Naquele dia desci as escadas ansioso, tentando pensar em qualquer coisa trivial para não ficar de pau duro. Tarefa quase impossível quando se está pensando na Luciane, minha vizinha.
Não que eu tivesse qualquer chance de comer uma gostosa daquelas. Loira, branquinha, rosto bonito, e corpo estilo violão: Peitos médios e durinhos, coxas grossas, cinturinha perfeita e uma bunda que com certeza inspirava as punhetas de todos os caras que a conheciam. Esse tipo de mulher está acostuma a ter um leque quase infinito de opções quando está querendo namorar ou só dar uma foda casual, e geralmente escolhe os com rosto de modelo, os saradões e os cavalos. Infelizmente não me enquadro em nenhum dos adjetivos. Mesmo assim, estava batendo na porta do apartamento dela.
- Já vai! – Ela responde lá de dentro.
Depois de um tempinho abre a porta. Shortinho curto de dormir e blusa branca mostrando a barriga. O Junior logo dá sinal de vida. Ela dá um sorriso, a simpatia só a faz ficar mais gostosa.
- Oi! O aluguel, né?- Ela me pergunta. Nem consigo falar só olhando aquele monumento de mulher. Ela abaixa um pouco a blusa, cobrindo a barriga, e eu volto à realidade, já ficando vermelho. Faço que sim com a cabeça.
– Entra aí que vou buscar.
Meu pai era filho único e herdou a casa e o carro dos meus avós, numa boa área da cidade. Também recebeu um dinheiro que eles vinham guardando e, seguindo o conselho de um amigo, vendeu o carro, juntou esse dinheiro com algumas economias que ele e minha mãe tinham e no terreno construíram um prédio de quatro pavimentos, com dois apartamentos em cada. Morávamos no de cima e o aluguel dos outros nos rendia uma boa grana no fim do mês. Vivíamos relativamente bem.
Entrei no apartamento da Luciane e sentei no sofá da sala,mas lembrei do aviso que tinha para dar e chamei-a. Ela não respondeu. Então levantei e fui caminhando pelo corredor, na intenção de chama-la outra vez, porém o primeiro quarto estava com a porta aberta e me chamou a atenção. O quarto estava vazio exceto por um guarda-roupa de duas portas e uma cama de solteiro coberta com um lençol vermelho e de frente a uma mesinha com um PC, equipado com uma webcam estilo profissional, dessas que filma em HD. Com certeza ela não dormia ali. Além disso, o monitor estava num site de shows virtuais bem conhecido por mim e acredito que por muitos aqui, onde os modelos(as) e casais se exibem e recebem dinheiro dos assinantes. Voltei pra sala sem acreditar no que tinha visto, bem a tempo dela voltar com o dinheiro na mão.
- Olha o dinheiro. E avisa pro teu pai que a minha pia voltou a dar problema. –
- Tá. O Aluguel aumentou esse mês. Não sei se você tá sabendo... –
- Teu pai me avisou. O dinheiro tá aí já.
- Ah, tá bom então. Valeu.
Sai caminhando normalmente pelo corredor para que ela não notasse nada estranho, mas quando cheguei às escadas praticamente disparei. Entrei feito um furacão no meu quarto, tranquei a porta e liguei o computador. Entrei no site de webcams e dei uma olhada nos destaques, havia muitos shows, mas o dela era um dos mais vistos. A putinha estava se exibindo pra milhares de pessoas.
Na hora não acreditei na minha sorte, ela estava ali. Era o mesmo quarto e na hora entendi que ela tinha pedido pra esperar porque deveria estar vestindo alguma roupa pra vir atender a porta. Estava com o Nick “LuhAngel” e era realmente um anjo mesmo, a câmera só ia até a altura da boquinha para não revelar o rosto, mas os seios estavam à mostra: Durinhos, de tamanho mediano, a pele macia e delicada, com os biquinhos pequenos, absolutamente perfeitos. No site o modelo coloca as metas que quer atingir de dinheiro para fazer determinadas coisas como tirar peças de roupas e usar brinquedos e a galera vai dando ofertas até atingir as metas. Já estava no suficiente para ligar microfone e tirar a parte de cima. No fundo ela tinha colocado uma música de jazz pra tocar e ficava brincando com o pessoal que a estava vendo, lendo as mensagens que as pessoas colocavam no chat ao lado da câmera. Comecei logo a tocar uma punheta bem devagar, aproveitando cada minuto do show da safada. Ela falava com vozprovocante que queria chegar a 200 pra fazer uma dança sensual e 300 pra tirar a calcinha. Criei uma conta, mas não comprei fichas, pois fiquei com medo de fornecer os dados do cartão e o boleto bancário não seria instantâneo, tudo o que fiz foi tentar talvez puxar conversa pelo chat no canto da tela, mas sem sucesso pois havia muita gente postando e ela dava mais atenção aos caras que davam grana, óbvio.
Luh colocava o dedo na boca e começava a passar nos biquinhos dos seios, brincando com eles e me deixando a ponto de gozar. Dava uns gemidinhos safados e começava a fazer um oral bem insinuativo com o dedo, ao mesmo tempo em que falava que dependendo de como o pessoal estivesse generoso teria algo maior que um dedo para brincar, mas enquanto não rolasse ficaria só maltratando. A grana começou a rolar e logo atingiu os 250, graças a deus. Ela levantou e pude apreciar aquele corpão só de calcinha, a calcinha vermelha contrastando com aquela pele branca e imaculada deixava-a ainda mais sexy. Ela começou a rebolar devagar, levando-se ao ritmo sensual da musica e cada movimento seu era como um convite para fazer amor, mexendo o quadril e me fazendo imaginar como seria aquela mulher em plena ação, fodendo comigo ao som daquela música. No limiar do meu orgasmo ela conseguiu deixar tudo ainda melhor, ao dar uma volta devagarzinho e expor aquele monumento que era sua bunda. Ela rebolava e passava a mão nas nádegas, arranhando-as com as unhas, dando tapinhas e rebolando gostoso. Subia, descia e expunha aquele corpão enquanto eu explodia totalmente.
Naquele dia fiquei apenas na punheta, mas com uma ideia fixa cabeça. Recebi uma oportunidade de ouro e iria aproveita-la da melhor forma possível para realizar meu sonho.
Continua em “LuhAngel – Plano”Primeiro conto publicado aqui no site, espero que gostem.
Criticas, desde que sejam construtivas, são sempre bem recebidas e ajudam o autor a evoluir cada vez mais.
Essa série será curta, de 3 a 5 capítulos, e até o final da semanaestará completa!
Obrigado e boa leitura.
