NA OBRA: VI MEU PAI PERDER SEU SEGUNDO CABAÇO COM O PEDREIRO

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 1395 palavras
Data: 03/06/2014 04:01:14
Última revisão: 15/08/2014 14:16:14

Em meu relato, NA OBRA: O PEDREIRO E MEU SEGUNDO DESCABAÇAMENTO, o pedreiro Nicodemos afirmou, que além de me foder até a obra terminar, também descabaçaria meu pai.

O gostoso não só fodeu meu pai, como também me viu assistindo a tudo.

Durante todo o período daquela construção, sentei na vara do pedreirão machudo e me esbaldei pra caralho, o que só não acontecia quando eu por motivos diversos não aparecia por lá.

Cheguei do curso pré vestibular e encontrei meus pais almoçando.

- Bom dia, mamâe. Como vai?

- Bom dia meu filho. Estou ótima e trabalhando para uma cliente super bacana.

Minha mãe é decoradora, e adora o que faz.

_ Bom dia, papai! Tudo bem?

_ Bom dia , filhão. Tudo bem, apenas muito cansado.

- Já conversamos sobre isso, papai. O senhor precisa tirar um tempo pra viajar com a mamãe, sair da rotina, descansar.

- Assim que a obra terminar, vou viajar com sua mãe. Realmente estou precisando.

Continuamos nosso almoço e quando ia me trocar para ir para a construção, minha mãe pediu-me que não fosse aquele dia, pois o marido de sua nova cliente, passaria por lá para entregar umas amostras de tecido para cortina, já escolhidos pela cliente.

- Frederico, preciso que receba o Sr. Marcos hoje, aqui em caa. Tenho urgência em fabricar essas cortinas e se você for hoje pra a obra, a casa ficará fechada, impedindo a entrega das amostras.

Fiquei contrariado, pois já estava de cu piscando para dar para o Nicodemos, mas não podia negar um pedido de minha mãe. Desta forma concordei em ajudá-la.

Meu pai terminou o almoço e anunciou que naquela tarde, supervisionaria os trabalhos na obra. Entrou no carro e rumou para seu destino.

Mamãe saiu e logo em seguida o Sr. Marcos entregou as amostras.

Assim que o r. Marcos entregou as amostras, pensei em me deitar para dormir um pouco, o que não foi possível, garças ao telefonema que recebi.

Era um recado urgente que precisaria ser dado ao meu pai o mais rápido possível e me comprometi a encontrá-lo e a transmitir o conteúdo daquele telefonema na mesma hora.

Sai de casa, entrei no ônibus e minutos depois estava na obra.

.

Assim que me aproximei do barracão de madeira, escuto o vagabundo do pedreiro, contando a meu pai, que estava me passando a verga quase todo dia e que estava adorando alargar meu rabo.

Mesmo já tendo transado várias vezes com meu pai, fiquei indignado com o caralhudo fodido.

Já ia me aproximar para tentar consertar aquela situação, quando ouvi meu pai dizendo:

- Só vai foder meu filho? E eu, fico só na vontade? Estou muito estressado e tomar uma varada na bunda ia me relaxar pra caralho.

O pedreiro sacana como era, olhou bem para meu pai e disse:

- Tinha certeza que o senhor gostava, patrão. Falei pro Fred, que mais cedo ou mais tarde ia fazer o senhor de putinha igual fiz a ele.

Fiquei em brasas. Meu tesão foi a mil, minha tora elevou-se, e meu cu piscou sem parar.

Os dois entraram para dentro do barração e fiquei escondido, mas com a cara numa greta de tábua, só esperando para ver meu pai tomar no cu, com meu macho putão.

Nicodemos tirou a trolha já em ponto de bala pra fora, e soca na goela de meu pai.

- Hummmmmmmmm, patrão. Suga minha rola, suga gostoso, que depois te defloro com prazer. Hummmmmmmmm, Ishhhhhhhhhhhhhhh.

Meu pai caiu de boca na jeba do pedreiro e falou:

- Puta que o Pariuuuuuuuuuuuu. Nossa cara, que torona!. Tenho minhas hemorroidas pra fora e acho que vou deixar você por só a cabeça hoje, depois volto e aos poucos você vai enterrando até o dia em que eu aguentar ela toda, ok? Não me sacaneie heim, Nicodemos.

Duas coisas eram certas. A primeira era que eu sempre colocava as hemorroidas de papai pra dentro de seu cu com meu cacete. Elas eram deliciosas. E a segunda era que Nicodemos com certeza socaria a trolha toda no rabo de meu pai, sem pestanejar.

Meu pai chupou, lambeu e mamou igual a uma bezerrinha aquele mastro. Depois cuspiu bastante na chapeleta do cacete do "cadelo" se virou e pediu pro puto por só a cabecinha que ele queria bater uma e gozar com aquela cabeça de cacete enterrada em seu cu.

Nessa hora eu já estava, doidinho. precisava enfiar algo no cu e punhetar. Olhei pro lado e vi uma pá. Nem pensei duas vezes. Pus a pá em pé, cuspi nos dedos, lubrifiquei a minha olhota e introduzi aquela cabo no toba. Entro fácil, devido ao fato de estar dando muito para aquele pedreiro de pau GG.

O cabo da pá era mais ou menos da grossura da jeba do safado comedor.

Assim que atochei aquele cabo no cu, fiz um movimento com a mão naquela greta de tábua até que Nicodemos me viu.

Imediatamente, coloquei meu dedo na boca pedindo silêncio.

Quando o sacudo percebeu que eu estava assistindo aquela farra, deu um sorrizinho e já com a rola lubrficada com o cuspe de meu pai, enterrou a tora sem dó naquele cu lotado de varizes.

Só ouvi um grito!

- AAAAIIIIIIIIIIIIIII, AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIII, AI, AI, Ai, Ui, Ui, Ui, UUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Seu "filho d'uma égua", pedi só a cabeça e não o canhão inteiro, safado. Nooossaaaaaaaaaaaaaaa, que dor. HUUMMMMMMMMMMMMM, CAVALÃO SACAAAAAAAANAAAAAAAAAAAA. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. AI, AI, AI. Não aguento. Tira a rola. Tira logo. AAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Está demitido. Tira, tira, AAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.

- Calma patrão, deixa de frescura. Vou terminar o serviço. Hummmmmmmmmm, delícia. Depois se o senhor, não ficar satisfeito, vou embora e não volto mais. Ishhhhhhhhhhhhhh. HUmmmmmmmmmmmm. Tesãooooooooooooo.

O puto continuou me sacaneando.

- Seu filho aguentou tudo duma vez só e no primeiro dia, cadela. Hummmmmmmmm, Aiiiiiiiiiiiiiiiii. Espera, calma, hummmmmmmmmmmmm. Tomaaaaaaaaaaaaa. Daqui a pouco vai começar a ter prazer no cú. Já fiz isso muitas vezes, viadão. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. "O cuzão bão, sô".

Assistia a tudo, na maior punhetagem. Nicodemos estava segurando meu pai pela cintura completamente engatado no coroa, mas não bombava, esperando que ele rebolasse, quando a dor passasse.

Aos poucos, vi meu pai dando umas reboladinhas de leve no naco do pedreiro, e falando:

- Sabe que tem razão meu touro, gostoso. Hummmmmmmmmm, ishhhhhhhhhhhh. Estou começando a gostar. Vaaaiiiiiiiiiiiiiiiii. HUmmmmmmmmmmmmm. Mexe um pouquinho, mexe. Ishhhhhhhhhhhhhhhhh.

E Nicodemos atendeu ao pedido de meu pai. Aos poucos bombava, até que depois de um tempo meu velho dava até pinote de tesão, empurrava a bunda pra trás e esfregava-a no caralho do cacetudo.

Ai meu pai também resolveu me sacanear e gritou pro pedreiro:

- Sou sua putooooonaaaaaaaaa e meu filho nossa putinhaaaaaaaaaaaaaa! Aiiiiiiiiiiiiiiii. uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. hummmmmmmmmmmmmmmmmm.Tesão, ohhhh tesão, "sô". Vou trazer o Frederico aqui qualquer dia e quero que você nos enrabe juntinhos, filha da puta. Hummmmmmmmmm. Soca tudo. Soca, Nicodemos. Hummmmmmmmmmmmm. Fode, enfia minhas hemorroidas pra dentro, seu pedreiro fedorento da porra. Ishhhhhhhhhhhhhhhhhh, hummmmmmmmmmm Soca, soca.

Pra mim foi o máximo. Não aguentava mais. Esporrei igual a um cachorro bravo.

Nicodemos percebeu minha gozada, passou a língua pra lá e pra cá na boca, tipo tarado, enfiou até o talo no rabo e meu pai e esporrou toda a porra que estava guardada pra mim.

Por fim, meu pai, ejaculou uma porra super grossa e abundante.

Assim que Nicodemos tirou a jeba daquele cu, pediu a meu pai para abrir o cú com a mãos que queria conferir qual cu tinha ficado mais arrombado, o dele ou o meu.

Meu pai, abriu a bunda e perguntou:

- E ai, qual está mais aberta, meu macho? A minha ou do Fred?

Nicodemos, com a pica ainda babando porra, respondeu:

- Olha patrão, estou em dúvida. Só vou ter certeza, quando enrabar os dois e analisar.

Meu pai levantou concordou com o pedreiro, ajeitou o corpo, subiu as calças e saiu mancando pra caralho.

- E ai patrão, "tô" demitido?

- Só se eu fosse louco. Acabou com meu stress. Virei aqui sempre que puder pra cavalgar essa mandioca.

Saí do esconderijo, voltei pra rua, abri o portão, fingindo que estava chegando naquela hora, dei o recado e ouvi meu pai dizer.

Não precisa, fingir que chegou agora filho. Sei que viu nossa foda e assim que minhas pregas voltarem pro lugar, cavalgaremos junto aquela jeba, combinado?

Meio com vergonha, mas muito desejoso da tal suruba, balancei a cabeça, aceitando a festinha.

Contava os dias para nossa festinha, até que em uma bela tarde.....

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