Eu tenho 1,75, 75Kg, sou levemente definido (sem ser marombado), branco e peludo. Gosto de manter uma barba por fazer, acho que me dá um charme a mais. Cabelos escuros e olhos igualmente escuros. Meu pau mede 18cm.
Nada melhor do que acordar com uma boca no pau e um dedo no cú.
Foi assim que eu acordei aquele dia. Era dedado deliciosamente por Rafael enquanto sua boca macia deslizava pela minha rola. Seu dedo mexia lentamente no meu rabo, me tocando todo por dentro. A ponta do seu seu dedo encostava na minha próstata mandando arrepios por todo meu corpo e me deixando entorpecido. Sua língua brincava na minha glande enquanto ele me olhava. Sua boca se fecha e ele engole meu pau, sugando tranquilamente, como se tivéssemos a vida inteira. Um segundo dedo é enviado cú adentro enquanto sua boca chupa minhas bolas, colocando uma de cada vez na sua boca quente. Quando ele volta pra minha rola, chupando apenas a cabeça, uma onda de calor sobe pelo meu corpo e minha porra explode em sua boca. Ele bebe avidamente o leite.
Ofegante, eu me lembro de como conheci Rafael e como chegamos até ali.
Eu trabalhava na parte de marketing e mídias sociais de uma grande escola particular de Sampa. O trabalho era recente, portanto não conhecia muito bem todos os funcionários. Um certo dia, tive de procurar o professor de história. Ele estava realizando um projeto com os alunos do Ensino Médio e eu precisava divulgar no site do colégio e redes sociais. Fui até sua sala lhe procurar e encontrei o Rafael. De óculos, lendo tranquilamente. Pedi licença e falei o que queria. Ele começou a me explicar o projeto e achei muito interessante a proposta. E, claro, achei muito interessante ele: uns 30 anos, barba fechada, cabelos castanhos e desalinhados, um pouco mais baixo do que eu e músculos naturalmente definidos. Ele era lindo e inteligente. Fiquei tão empolgado com o assunto sobre o qual falávamos que ele me convidou para almoçar com ele para que pudéssemos continuar o papo.
No restaurante, a conversa continuava fluindo naturalmente, sendo assim, acabamos saindo do assunto do projeto e partimos pra vida pessoal. Quando terminamos ele falou que ia para casa e eu igualmente (só trabalhava na escola meio-período), ele estava sem carro então ofereci uma carona. Sem maldade (pelo menos da minha parte).
Quando chegamos no seu prédio, ele me pediu pra subir para que pudesse me dar uns materiais para colocar no site. Ao entrarmos no elevador, Rafael me lasca um beijo e enche a sua mão na minha rola. Fiquei tão surpreso que por um momento fiquei sem reação. Mas sua língua querendo se enrolar na minha me trouxe de volta à realidade. Aquele beijo me levou aos céus. Sua mão apertava de forma frenética minha rola, enquanto sua boca chupava a minha língua deliciosamente.
Quando chegamos em seu apartamento, abaixei suas calças e, em pé no hall, enfiei seu cacete na minha boca. Branco, cabeça vermelha, veiudo e uns 17 cm, essa era sua rola. Eu sugava desesperadamente, fazia minha boca subir e descer naquele pau gostoso. Engolia até o talo só pra ver ele ofegar e gemer de forma descontrolada. Chupava suas bolas enquanto punhetava sua rola, fazendo-o ficar de pernas bambas. Ele puxa meu cabelo me levando pra cima e voltando a me beijar. Ele tira minha camiseta e cai de boca nos meus mamilos, aquela sucção me levava ao delírio. Sua língua os rodeava fazendo-os ficarem duros e me dando um tesão fora do comum. Finalmente ele se abaixa, me faz tirar a calça (não uso cueca) e mete minha piroca toda na sua boca. De uma vez, ele enfia na sua boca sugando como se fosse a melhor mamadeira do mundo. Peguei em seu cabelo e empurrava e tirava sua boca do meu pau. Fazia-o engasgar e aquela baba grossa se derramava, melando sua barba e seu peito peludo. Ele se levanta e vamos até o seu quarto. Chegando lá, ele me joga na cama de bruços e abre a minha bunda, revelando meu cu, piscando sem parar, esperando pela sua rola pulsante. Ele fica maravilhado com a minha bunda e fala:
— Eu vou te arrombar cara!
Com essa fala ele dá uma bela cusparada no meu cú e parte pro ataque. Sua língua, dura, tentava a todo custo se enfiar no meu cú, como o Rafael babava! Ele lambia de todos os jeitos possíveis, fazendo minhas pregas relaxarem naturalmente. Me coloca de frango e continua seu trabalho no meu rabo. Quanto mais ele chupava, mais duro eu ficava. O pré-gozo saia do meu pau sem parar, me deixando tesudo. Depois de muito me lamber, ele começa a esfregar a cabeça da rola no meu cú. Só brincando, o filha da puta. Fazia a cabeça entrar um pouquinho e tirava, só fazendo cócegas no meu buraco. Quando eu não aguentava mais, falei:
— Me come logo porra, mete esse caralho em mim!
Sem titubear, ele atola de uma vez no meu rabo. Porra, como era boa aquela sensação. Seu pau ia e vinha, fazendo meu cú se dilatar para agasalhar aquela carne dura. Eu podia sentir a cabeça do pau dentro de mim fazendo o meu ficar tão duro que eu achava que ia morrer de tesão. Ele aumenta a velocidade das estocadas enfiando novamente aquela língua quente na minha boca, eu chupava a sua língua como se fosse seu pau, enquanto ele me fodia sem piedade. Me colocou de quatro, e volta enfiar no meu cú, dessa vez com mais calma, admirando a vista do meu rabo engolindo seu pau. Tirava tudo e metia com força, fazendo bater fundo em mim, e tirava bem lentamente, me fazendo sentir cm por cm saindo de mim. Eu só gemia e falava obscenidades:
— Que pau gostoso da porra, me come cara, me arromba!
— Pede mais pica vai, vai meu puto, fala o que tu quer macho do caralho...
— Eu quero esse cacete, eu quero seu leite...
Nisso, ele puxa meu cabelo e volta a estocar mais rápido. Ele me puxa pra perto dele, me abraçando e me beijando o pescoço. Sem aguentar mais, meu cú pisca violentamente e eu gozo sem tocar no pau, porra e mais porra sem parar mela sua cama. Meus olhos reviram com o orgasmo, me deixando mole. Rafael, com a pressão do meu cú, jorra seu leite dentro de mim, me inundando de gozo quente.
Sem forças para mais nada, acabamos dormindo...acordamos no começo da noite onde esse conto começa.
Houve várias outras fodas como essa durante o tempo que trabalhei na escola. Acabei ensinando ele dar o rabo e uma vez fodemos com um aluno do 3° ano, mas isso é história pra outro conto.
Bom, espero que tenham gostado. Comentários, sugestões, críticas ou apenas afim de conversar, me mandem um email: j.pcosta@outlook.com
J.P. Costa