Larissa na Minha Vida 4

Um conto erótico de Partinare
Categoria: Homossexual
Contém 1451 palavras
Data: 18/06/2014 09:23:03

Deitou por cima e eu queria antes de tudo beijá-la. Seu beijo era perfeito, se encaixava em mim completamente. Colocava a língua e toda vez que eu chupava ela gemia. Pressionei as mãos em seu quadril e cravei as unhas no seu bumbum. Disse me afastando dos seus beijos:

"Você me deixa louca, Lari!".

Ela me olhou como só ela sabia olhar e em silêncio voltou a me beijar e a tirar a minha calcinha. Quando me apertou os seios, gemi. Quando mordeu minha orelha, fiquei sem ar. Ela me tinha por completo, poderia fazer o que quisesse comigo. Mudamos de posição.

Em cada parte do meu corpo eu tinha uma marca... Ela, com cuidado, me tocava e beijava o corpo. Me fez deitar e na minha barriga sentou.

Ela parou me olhou e começou a rebolar.

Tentava tocá-la e ela não deixava. Disse:

"Olha e sente! ".

Cada vez mais molhada ela ficava e eu sentia escorrer em mim. Ela rebolava sem parar, me exibia a calcinha branca totalmente molhada e apertava os seios com bicos duros. Segurava o cabelo, mordia a boca e não parava de se esfregar em mim. Arranhei a sua barriga, tentei puxá-la pra mim e ela negava. Disse:

"Isso já é judiação, Larissa! Me deixa tocar..."

Me olhou com uma cara safada e disse:

"Espera... Já já você me toca! Olha, Dani.." - Nem bem terminou de dizer isso e ficou com o bumbum todo pra mim.

A calcinha era fio dental e minha vontade era de rasgar.

Aproveitei a posição que a deixava indefesa puxei seu cabelo e disse:

"Eu quero você e vou te ter agora!"

Eu a tocava e sentia que era perfeita pra mim. Que estava apaixonada.

Que gemido gostoso ela deu! Que cara de puta ela fez! De frente pra mim, em meu colo, nos beijamos e eu a mordia. Mordia a boca, a língua, o queixo, o ombro e assim fui descendo pelo seu corpo. Tinha necessidade dela.

Cheguei nos seus seios. Com a cabeça arqueada se oferecendo toda devido ao tesão, ela se prendia em mim apenas com as mãos em meu ombro. Deitei nela e chupei seu seio esquerdo. Consegui colocar todo dentro da boca e com a mão fui descendo até sua calcinha.

Senti tudo tão molhado que a vontade era de chupar de imediato sua boceta. Ela tremeu ao meu toque por cima da calcinha e tentou se afastar. Seus gemidos eram a coisa mais gostosa que já tinha ouvido e por isso puxei a calcinha para o lado e passei o dedo sutilmente pela sua boceta. De imediato se afastou e disse:

"Não! Não faz isso! Para!".

Não entendi a reação dela, parei e olhei para os seus olhos, para sua boca, para o seu corpo e me levantei da cama. Como poderia continuar sem tocá-la?

Perguntei: "O que houve?"

Saí do quarto levando comigo a primeira roupa que eu vi. Todas as vezes algo acontecia e não podíamos terminar de fazer amor. Pensei comigo: Fazer amor? Não. Isso não é fazer amor, isso é sexo, fica, qualquer outra coisa! Não amor!

Ela veio do quarto tentando se recompor. Eu a olhava tão chateada e me veio um sentimento de culpa. Ela disse:

"Desculpa, Dani. Você não me entendeu direito. Eu só não queria que fosse tão rápido.". Eu não sabia se acreditava quando ela acrescentou: "Eu quero tanto você, sentir você, que estou fazendo amor contigo! Eu quero aproveitar esse momento. Quero você comigo.

Não fica assim... Vem aqui!? Deixa eu te tocar..."

Eu não esperava ouvir tudo aquilo.

Me lembrei do Rodrigo. Ela estava me confundindo completamente, não poderia continuar com isso.

Voltei para o quarto, me tranquei e chorei.

Ela insistia na porta, batendo, me chamando e eu apenas me deitei e chorei um pouco mais. Estava confusa e essa era a única certeza que eu tinha.

Abri a porta do quarto e a procurei. Não tinha ideia do horário, só sabia que era tarde da noite. Eu a observava deitada. Eu admirava a perfeição das feições finas e delicadas sem maquiagem. Eu sentia sua respiração calma e velava pelo seu sono afinal, ela dormiu no sofá por minha causa. Tinha uma mão delicada, pele macia e seu corpo era esculpido pelos deuses da bondade e luxúria. Seus cabelos loiros, sua pele branca com marcas de sol, sua boca vermelha. No chão uma taça de vinho vazia. Me senti preocupada. Toquei no seu cabelo, queria fazer um carinho. Queria algo calmo com ela, queria apenas tocar e observar. Trouxe meu lençol e a cobri. Parecia um anjo ao dormir, extremamente diferente da Larissa que passava e marcava tudo e todos com sua personalidade forte e incisiva.

Continuei a passar a mão no seu cabelo e fui descendo pelo ombro, braço, dedos. Olhei fixamente para os lábios semiabertos e provocativos, contornei seu desenho com os dedos e me controlei para não beijá-la.

Me encostei um pouco mais perto do sofá e coloquei a cabeça e adormeci com ela. Era exatamente assim que eu queria que fosse. Paz toda vez que estivéssemos juntas.

Acordei sentindo desconforto no pescoço. Ainda de olhos fechados gemi e ouvi o sorriso dela. Abri os olhos e lá estava toda faceira e absurdamente encantadora. Sorri de volta e disse: “Você sorri? Por sua causa estou assim, Dona Larissa!”.

Ela se ajeitou no sofá e me puxou para deitar com ela. Ficamos de frente uma para a outra e nos olhávamos sem dizer uma única palavra. A toquei novamente e disse:

“Sinto muito por ontem. Eu não queria...”.

Ela não me deixou completar a frase. Ficou por cima e me beijou. Beijou com carinho e logo em seguida me beijou como se fosse o último beijo que daria. Me queria e sem rodeios me fez perceber isso. Colocou sua coxa entre minhas pernas e me fez sentir o encaixe gostoso. Eu me arrepiei toda. Subiu minha camisola lentamente me tocando a coxa, o bumbum e pressionando ainda mais a coxa em minha boceta. Eu já me sentia escorrer. Gemi. Eu queria aquilo mais que tudo, eu queria ser dela, só dela e me esqueci de todo o resto. Me desviei da sua boca pra tentar respirar. Ela não deixava, me beijava novamente e inconscientemente comecei a rebolar. De súbito me puxou e fez tirar o blusão, me deixando nua. Me mordeu o pescoço com força e apertou meio seio direito ao mesmo tempo, gritei, gemi e suspirei. Me olhando e segurando minha boca, disse:

“Vou te marcar mais do que aquele babaca. Você vai ser minha e de ninguém mais!”.

Não respondi. Não precisava responder. Só precisava sentir. Sentir as mãos nos meus seios, a boca na minha boca, a coxa na minha boceta, o tesão louco e descontrolado que ela me dava. Rebolava sem pudor, gemia sem pudor, cravava minhas unhas na sua costa sem pudor. Faltava pouco para que eu dissesse a ela para me chupar logo, para meter o dedo, minha boceta suplicava por algo mais e eu já estava enlouquecendo com a dor latejante. Meu clítoris, minha boceta, meu cu precisavam de atenção. E no meio de tantos devaneios sexuais, pensei: Finalmente faríamos amor!

“Vamos pra cama!”

Sorri e brinquei: “Vamos ver quem chega primeiro?”

Ela estava na minha frente e disse: “Eu já ganhei né? E já que você perdeu vai me realizar um desejo!”

Saí correndo, puxando pra que não chegasse primeiro e acabei de fato, perdendo, ela era esperta, muito esperta. Ríamos como duas crianças e nos jogamos na cama. Abracei e lhe dei um beijo na bochecha. Ela me olhou, suspirou e se acomodou ainda mais no meu abraço.

“Me diz qual é o seu desejo? Tenho que pagar já que perdi feio!”

Ela não se fez de rogada: “Faz um stripper pra mim, Amor?”

Gelei completamente.

Ela me deixou vermelha e sem reação. Me chamou de “Amor”, ela não poderia ter feito isso.. Não assim....

Ouvi alguém chamar: “Dani? Amor, você tá aí?”

Eu olhei rapidamente ao redor, sabia que era o Rodrigo.

Pulei em direção a porta e tranquei. Não sabia como reagir.

Ele chamou mais uma vez e eu apenas disse que iria sair em minutos do quarto.

Ela disse:

“Não quero você com ele. Não vai. Dani, por favor!”

Nem eu queria ir. Nem eu queria vê-lo. Mas, ambas sabíamos que era necessário.

Olhei com carinho e segurando sua mão afirmei:

“Não vou demorar. Fica aqui!”

Ela me segurava, puxava e insistia:

“Não vai! Você indo ele vai te tocar e vai querer você. Não faz isso, Dani!”

Eu sabia que o que ela dissera era verdade mas, eu tinha que ir, eu deveria.

Me vesti rapidamente e saí.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Partinare a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Estar com a Lari sempre foi tenso, rs e o Rodrigo, de fato atrapalhou bastante, rs. Continuarei sim meninas, obrigada!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Caralho, que fdp esse Rodrigo, ódio eterno!! Lari♡Dani, Perfeito vocês juntas!!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nossa!! O negocio ta tenso. Continua ta otimo bjinnhos :-*

0 0