Olá meu nome é Santana, eu tenho 17 anos, mas quando essa história aconteceu eu tinha 15 anos.
Há dois anos atrás eu vivia com meu pai: Luiz, 40 anos. E com minha mãe: Rose, 35 anos.
Minha mãe, uma mulher muito bonita, branca, cabelos castanhos, seus seios não eram muito grandes, mas sua bunda compensava.
Minha família nunca foi nada liberal, eu nunca vi meus pais em roupas íntimas, muito menos pelados, mas isso mudou quando meu pai sofreu um acidente de carro e faleceu. A nossa situação financeira ficou apertada, por isso eu e minha mãe tivemos que nos mudar para uma casa menor, que tinha apenas uma sala, um quarto, um banheiro, uma cozinha e um pequeno quintal.
O primeiro dia foi tranquilo, passamos o dia todo arrumando nossas coisas e nos acostumando com a nova residência.
À noite, estávamos vendo televisão na sala e minha mãe disse que estava na hora de dormir, pois no outro dia eu teria que ir para a escola. Ficou decidido que eu dormiria na mesma cama com a minha mãe.
Ela então disse:
- Eu vou no quarto me trocar, depois você se troca.
E eu respondi:
-Tudo bem.
Ela foi até o quarto, fechou a porta e depois de algum tempo, saiu vestindo uma camisola não muito curta. Ela falou:
-Vai se trocar, pra gente dormir.
Eu levantei, fui até o quarto, fechei a porta, no gurda-roupa peguei a minha cueca samba-canção, pois sempre preferi dormir de cueca samba-canção ao invés de cueca boxer então tirei minha camisa, calça e cueca boxer e vesti a cueca samba-canção. Abri a porta e logo minha mãe entrou, eu fui até o banheiro escovar os dentes e depois voltei pro quarto. Desejei boa noite pra ela, que já estava deitada. Apaguei a luz e me deitei, quando me deitei, minha mãe vira pro meu lado, me abraça e diz:
-Agora somos só nós dois, filho. Temos que ser fortes e fazer companhia um pro outro.
-Eu sei mãe, as coisas agora vão ser mais difíceis, mas a gente dá um jeito juntos.
-Eu te amo.
-Também te amo mãe.
Então ela faz algo que nunca tinha feito, ela me dá um selinho e vira pro outro lado. Eu sem saber ao certo o que tinha acontecido, passei alguns minutos pensando nisso, mas depois o sono me venceu e eu acabei dormindo.
Acordei no outro dia com a minha mãe me chamando.
Eu levantei, peguei minha roupa e fui me trocar no banheiro. Quando voltei minha mãe ainda estava deitada, me despdi dela e fui pra escola. Quando voltei, encontro minha mãe na sala ainda com a camisola e questionei:
-Mãe, por que a senhora tá de camisola?
E ela respondeu:
-Ah filho porque tá muito calor e eu preferi ficar assim mesmo, algum problema?
-Não.
-Então vai se trocar, que o almoço já tá quase pronto.
E então ela me deu outro selinho.
Eu fui para o quarto, coloquei uma bermuda de tactel e regata.
Almoçamos e o dia passou normal, os que sucederam também, mas agora minha mãe ficava de camisola em casa, e quando me cumprimentava me dava um selinho.
Essa rotina seguiu por algumas semanas, até que um dia acordo assustado com a minha mãe me balançando e quase gritando:
-Acorda logo filho, eu perdi a hora, você tá atrasado.
Eu dei um pulo da cama acendi a luz e fui pegar minha roupa no guarda-roupa pra poder me trocar, quando ela diz:
-Se troca aí mesmo, você tá atrasado...
Aquilo, foi um choque pra mim, depois de "crescido", eu nunca tinha ficado pelado na frente da minha mãe, mas eu não tinha tempo pra ficar raciocinando, então rapidamente tirei a samba-canção, coloquei a cueca boxer, vesti meu uniforme e me despdedi da minha mãe, que estava olhando atentamente pra mim. Saí correndo, pois não queria perder a aula.
Por sorte o portão da escola ainda estava aberto e pude entrar para assistir aula.
Quando deu a hora da saída, fui pra casa e ao chegar em casa, encontro minha mãe na cozinha vestindo apenas calcinha e sutiã que permitiam ver seus seios e sua bunda, eu me assustei, mas logo percebi como ela era bonita, um turbilhão de pensamentos invadiu minha mente e talvez tenha despertado interesse em minha mãe, a qual eu nunca tinha visto como mulher.
Recobrando minha consciência, me deparo com ela olhando fixamente para mim e pergunto:
-Por que a senhora está vestida assim?
Ela me manda sentar e responde:
-Sabe filho, hoje quando eu vi você se trocando na minha frente, despertou um desejo em mim, um desejo de que nós nos tornemos mais íntimos, afinal somos só nóis dois agora. Seria bem melhor se a gente ficasse mais a vontade em casa, sem precisar fechar a porta pra se trocar ou pra tomar banho. O que você acha?
Sem saber o que responder, eu digo:
-Não sei mãe, não estou acostumado com isso.
-Que tal experimentar então? Vai tirar o uniforme e fica de cueca, pra você ver como se sente...
Eu acatei sua sugestão e fui até o quarto e ouço ela dizendo da cozinha:
-Não precisa fechar a porta!
Não fechei a porta então. Tirei minha camisa, minha calça, ficando apenas de cueca boxer e voltei pra cozinha. Então ela disse:
-O que achou, bem melhor né?
-É, gostei.
Nosso dia continuou assim, agora andávamos de cueca e calcinha e sutiã pela casa. Minha surpresa, foi quando minha mãe saiu do banho pelada e passou para o quarto, ali eu percebi que nossa relação tinha mudado.
À noite, na hora de dormir nós entramos no quarto, eu tirei a cueca boxer e coloquei a samba-canção, ela tirou o sutiã e vestiu a camisola, nós deitamos na cama, ela me deu um selinho bem demorado e disse:
-Boa Noite meu amor, agora nós somos bem íntimos. vamos dormir de conchinha me abraça...
Então ela virou de costas e e encostou a bunda em mim, logo o meu pênis começou a endurecer, ela pareceu ter sentido pois ficou se mexendo, rebolando junto ao meu corpo, muito excitado e atordoado eu consegui dormir.
O outro dia era sábado e eu acordei com a minha mãe me chamando pra ir na feira com ela:
-Filho, vamo na feira comigo?
-Vamo sim.
-Então vamo se trocar.
Eu levantei, tirei a samba canção, coloquei a cueca boxer e me vesti, ela colocou o sutiã, e se vestiu, então fomos.
Quando chegamos, almoçamos e então ela fala:
-Filho, está muito calor, que tal a gente se refrescar com a mangueira lá no quintal?
-Ótima ideia.
-Vamos, eu vou colocar o biquini, coloca sua sunga.
Então fomos até o quarto eu tirei minha cueca e coloquei minha sunga, ela tirou a calcinha e sutiã e colocou o biquini.
Fomos pro quintal, ficamos molhando um ao outro, teve um momento em que ela ficou se encostando em mim e o meu pênis ficou duro, então ela comentou:
-Opa, alguém acordou...
Eu dei risada e disse:
-É que você encostou nele.
-E só de encostar, já fica todo alegre assim?
-É
-Que bom.
E continuamos brincando e se esfregando durante a tarde, já era finalzinho da tarde quando eu disse que era melhor a gente entrar, ela concordou, então no quintal mesmo a gente tirou a sunga e o biquini e penduramos no varal. Quando entramos ela disse:
-É melhor a gente tomar banho logo, por causa do cloro da água.
-Tudo bem mãe, pode ir primeiro.
-Não senhor, vamos tomar banho juntos.
Entramos no banheiro e ela falou:
-Vamos fazer assim, você me dá banho e eu te dou banho.
-Tudo bem.
Ela então começou me molhando, passando shampoo no meu cabelo, depois ela pegou o sabonete e passou no meu peito, costas, barriga e quando chegou no meu pênis, ela pegou ele, puxou a pele, passou sabonete e ficou fazendo movimento de punheta meu pinto começou a ficar duro, ela aumentou a velocidade e logo estava gozando na mão da minha mãe, ela não falou nada, continuou o banho, ensaboou minha bunda e pernas, depois passou água pra tirar o shampoo e o sabonete.
Agora era a minha vez, também comecei passando shampoo em seu cabelo, depois passeei o sabonete em seus seios massageando eles, ensabooei suas costas, sua bunda e quando cheguei na sua vagina que tinha pouco pelos, fiquei esfregando minha mão nela e de vez em quando enfiava um dedo, depois tirei o shampoo e o sabonete. Pegamos a toalha, nos secamos e fomos para o quato para se trocar.
Eu coloquei uma cueca boxer e ela colocou calcinha e sutiã, ela veio pra perto de mim, me abraçou e disse:
-Meu menino gozou na minha mão, somos praticamente um casal, eu te amo.
-Também te amo mãe.
-Filho, você ainda é virgem?
-Sou mãe, porquê?
-Nada, só pra saber...
Então saímos do quarto e fomos ver TV, à noite pedimos uma pizza, comemos e depois fomos para o quarto.
Depois de todos esses acontecimentos, eu já tinha aceitado toda essa situação e estava até empolgado com o que poderia acontecer, perder a virgindade com a minha mãe seria muito bom, e como ela mesmo disse, agora éramos como um casal.
Quando deitei, minha mãe apagou a luz e deixou o abajur aceso, ela se deitou em cima de mim e começou a me beijar, foi me beijando pelo peito, barriga, abaixou minha samba-canção, pegou o meu pinto e começou a chupar, ele ficou duro e ela ficou chupando muito tempo, até que eu falei:
-Agora é minha vez.
Então eu coloquei ela deitada e, assim como ela, fui beijando da sua boca até a sua buceta, parando um pouco em seus seios, abaixei sua calcinha e comecei a chupar sua vagina que já estava molhadinha. Já tomado pelo êxtase do momento e pelo tesão, eu levantei e perguntei:
-Posso penetrar a sua vagina mãe?
-É o que eu mais quero.
Então eu me posicionei no meio de suas pernas, coloquei meu pinto na entrada da sua buceta e vagarosamente fui enfiando, sinceramente, foi a melhor sensação que eu já senti, uma buceta carnuda, quente e molhada engolindo meu pênis, e o melhor era a buceta da minha mãe. Fui fazendo movimento de vai e vem, até que ela pede pra parar e manda eu me deitar, ela vem por cima e vai sentando no pinto, que vai adentrando sua vagina, era muito bom. Depois de um tempo, ela começou a aumentar a velocidade e eu não pude aguentar e acabei gozando dentro dela. Falei preocupado:
-Eu gozei dentro!
-Eu sei, não tem problema, eu sou operada...
-Ainda bem!
Ela riu e se deitou do meu lado e disse:
-Pronto, agora somos literalmente um casal, somos homem e mulher e nos amamos, vamos viver juntos e felizes.
-Eu te amo mãe.
-Também te amo querido.
Fomos para o banheiro, nos banhamos e voltamos para o quarto, dormimos pelados e agarradinhos. Após aquele dia, nós passamos a ser marido e mulher, trocamos carícias o tempo todo, e transamos todo final de semana, eu adoro minha mãe/esposa
