Sexta-feira, por volta das 22 horas, chego em um dos buffets mais badalados da minha cidade para uma festa de trinta anos de casamento de um tio. A festa parecia muito animada, com bastante gente, muita comida, bebida e uma banda animando todo mundo. O que estava me incomodando era apenas o paletó que tivera de usar. Para quem fica o tempo todo sentado, paletó é muito desconfortável. Fiquei em uma mesa com meus pais e alguns parentes, bebericando uma dose de uísque e me divertindo. Ao meu lado, uma prima distante que não via há tempos, me fazia companhia. Ríamos e brincávamos muito. De repente, sinto meu celular vibrar e era uma mensagem de whatsApp: “você está delicioso nesse paletó”. Tomei um susto com a mensagem e olhei em volta até descobrir em umas mesas mais a minha direita Julia. Somente ali me lembrei que seu marido, também presente, era primo da minha tia que fazia trinta anos de casada. Sorri para ela e respondi: “esta festa acabou de melhorar 1000%”. E ela de volta: “ainda pode melhorar mais” e deu uma discreta piscadinha.
Ficamos trocando mensagens e olhares, tocando cuidado para não sermos vistos. Ela estava com sua família, seus filhos e marido. Dois dos meninos brincavam pelo salão com outras crianças e o menorzinho, cerca de dois anos, estava em seu colo. O marido estava um pouco distante, conversando com outros familiares. Uns quarenta minutos depois, pedi licença e fui ao banheiro. Havia uma cabine para cadeiras de rodas no final do corredor de entrada dos banheiros normais. Entrei, urinei e, quando estava lavando as mãos, vejo a porta se abrir. Não havia trancado, pois entrei com pressa e nem lembrei. Era Julia, que entrou sorrindo e trancou a porta. “Eu disse que essa festa poderia melhorar ainda mais”, falou me abraçando e me beijando. “Você é louca, teu marido tá lá fora, teus filhos”, respondi entre um beijo e outro. “Ele tá ocupado, conversando com as tias dele e meus filhos estão brincando. Quando eu vi você vindo ao banheiro, percebi que era minha chance de ter você só pra mim um pouquinho”. Julia estava ajoelhada na minha frente me beijando, passando as mãos pelo meu corpo e, rapidamente, tirou meu pau pra fora da calça. Caiu de boca nele, chupando com gosto, passando a língua, punhetando.
Depois de deixá-lo bem duro e babado, levantou-se, subiu o vestido, tirou a calcinha e se encostou na pia. Me aproximei e, segurando suas belas coxas, comecei a chupar sua boceta hiper molhada. A xana dela era deliciosa e muito cheirosa. Enfiava a língua, beijava, chupava seu grelo, colocava dois dedos dentro dela e ela gemia e se esfregava no meu rosto, segurando minha cabeça e a pressionando contra sua boceta. Não demorou e ela gozou, melando ainda mais rosto. Desceu, me beijou e pediu para eu comê-la. Falei que não tinha camisinha e ali seria difícil. Ela respondeu que não precisava de camisinha e que daria um jeito. Abaixou a tampa do aparelho sanitário, sentou-se de frente pra mim, abrindo bem as pernas. Puxou minha cadeira até encostar no aparelho e colocou as pernas em cima da cadeira, apoiando nas rodas. Assim, meu pau encostou na sua boceta. Usando as rodas como apoio, ela jogou a pélvis para a frente e meu pau a penetrou. Segurava suas coxas e movimentando a cadeira pra frente e pra trás, eu a comia. A posição não era das melhores e a penetração não ia tão fundo, mas era suficiente. Julia fechou os olhos e voltou a gemer. Comê-la sem camisinha era maravilhoso. Nas vezes anteriores, sempre usei preservativo. Transamos uns bons minutos quando anunciamos nosso gozo. Enchi sua boceta de porra e ela teve seu segundo orgasmo. Mais um tempinho descansando daquela posição, ela ergueu sua calcinha, me beijou e disse que iria me sentir dentro dela a noite inteira. Nos beijamos outra vez e ela foi embora. Se alguém a viu ou não, não sei e nem importa. Joguei uma água no rosto, urinei outra vez e voltei pra mesa. O resto da noite correu tranquilo e sem maiores novidades.
Minha relação com Julia ia às mil maravilhas. Nos falamos todos os dias ou trocávamos mensagens de whatsApp. Havíamos criado um grupo só nosso e as conversas variavam de carinhosas e até românticas para muito picantes e safadas. Discutíamos fantasias e questões pessoais. Uma vez por semana, íamos ao motel e transávamos muito, gozávamos de forma deliciosa. Descobríamos novas posições e ela sempre aparecia com lingeries novas e sensuais. Não usávamos mais camisinha. Depois da nossa transa no banheiro do buffet, ela disse que não queria mais se privar da delícia de sentir minha gala dentro dela. Não havia mais risco de engravidar, por ter ligado as trompas depois da terceira gravidez. Eu adorei, pois não gostava nada de usar camisinha. Um dia, ela me manda uma mensagem, pedindo que eu passasse no seu consultório, pois ela queria me contar uma novidade. Fui até lá no final do expediente, meu carro é adaptado e bem espaçoso. Ela entrou no carro e eu dirigi até um estacionamento público que havia ali perto. Ficaríamos mais à vontade. Nos beijamos, acariciamos e ela tirou meu pau pra chupar. Ajoelhou-se no carro e engoliu minha rola. Chupou forte até eu gozar em sua boca. Voltamos a nos beijar e ela disse que não poderíamos transar naquele dia, pois ela estava com muito pressa, mas queria sentir meu gosto na sua boca. Depois, me contou a novidade: ela tinha uma amiga, Flávia, que morava só em um apartamento. Ela sabia de nós dois e já tinha dado guarita a ela com o marido algumas vezes. Flávia ofereceu seu apartamento para nos encontrarmos, pois nos finais de semana, ela viajava para encontrar o namorado no interior. Assim, teríamos nosso próprio cantinho. A ideia era ótima, mas começava ali o final do nosso relacionamento. Cenas para o próprio conto.