A dentista que me fez perder o trauma – na minha cama

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2209 palavras
Data: 20/06/2014 21:52:32

Olá, pessoal. Dando continuidade ao meu último conto, A dentista que me fez perder o trauma, estava em casa à tarde, passeando pela internet, quando ouço a campainha de casa tocando. Nada fora do normal, continuei meu passeio por vários sites pornôs, de contos e vídeos. Estava me masturbando tranquilamente quando alguém bate na minha porta. Rapidamente, mudei o site da tela e coloquei meu pênis pra dentro do calção. Para quem não lembra, sou deficiente físico e me locomovo em uma cadeira de rodas. No meu quarto, portanto, tem uma trava eletrônica na porta, que aciono da minha mesa. Assim, não corro o risco de ser flagrado. Destravei a porta e mandei a pessoa entrar. Era Julia, minha dentista.

Julia era cinco anos mais velha que eu, tenho 37, casada e mãe de três garotos. Havia sido colega de escola do meu irmão e, portanto, nos conhecíamos há pelo menos 25 anos. Nunca houve anda entre nós, passamos anos sem nos ver, e de repente, quando fui me consultar com ela, surgiu um clima incontrolável entre nós e transamos, ou melhor, nos chupamos em seu consultório, não houve penetração, pois não tínhamos camisinha na hora. Esse fato ocorrera há uma semana e não nos falamos desde então. Tomei um susto ao vê-la entrar e recuei um pouco minha cadeira para ficarmos de frente um para o outro. Nisso, meu pau duro no calção ficou a mostra e ela percebeu. “Menino, você passa o dia inteiro assim?”, perguntou com um leve sorriso no rosto. Fiquei um pouco envergonhado e perguntei o que ela fazia ali. Ela se sentou na minha cama e disse que queria conversar comigo. Sorte que meus pais haviam saído e eu estava só com a empregada.

- Uma parte de mim, a casada, se arrepende demais do que aconteceu. Foi errado, eu nunca tinha traído meu marido, conheço você há séculos e foi dentro do meu consultório. Errado de todos os ângulos que eu olho. Porém, outra parte, a da mulher, rebate esses argumentos e diz que há tempos eu precisava sentir o que você me fez sentir aquele dia. Eu amo meu marido, mas nosso casamento chegou a um ponto em que não há mais novidades entre nós, não há mais paixão. O sexo ainda é bom, mas a sensação é que é forçado. Trabalho, três crianças, contas para pagar... nós chegamos a noite, vamos pra cama e estamos exaustos. Você foi a novidade, você me tocou de maneira diferente, teu beijo teve outro sabor, teu cheiro, teu olhar, teu tesão por mim. Nessa semana, por diversas vezes, me peguei olhando pra cintura dos meus pacientes, esperando ver uma ereção como a sua e nada. Morria de vergonha disso, mas também ficava toda molhada. Nos intervalos das consultas, eu ia ao banheiro me masturbar. E agora, chego aqui, e te vejo assim – disse, apontando pra minha ereção, que não desceu.

Eu me aproximei dela, segurei suas mãos e a puxei pra mim. Ela se ajoelhou no chão, ficando a minha altura, e nos abraçamos. Ela usava o mesmo perfume da última vez e fiquei cheirando seu pescoço, dando beijinhos e acariciando seus cabelos. Como eu estava sem camisa, seus toques eram diretamente na minha pele, suas mãos passeavam pelas minhas costas, desciam e subiam bem devagar. Nos afastamos um pouco, ficando de frente um pro outro, olhei bem nos seus olhos e lhe dei um selinho. Ela fechou os olhos e eu os beijei, um por um, beijei suas bochechas, seu queixo, passei a pontinha dos meus dedos pelos seus seios e, com a mão direita, segurei com carinho seu seio esquerdo. Ela estremeceu e, num sussurro, perguntou: “a que horas teus pais voltam”? Disse que eles ainda iriam demorar um pouco e ela se levantou. Foi até a porta, trancou e virou-se pra mim. Tirou a blusa, ficando apenas com o sutiã rosa bebê e se reaproximou, abrindo o zíper da calça. Ajoelhou-se novamente, retirou o cinto de segurança da minha cadeira de rodas e disse: “espero que você tenha camisinha dessa vez porque quero tratamento completo”. Depois, me pegou no colo como se pega uma criança e me pôs na cama.

A visão de Julia seminua em frente a minha cama era magnífica. Meu pau, que já estava duro, ficou ainda mais. Eu disse a ela onde estavam as camisinhas e, após pegá-las, voltou pra cama. Tirou a calça e, só de calcinha e sutiã, se deitou por cima de mim. Começamos a nos beijar com muito tesão, minhas mãos foram até o fecho do seu sutiã e o abriram. Ela se sentou em cima de mim e deixou a peça escorrer pelos braços até jogá-la no chão, surgindo seus seios médios e durinhos. Os bicos estavam em pé, dois botõezinhos lindos e deliciosos. Minhas mãos nas suas coxas se aproximavam de sua boceta ainda coberta, mas ela não deixou. Disse que ela iria comandar as ações. Perguntou se havia algum cuidado especial que precisava tomar com a minha deficiência e eu disse que não, que só não poderia fazer muitos movimentos como comê-la de quatro ou ficar por cima. Ela disse que tudo bem, ela se movimentaria. Dito isso, voltou a se deitar por cima de mim e voltou a me beijar. Depois de beijar muito e chuparmos as línguas um do outro, desceu pro meu pescoço, lambendo e mordendo. Suas mãos apertavam meu corpo gordinho e macio, segundo ela. Do pescoço, foi a vez do meu peito receber sua boca. A língua brincou com meus mamilos, passando a pontinha neles e os chupando, deixando-os bem durinhos. Continuou descendo pela minha barriga, beijando, lambendo e dando mordidinhas. As mãos apertavam minha cintura e suas unhas na minha pele me faziam arrepiar.

O passeio de Julia pelo meu corpo deixava minha pele formigando de tesão. Ela usava com maestria a língua, a boca e suas unhas. Eu tremia e gemia, com os olhos fechados. Minhas mãos acariciavam seus cabelos ou seguravam suas mãos para não deixar que elas soltassem meu corpo. Meu pau dava pulos de tesão e a cabeça babada deixava meu calção todo melado. Finalmente, ela chegou lá. Primeiro, deu um beijo no meu pau ainda por cima do calção, lambeu o meladinho no tecido e disse que estava com saudade daquele gostinho. Mas, ficou nisso. Deixou o pau de lado e começou a beijar minhas coxas. Levantou minha perna esquerda e passou a língua por cima e por baixa da coxa, indo até a dobra do joelho, panturrilha e meus pés. Colocou meus dedos na boca, um por um, dedicando mais atenção ao dedão, que chupou, mordeu e beijou. Eu estava indo à loucura. Tentei tirar meu calção, mas ela não deixou. Disse que ela faria isso, que tivesse paciência. Para quem estava se masturbando antes dela chegar e agora recebendo um banho de língua daqueles era meio complicado ter paciência. Disse isso e ela sorriu, falando que queria saborear meu corpo inteiro, “agora que temos tempo”.

Depois de brincar com meus pés e dedos, Julia fez o caminho inverso, subindo com a língua e a boca pelas minhas pernas até chegar a minha virilha. Desta vez, porém, ela não titubeou. Passou as mãos por baixo de mim e puxou o calção, deixando-me totalmente pelado. Meu pau super duro pulou na frente dela. Como falei no conto passado, tenho 1,10m e, portanto, meu pau é proporcional, nada de tamanhos absurdos que falam por aqui. Mesmo assim, ele estava duraço e bem melado. Ela pegou nele e já colocou na boca, sentindo o meladinho da cabeça. Passou a língua nela, no furinho e engoliu de novo. Eu estremecia cada vez que ela fazia isso. Deu beijinhos no tronco do pau, descendo até chegar no saco. Ele estava bem enrugado, típico de um cara com tesão. Julia colocou uma bola na boca e depois outra. Passou a língua por baixo do saco. Colocou as mãos na minha bunda e ergueu meu tronco, permitindo sua língua ir mais embaixo, chegando à entrada do meu cu. Quando a pontinha da língua tocou meu anel, estremeci e gemi mais alto. Ela percebeu que eu gostava e, ainda com as mãos segurando minha bunda, abriu um pouco as nádegas e enfiou mais a língua. Agarrei o lençol e gemi outra vez. Era delicioso. Ela o deixou bem babado e, soltando minha bunda, voltou a chupar meu pau. Engoliu todo, rápido e com mais tesão ainda ao ouvir meus gemidos, e começou a chupar de verdade. Com minhas pernas bem abertas, ela encostou a ponta do dedo indicador no meu cu e forçou. Não houve resistência e a pontinha me invadiu. Eu adorava fio-terra, me causava uma sensação maravilhosa. Relaxei os músculos do ânus e o dedo entrou mais um pouco. Ela ficou enfiando o dedo e chupando meu pau. Não resisti e anunciei o gozo. Ela não parou e eu enchi sua boca de leite. Julia bebeu tudinho, beijou meu pau, tirou o dedo do meu cu e subiu para nos beijarmos.

Era a vez dela gozar. Então, ela ficou em pé em cima da cama, flexionou um pouco os joelhos e minhas mãos puderam alcançar o elástico de sua calcinha, puxando-a pra baixo. Apareceu a bocetinha pequeninha e rosinha dela, linda e cheirosa. Julia se ajoelhou na cama, em cima do meu rosto. Segurei eu sua bunda e beijei sua boceta. Passei a língua nos grandes lábios, de baixo pra cima, bem de leve, só pra sentir seu sabor. Depois, abri bem a boca e abrangi o máximo que pude, tudo bem devagar e suave, sem pressa. Eu sabia que não podia me comparar aos outros homens na condição física, força, movimentos ou tamanho do pau. Assim, procurava compensar com as armas que eu tinha, o pau sempre duro e a língua sedenta por boceta. Caprichei na chupada, enfiava a língua, beijava e mordia o grelinho, afastava com os dedos os lábios e tocava cada espaço dentro dela com a língua. A cada ação, ouvia seus gemidos aumentando de intensidade. Seu rebolado na minha cara também aumentava assim como sua lubrificação, ela tava muito molhada. Eu queria colocar um dedo dentro dela, mas ela estava literalmente sentada no meu rosto e não saia do lugar, apenas se esfregando em mim. Então, agarrei sua bunda e enfiei a língua na boceta, chupando com força e com fome. Sentia que ela ia gozar, seus gemidos estavam altos, sua bunda me afogava e suas mãos agarravam firme meus cabelos. Minha boca trabalhava incessantemente e ela gozou, gozou muito, derramando muito líquido que eu bebi o que pude. Depois, caiu de lado, com sua coxa ainda no meu rosto.

Estávamos exaustos, esbaforidos. Meu rosto melado, sentindo seu cheiro delicioso. Ela levantou um pouco, segurou meu rosto com as duas mãos, meio de lado, e me beijou. Foi um beijo carinhoso, mas muito tesudo. Sua língua invadia minha boca, chupava meus lábios e sentia seu próprio gosto na minha boca. Olhou meu pau e o viu duro outra vez. “Hoje, eu quero seu pau dentro de mim, tratamento completo, lembra”? Peguei uma camisinha que ela havia jogado na cama e dei a ela. Julia não demorou e, com a boca, vestiu meu cacete. Depois, posicionou-se em cima de mim e sentou nele. A sensação do pau entrando na boceta é indescritível, só não foi melhor por causa da camisinha. Odeio camisinha, mas tudo bem, era nossa primeira vez. Julia apoiou as mãos no meu peito e começou a rebolar. De olhos fechados, ela se movimentava pra cima e pra baixo, pros lados e mexia sua pélvis em velocidade cadenciada de início para aumentar com o tempo. Como havia gozado há pouco, iria demorar mais agora e ela adorava, se deliciava com meu pau dentro dela. Abaixava-se para me beijar, lambia meu peito, meu pescoço, minha orelha, colocava seus seios na minha boca. Ela estava com muito tesão e demonstrava isso claramente. Resolvi enlouquecê-la mais ainda, passando o polegar no seu clitóris. Ela urrou de prazer e gozou. Ela pulava em cima de mim e aquilo era maravilhoso. Mais um tempinho e senti o gozo chegando. Falei pra ela, que se abaixou no meu ouvido e disse bem tesuda “gooooooza, meu gostoso”. Gozei forte, enchendo a camisinha, e ela também. Julia caiu em cima de mim, exausta.

Ficamos trocando carícias e nos beijando. “Você não se importa em transar desse jeito, comigo sem poder me mexer tanto e meu pau não sendo nenhuma maravilha de grande”? Ela olhou pra mim e respondeu: “se eu quisesse fazer exercício, ia pra uma academia, mas eu quero é sentir prazer e você me dá muito mais do que eu mereço”. Me beijou e se levantou da cama, dizendo que ia ao banheiro. Para isso, teria de sair do meu quarto. Cobriu o corpo com as roupas enroladas no braço e foi rapidinho. Fiquei deitado, esperando por ela e me recuperando. Julia voltou, perguntou se eu queria ajuda. Vestiu meu calção e me recolocou na cadeira. Antes de sair, nos beijamos outra vez e ficamos de nos falar.

OBS: Se vocês perceberam nos temas desse conto, coloquei cadeirante. Pretendo explorar mais este tema e convido vocês a também escrever histórias sobre pessoas com deficiência.

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Comentários

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Não tem problema em expor não, sou cadeirante sim. A questão é que vejo muitos poucos contos sobre esse tema. É como se não fosse possível haver histórias eróticos ou sensuais com pessoas com deficiência. Então, resolvi explorar um pouco. Espero que surjam mais. Já há um terceiro. Obrigado pelo comentário.

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Gostei bastante. Apesar d gostar mais d temas homossexuais. Eu ñ li u primeiro. Só vi ese conto agora. Legal o tema cadeirante,e muito legal sua idéia. Mas vc é cadeirant mesmo? Se ñ qzr rxponr tudo bem,

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