Olá gente desculpa pela demora, mas estou de volta, esse daqui é a segunda parte ou seja, quem não leu o primeiro por favor leiam. Como no primeiro conto eu já me apresentei, vamos logo para o conto. (Nomes fictícios).
Aquele momento que ela me chamou eu pensei que estava ferrado, pensei na merda que eu tinha feito, que deixei aquela calcinha toda gozada a vista no sexto de roupas, nem para deixar um pouco mais escondido ou até mesmo lavada na torneira algo semelhante, mas não, deixei lá bem a vista de quem entrasse no banheiro e olha-se para o sexto. Minha mente estava milhão em milissegundos prometi a mim mesmo que teria que esquecer aquele tesão, aquele amor que sentia pela minha tia. Então a minha tia Maria falou...
-tia- Marcos você usou o banheiro do meu quarto ou o lavabo?
Aquela pergunta fez meu coração congelar, no momento acho que fiquei todas as cores, vermelho, pasmo, roxo. Pensei em uma resposta, no momento queria falar a verdade que utilizei o seu banheiro mas no momento...
-Eu- Não tia claro que não, usei o lavabo mesmo. (Dei uma risadinha pra quebrar o gelo) e me despendi argumentando que meus pais estavam indo embora.
Mas em minha mente eu achava que ela sabia pois me viu saído da direção do seu quarto e o lavabo era outra direção. Como eu prometi a mim mesmo, tentaria inibir esse sentimento pela minha tia, mas eu não conseguia, pois como um adolescente com os hormônios a flor da pele não parava de bater punheta pra ela, pensando em seu cheiro, tentei evitar o máximo fazer mais loucuras como aquela.
Um ano se passou, eu já estava com 15 anos, estava tentando conseguir alguma namorada, mas nunca levei jeito e eu sabia que aquilo não era pra mim, não gostava de menininha novinha, queria aquelas mulheres mais velhas, aquelas que tem um pensamento diferente não de uma menininha de 15 ou 14 anos. E minha tia parece que cada mês que se passava, mais ela ficava gostosa e mais era o meu tesão por ela. Ela e meu tio Daniel sempre foram o casal que não se enturmavam muito com a família, mas quando minha tia ia na casa da minha vó, eu tinha que me segurar para não pular nela, abraçá-la o mais forte possível, beijar aqueles lábios carnudos. Nesse dia que ela foi na minha vó, ela estava com um shorts um pouco acima do joelho jeans, que arrebitava mais ainda sua bunda.
Então eu pensei, preciso sentir essa bunda, eu precisava passar a mão na bunda dela, comecei a fazer os meus planos, como a casa da minha vó não é muito grande e nesse dia estava muito cheia, pensei quando ela levantasse eu passaria em suas costas com a minha mão raspando em sua bunda, já que eu sou um pouco mais alto que ela.
Quando ela se levantou, me encaminhei pra passar atrás dela, nesse momento parecia que meu pau ia furar a minha calça de tão duro e o meu coração ia sair pela boca, quando eu encostei a minha mão em sua bunda, não sei o que aconteceu, não sei se foi o meu nervosismo ou o meu lado ainda sensato me falando para não fazer aquilo no meio de tantos familiares, mas o tesão falou mais alto só que na hora de passar a mão eu só encostei, mas foi a sensação mais gostosa que eu senti até o momento.
Acho que no momento que passei atrás dela, ela sentiu, mas não ligou, só que eu não estava satisfeito queria mais muito mais, queria levar ela para uma cama, tirar toda a sua roupa, lamber cada centímetro de seu corpo, chupar aqueles peitinho rosadinho, descer beijando sua barriguinha, lamber toda a sua virilha e chupar como se não houvesse amanhã aquele clitóris rosado, passar a linguinha no seu cuzinho. Depois que passei a mão em sua bunda, precisava me aliviar fui correndo para o banheiro e bati 2 punhetas seguidas.
Mas eu não estava contente queria mais muito mais então, quando eu via uma oportunidade lá estava eu passando a mão em sua bunda, mas teve um momento que abusei de mais, eu estava com muito tesão na hora de eu passar eu dei uma leve apertada pensando que ela não ‘’ sentiria’’ , mas quando eu olhei para ela, estava com uma cara de brava olhando pra mim, não sei se foi o momento mas senti um tesão ela me olhando, sai dali e fui direto me aliviar no banheiro, mas quando eu abri a porta tomei um susto, minha tia estava na porta me esperando, ela olhou pra mim e falou...
-ela- Marcos, pode vir aqui rapidinho.
Nesse momento, eu senti minhas pernas amolecer, meu coração eu sentia cada batimento dele, senti medo junto com tesão, ela estava me levando para o quarto dos meus avós, minha mente desconectou do mundo, não conseguia pensar em nada, assim que chegamos ela já foi falando...
Obrigado amigos, peço para vocês terem mais um pouquinho de paciência, quero contar essas história mais detalhada possível, e estou demorando pq cada vez que falo de minha tia eu me excito e tenho que me aliviar, prometo não demorar para escrever o próximo.
Por favor avaliem o conto e se puder me mandem e-mails do que vcs estão achando do conto
cdc.marcos@outlook.com
Espero que vcs tenham pelo menos se excitado.