A magia da descoberta parte VII

Um conto erótico de Ari & Mica
Categoria: Homossexual
Contém 1782 palavras
Data: 22/06/2014 15:20:39

Bom pessoal, primeiramente, gostaria de me desculpar pela minha demora em escrever os contos. A minha justificativa é de que os compromissos são muitos, e também, não estava conseguindo acessar minha conta aqui no site, portanto, tive que criar uma nova conta de email.

Bom... No último conto descrevi a vocês que enfim eu e a Mica decidimos morar juntas. Quero dizer que estamos muito felizes, mas, que também enfrentamos muitos problemas durante esse período de transição em nossas vidas. Essa primeira parte do conto será mais como um desabafo, porque nada melhor do que poder partilhar com pessoas como nós, que amam, que desejam que também sofrem preconceitos, enfim, gente como a gente, nesse caso, vocês.

Como eu já havia escrito em contos anteriores, meus pais sempre me apoiaram em minhas decisões, e desta vez não foi diferente. Usei de minha sinceridade e sentimentos, e contei que estava namorando uma garota, e que inclusive iríamos morar juntas. Minha mãe como a amiga que sempre foi, se pronunciou, dizendo que o que ela queria era me ver bem e feliz. Enquanto que meu pai, embora surpreso, me parabenizou pela coragem em declarar o meu amor, mas também me advertiu sobre as dificuldades que eu iria enfrentar, me aconselhando de que eu teria que usar da mesma coragem em que me assumi, para enfrentar tais problemas. Concluiu dizendo que eu poderia contar com ele sempre. Nos demos um abraço triplo, meu pai beijou minha testa, e me desejou boa sorte em minha nova jornada. Enfim, foi um dos momentos mais marcantes da minha vida. Me senti amada e protegida por aqueles que me deram de presente a vida.Quanto ao nosso círculo de amigos, também não tivemos problemas. Todos notavam de longe a plenitude que tínhamos alcançado com o nosso romance, e torciam para a nossa felicidade. O problema maior foi um fato irrelevante para nós, que ocorrera um dia desses, quando nos beijamos brevemente em um restaurante que jantávamos. Alguns casais heteros (considerados normais), sentiram-se ofendidos com a exposição pública de falta de vergonha na cara (segundo eles), e foram reclamar com o gerente. Este, pediu que nos retirássemos do recinto. Enquanto saíamos, alguns começaram a vaiar, e um até ousou, gritando da mesa “VAI APRENDER A SER GENTE”. Olha pessoal, em nenhum momento eu me culpei, ou chorei devido a essa situação, pois de certa forma, já esperava a reprovação por parte de muitos. Porém, fiquei triste em ver o tamanho da cabecinha dessas pessoas, que se dizem normais, mas que não passam de meras escravas sociais. Pois essas pessoas que se mostram preconceituosas, não passam de marionetes guiadas e manipuladas pelos parâmetros impostos pela sociedade. Eu e Micaela conversamos sobre o ocorrido, mas em momento nenhum, tal fato lamentável interferiu na nossa relação.

Obs: Processamos o restaurante! (Além de mais unidas do que nunca, ficaremos ricas).

Agora vou deixar essa parte chata pra lá, e vou logo ao que interessa! Apaguem a luz, tranquem as portas ou tirem as crianças da sala! Divirtam-se!

O tão esperado dia chegou. A data mais linda da minha vida, até então. DiaO dia em que eu e a Mi mudamos para o nosso apê. Ficamos dois dias seguidos organizando nossas coisas, sempre juntas, com os sorrisos estampados na face de orelha a orelha. Porém, com toda aquela bagunça, ainda não tínhamos feito amor. Ela estava uma delícia, de bermudinha de fitness com estampa havaiana e uma regatinha branca, sem sutiã , com o cabelo preso no alto, toda suadinha, dava pra ver as gotinhas de suor escorrendo pelos seus seios , e os biquinhos transparecendo na regata branca. Eu estava com uma blusinha rosa bebê e um macaquinho jeans por cima, também com os cabelos presos, devido ao calor. Ela percebendo meus olhares de cobiça em seu corpo, começou a se insinuar mais e mais. Quando ia apanhar alguma coisa do chão, fazia questão de demorar na subida, empinava o bumbum de forma sensual, quase que coreografando. Eu já estava louca de tesão, e nem me importava mais com as coisas que ainda tinha pra arrumar. Nossos móveis ainda não haviam sido montados, portanto a sala estava com algumas caixas espalhadas. Em uma dessas provocações de Mica, cheguei de mansinho, e a peguei por trás, a puxei para o meu corpo, levantei seus cabelos e lambi sua nuca. Comecei a percorrer seu corpo com as mãos, dirigi uma de minhas mãos ao seu sexo, ela já estava molhada. Iniciei uma masturbação em seu clitóris, enquanto que com a outra mão, acariciava seus seios alternadamente. Ela já louca de tesão, me pedia que a comesse, que a devorasse, enquanto que eu, ora gemia em seu ouvido, ora sussurrava:

-Sabia que você é uma delícia? Eu vou te fazer pirar de tanto prazer! Gostosa!

Ela prontamente respondia:

-Você me deixa louca sabia? Me come gostosa! Acaba comigo! Me faz sua!

Enquanto eu a masturbava, ela rebolava levemente em meu sexo, em pé mesmo, e segurava meus cabelos com força, inclinando a cabeça pra trás , enquanto eu degustava seu pescoço, tal como um vampiro sedento por sangue . Agora ela procurou pelos meus lábios, beijando-me delicada e vorazmente, devorava minha língua, sugando-a com força. Sua respiração e seus gemidos anunciavam seu gozo, mas eu queria adia-lo. Queria que ela gozasse mesmo, depois que eu a chupasse. Fui diminuindo o ritmo dos toques, e ela esbravejava pedindo que eu fosse mais forte. Fui conduzindo-a para o chão (já que nem nossa cama, nem nosso sofá haviam sido montados), ela entendeu o recado, já tinha sacado que o que eu queria mesmo era comê-la com a boca. Deitei-a no chão e me deitei por cima dela. Nos beijávamos apaixonadamente, em momento algum descolávamos nossas bocas e línguas. Ela estava molhada de suor, e aquilo parecia me excitar mais, aquele ambiente cheirava a sexo, a prazer, a luxúria. Tirei sua regata e sua bermudinha. Ela também me despiu. Ficamos apenas de calcinha. Sentei em sua perna, e comecei a rebolar nela. Minha calcinha já transparecia a minha excitação, devida sua umidade. Fui em direção aos seus seios e Comecei a chupar um a um, mamava com gosto. Como eu já disse, ela tem um piercing em um dos biquinhos, que me deixa louca, fico horas e horas brincando ali. Fui descendo minha língua em direção a sua fonte. Cheguei lá, lambia seu sexo por cima da calcinha, ela reagiu com um gemido. Eu olhava pra ela, em seus olhos, via o quanto ela estava submissa a mim. Tirei sua calcinha com os dentes, bem lentamente. Eu enrolava ao máximo, queria vê-la suplicando pela minha língua. Lambia sua virilha, subia para o seu ventre, e voltava para a coxa. Ela disse, que se eu não tomasse “atitude”, ela iria gozar apenas com os meus toques. POR FAVOR ME COME! Pedia ela, com aquela cara de safada que só ela sabe fazer. Ela segurava meus cabelos, e empurrava sua buceta em minha boca, ou então tentava pressionar minha boca em seu sexo, mas eu desviava. Depois de muito torturá-la, decidi atender seu pedido. Fui com tudo, e comecei a chupá-la. Sugava seu clitóris, e minha língua percorria toda extensão de seus grandes lábios. Ela gritava de prazer, pedindo que eu a fudesse gostoso. Eu também estava louquinha de tesão, ouvindo os gemidos dela. Ela rebolava gostoso em minha boca, me fazendo pirar. Nem sempre praticávamos penetração. Ela dizia que preferia mil vezes minha língua a meus dedos. Mica apanhou uma de minhas mãos, e começou a apertá-la. Sua respiração acelerou, e ela começou a gritar, dizendo que iria gozar, que era pra aumentar a velocidade dos movimentos. Acho que a vizinhança inteira escutou. Tamanha era sua excitação, que logo me premiou com o seu gozo. Posso dizer que pra mim, o mel dela é o mais gostoso dos sabores por mim já degustados. Gosto mais que chocolate, e com uma vantagem, posso saborear a vontade e sem medo de engordar. Ela mal se recuperou, e em fração de segundos, me virou, ficando sobre meu corpo. Beijou-me serenamente, sem desviar seus olhos dos meus, dizendo, ainda ofegante, um Eu te amo. Abriu minhas pernas, e, se encaixando no meio delas, começou a esfregar o seu sexo no meu. De todas as práticas sexuais, o tribadismo é o que mais me excita. Fico louca em ver e sentir a fricção das nossas preciosas, compartilhando nossos fluídos simultaneamente. Devo dizer que as nossas transas sempre foram um misto de ternura e selvageria. Enquanto me dominava com seus toques e com os seus beijos, Mica ora ou outra me dava tapinhas no bumbum, apertava e sugava meus lábios, pedindo que eu gozasse pra ela. (é uma loucura gente, pode acreditar). Passado-se um tempo naquele enlace fervoroso, gozei, gritando e em seguida mordendo a fronha. Mica agora, percorria os caminhos do meu corpo, lambendo cada centímetro de pele que encontrara , chegando até o meu sexo. Ela cheirou, roçou o nariz em meu clitóris, causando-me cócegas. Rimos brevemente. Com a pontinha da língua dava “chicotadas” em meu botão play. Eu, alucinada, pedia com a voz falhada, me devora!

Pela primeira vez, sem cerimônias (já que ela sempre me torturava) Micaela enterrou sua boca em mim. Aiiiiiiiiiiii! Gritei automaticamente. Estava embebida de prazer. Pressionava sua boca em minha buceta, eu rebolava freneticamente, enquanto ela me degustava com maestria. De repente, sinto-me como um tsunami prestes a invadir a areia da praia. Meu corpo estava em fúria e em total descompasso. As contrações eram fortes e os gritos ainda maiores. Gozei, ou melhor, tive uma sequência de orgasmos. Recuperei o fôlego e disse prontamente:

- Devemos providenciar uma U.T.I. aqui pra casa, com direito a balão de oxigênio e tudo o mais.

-Por que amor?

-Porque mais uma maratona dessas, e eu vou acabar tendo um coma de prazer.

- hahaha! Boba! Coma de prazer? Só você pra fazer piada pós-sexo. Rimos.

-Eu te amo. Mentira! Sou eu que te amo. Mas eu te amo mais, o meu amor é o dobro do seu (mostrei a língua).

-Está bem. Agora para de bancar a piadista, e vamos tomar um banho.

Nos guiamos para o chuveiro, suadas e satisfeitas. Todavia, satisfação nunca é demais. É claro que fizemos amor novamente, no chuveiro, no chão do quarto, na pia da cozinha, na despensa. Enfim, inauguramos nosso ninho com muito amor e carinho.

Então pessoas, peço desculpas pela minha ausência novamente. Mas prometo que voltarei em breve, pois não consigo ficar muito tempo longe de vocês. Digo que estou muito agradecida em ver a repercussão dos meus contos aqui na casa. Agradeço ao carinho e á atenciosiade de todos e todas! Beijão! : )

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Comentários

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Muito obrigada Carol e Nicinha, vocês meus fãs (eu me achando kkk') são os motivos pelos quais eu me dedico a escrever!

Quanto a sua pergunta...meu antigo e-mail (cadastrado aqui na casa), infelizmente foi hackeado, portanto, tive que criar uma nova conta. Sendo assim, os contos anteriores apresentam o mesmo título, e em ordem crescente na numeração. Com esse conto, totaliza 7. A minha identificação do e-mail interior está como Ariane.

Espero ter respondido a sua pergunta. Qualquer dúvida é só tornar a perguntar.

Obrigada pelo carinho! Linda (s)

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Que bom que está de volta,muito muito bom,continua..

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