Olá, meu nome é Pedro Lucas, 20 anos, moro em Natal - RN ( Nome e local falso, pessoal. claro! ). Sou moreno, com algumas (pouquíssimas, graças a Deus!) sardas no nariz, olhos verdes e um corpo malhadinho (hoje menos que na época que narrarei o conto, já que tive que parar, estou gordinho rsrs.). Sou gay desde que me entendo por gente, ou melhor, desde que os sentimentos resolveram aflorar, mais ou menos na 6ª série, quando via os garotos de calção, e sem camisa nas aulas de educação física, noooossa, os hormônios na adolescência, era um desastre! Lembro das minhas corridas até o banheiro ou deixar de brincar do nada e procurar sentar pra ninguém perceber meu pau duro que nem pedra.
_ Porra Pedro, volta pro gol! - e lá ia eu, com o pau na calça, e a calça na mão, respirando e tentando broxar até chegar lá, sempre achei que alguém fosse notar, mas se notaram... não contaram, fingiam que nem viam.
O tempo foi passando e a vontade só aumentava, 7º ano, os meninos já começavam a falar de punheta, tirar onda, comer as meninas com os olhos, alguns se desenvolviam, criavam músculos, puxavam pesos.. eu fui um desses, Tinha dois amigos além de mim que malhavam também, outro Pedro, e Thiago, a diferença eram os pelos, Thiago era moreno, pernas grossas, braços fortes e peludinho, uma delicia sem camisa, Pedro era branquinho como eu, mas também tinha pernas peludas... e eu, bem... eu era eu, quase não tinha pelos, a não ser no cú e nas axilas, e alguns pentelhos, pra minha decepção. Thiago adorava tirar brincadeiras com Pedro e eu, roçava o corpo na gente, batia em nossas bundas - "Delicia!" .. ele falava - nos abraçava, e de nós era o que se desenvolvia mais, não tinha outra, sempre que chegava em casa ligava o som bem alto e socava, cuspia no pau, enfim, fazia barulho, até gozar, me melava todo, só pensando em Thiago. Um dia quando ia sair da academia, e já estávamos perto do fim do 8º ano na escola, Thiago estava suado e levantou a camisa para enxergar o rosto...
Eu simplesmente fiquei olhando, meu olhar fixo nem seu caminho da felicidade, a barriga definida, moreninha, o pau marcado abaixo do calção, acho que fiquei um bom tempo olhando, até perceber que ele estava demorando demais pra baixar... ele olhava pra mim também, o rosto sério, se aproximou.
_ Valeu Pedrão!
_ Valeu! - falei, gelado. ele subiu na moto do pai, e voou nas suas corridas loucas, mas nunca tocou no assunto.
No 8º ano sexualidade já era algo bem definido, homem gostava de mulher, ponto, não importa a explosão hormonal que fossemos, e as piadinhas de "gay", "boiola" e etc. começavam, Thiago ainda olhava diferente pra mim, desde aquele dia, mas continuava mudo quanto ao assunto, até que fui fazer o ultimo trabalho do ano, um de história, na casa dele.
_ Entra aí! - ele falou, estava com uma cueca box larga, parecia mais um calção, suas pernas definidas, que homem! entrei.
_ Entrando, dona Júlia! - falei, antes de passar pela porta.
_ Ela não tá kk - ele disse, olhando pra mim, então entrei, mil e uma coisas passando na minha cabeça.
_ Hmm - falei, sentei na cadeira do PC pra começar, ele pegou outra cadeira normal na sala e sentou-se do meu lado. - Nova ordem mundial, que porre! - continuei, odiava fazer trabalhos, era algo meio forçado, por mais que amasse história.
_ Aham kk - Thiago disse, ainda sem camisa, passando a mão sobre o peitoral e levantando - vou preparar algo pra gente comer... vai querer algo? - ele perguntou.
_ Tem fruta? - perguntei.
_ Tem.
_ Traz uma banana.. - provoquei, mas inocentemente, só entenderia se realmente estivesse libidinoso quanto a mim.
_ Hmm - ele disse, pude ver seu sorriso sacana, então ele passou pela porta, meu coração batia a mil por hora, que loucura, esperava algo aquela tarde.
Enquanto ele fazia o velho achocolatado que creio que ele fazia toda tarde, fiz o que faço de melhor, Históooricooooooooo!
"Puta gostosa, Mamada, brasileirinhas, Dando na academia, loira bucetuda, buceta, punheta dicas"
( Só putaria hétero ) - pensei, e fui perdendo as esperanças, aí me toquei de algo... a-m-i-g-o.
"Meu amigo quer dar pra mim"
Nooooossa, gelei, respirei, não continuei, e voltei ao trabalho, ouvia o liquidificador batendo o chocolate, fui olhar no gerenciador de arquivos do windows, uma pasta secreta... "Windows, claro!", sussurrei comigo mesmo, Lá tinha a foto de mulheres peladas, algumas loiras, algumas garotas da escola mostrando a buceta, e também outra com ele dedando a buceta de uma garota, meu pau endurecendo só de pensar aquele dedo em mim, aí vejo aquilo! a-q-u-i-l-o! que pau, era uma foto de Thiago de pau duro, tirada no espelho, pus pra ir pra pasta de destino e alí estavam outras, ele com o pau na mão, sentado na cama com o pau... meu Deus, nem ouvi que o liquidificador tinha parado, ver aquele corpo maravilhoso, de macho na minha frente, e era alguém que eu conhecia, não um qualquer de site porno, estava morrendo alí, que vontade de bater uma alí mesmo. até que vejo uma mão por um copo de chocolate na escrivaninha do pc... olho pro lado, um pau cheio de veias, pulsando pertinho de mim.
_ Aqui sua banana... - ele falou, pondo a mão no pau e balançando um pouco, olhei pro seu rosto, estava gelado, nem acreditava no que estava acontecendo. Seria a primeira vez...
_ Põe a mão, se não curtir a sensação é só tirar - ele falou - Só por - foi baixando a voz enquanto pegava minha mão e conduzia ao pau, apertei levemente e comecei a ir pra frente e pra trás, ele pos a mão nas costas e levanou a cabeça em direção ao teto, deixou-me fazer o serviço, que banana grande... depois de uns minutos batendo uma punheta pra ele empurrei a cadeira e me ajoelhei, agora estava alí, de joelhos, meu cuzinho piscando, me senti estranho, sentia prazer em chupar, em saber que tinha um macho a ser satisfeito na minha frente, seu pau babava, ele fazia cara de indiferença, de machão, mas no fundo eu sabia que estava adorando aquilo, então dei a primeira lambida, provando a babinha do pau, era salgada, gostosa... ele então pegou em meus cabelos e conduziu minha cabeça lentamente ao seu pau.
_ Abre a boquinha... quero fuder - ele disse ainda sério, não era um pedido, era uma ordem, abri a boca apenas o necessário pra comportar seu pau e então pus a cabecinha na boca, dando chupões, ele começou a gemer e mover os quadris pra frente, socando o pau dentro de minha boca.
_ Hmmmm... viadinho, desde aquele dia eu sabia que queria meu pau... - Comecei a cuspir em seu pau como cuspia no meu quando batia punheta, sentia cada veia pulsando em minha boca - Oh - ele começou a arfar, pensei que ia gozar, mas reduziu a velocidade e continuou socando em minha boca, tirou minha boca de seu pau e cuspiu no mesmo, e cuspiu, e cuspiu novamente até ficar todo babado de seu cuspe, sentou na cama, e fez sinal com as mãos pra me ajoelhar e voltar a chupar, agora minha saliva provava a dele, se misturava, junto da babinha do pau, uma mistura de sabores maravilhosa.
Continuei mamando alí até ele se cansar de novo, eu só aproveitando, então ele me jogou na cama, deixando apenas a cabeça pra fora, e me deixando reto, a cabeça ao contrario, olhando pro teto, cuspiu no dedo e levou pra minha boca, comecei a chupa-lo, tinha o gosto de seu pau já que também se masturbava com ele enquanto me mudava de posição.
_ Quero ver engolir tudo - falou, silencioso, nenhum vizinho podia escutar aquilo, então tirou o dedo e trocou pelo pau, agora forçando pra entrar mais e mais na minha boca, podia sentir seu suor também, o tempo estava quente e sem ar condicionado, ia pingando em mim, seu cheiro de macho exalava no quarto, ia me forçando a engolir toda aquela jeba, devia ter uns 16 cm, era grossa, acima da média pra idade, creio. até que enfiou tudo de uma vez em minha boca e segurou, segurou, comecei a querer vomitar e ele tirou, estava bem babado, ele sorriu enquanto esfregava o pau cheio de meu cuspe na minha cara e voltou a socar até o fundo, tirando e pondo de novo, até começar a fazer isso rápido.
_ Minha puta, HMMM, SENTE MINHA PORRA SENTE - começava a se exaltar, falando mais alto, seu pau ia e voltava pro fundo de minha garganta em questão de segundos, me engasgando sempre que entrava, comecei a lacrimejar, minha boca babava, o pau não era o bastante pra tanta baba - CHUPA, HMMM, GEME CACHORRA, CHUPA MEU PAU, CHUPA! - então socou, socou tudo, fundo, e segurou alí, eu comecei a engasgar mas me segurei enquanto o pau ia despejando aquele liquido grosso e quente garganta a dentro, o pau tão fundo que nem senti o gosto, então ele tirou, voltou a esfregar o pau amolecendo em meu rosto e me deu um tapinha, sem dizer mais nada foi pro banheiro.
A pia foi ligada, fui até lá, ele esfregava o pau, pra tirar o máximo possível do cheiro de saliva.
_ Limpa essa boca. - ele falou, fui até a pia e comecei a limpa-la. - Ninguem pode saber - ele disse sério, eu concordei com a cabeça, que macho, continuava pensando.
_ Nova ordem ... - eu falei.
_ Nova ordem ... - ele sorriu, e fomos terminar o trabalho.