonho apenas.
- porque eu quero que você esqueça de mm, eu gosto de você, muito mesmo, mais não quero que você sofra com minha partida por isso você tem que esquecer que nos conhecemos.
- eu não quero...
- você é meu amigo?
- sim.
- então vai esquecer de mim, é só o que peço. Promete pra mim se você gosta de mim. – disse ele me olhando serio, eu agora não era mais um espectador, eu estava La, eu me lembrava de tudo naquele momento.
- eu prometo. – digo com tristeza. – e você? Vai esquecer de mim?
- jamais meu bebê. – ele sorriu e me deu um beijo na testa.
Acordei e ainda era noite, me sentei na cama com as imagens ainda em mente, eu havia cumprido com a promessa, tinha me esquecido dele, mas agora eu me lembrei.
- Arthur?
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