CONTINUAÇÃO:
Eu estava zonzo, mas minha libido ia a mil por hora com ele me tocando e me intimando daquele jeito. Mais que depressa, joguei uma água fria no rosto. Olhei pro meu relógio de pulso, e já eram 5 da tarde. Em seguida, eu já estava andando à cavalo de novo, ao lado do Álvaro. Fomos por um caminho diferente dessa vez, desbravando por dentre árvores mais altas, num lugar mais silencioso que os demais. O calor estava insuportável e comecei a ouvir um delicioso barulho de água, como se houvesse um riacho longe dali.
- Você vai adorar esse lugar... patrãozinho!
Ousado, ele mantinha o riso maroto no canto da boca. Resolvi desabafar:
- Na verdade, eu estou adorando esse lugar desde o momento que cheguei, Álvaro. Vou te falar a verdade. Meus pais sempre esconderam essa fazenda de mim! Sempre inventaram mil coisas dela pra que eu não viesse pra cá e eu não sei porque. Aqui é tudo lindo, os peões e as mulheres são gente fina. Você sabe de alguma coisa?
Ele riu baixo e, num tom de voz mais sério, disse:
- Eles devem ter os motivos deles. Você não devia ter desafiado eles.
O barulho de água ficava mais forte, enquanto eu ficava mais intrigado com aquela situação.
- Mas ao mesmo tempo, que bom que você veio - Álvaro continuou falando - Chegamos.
Ao deixar de prestar atenção no que ele dizia, olhei pra frente e pude observar uma espécie de manancial. Era a água mais bonita que eu já tinha visto. Aquele sol alaranjado, típico de fim de tarde, atravessava as plantações que o rodeavam. Paramos os cavalos e foi quando percebi que eu estava a sós com aquele peão, distante de todo o resto da fazenda.
- Que lugar lindo!
Foi a única coisa que consegui dizer. Álvaro se mantinha calado e, ao descer do cavalo, foi abrindo a camisa e dizendo:
- Vamos nadar? Fiquei sabendo que você faz natação, e nesse calor... Não tem nada melhor.
Eu não sabia o que fazer! Desci do cavalo e, por um momento, me senti tímido e assustado com o que poderia acontecer ali. Fui andando em direção ao riacho, e foi aí que me dei conta:
- Como você sabe que eu faço natação? Eu não falei disso na mesa. - questionei, sem coragem de olhar pra ele, que estava vindo atrás de mim.
- Eu sei de tantas coisas... patrãozinho!
Nisso, ele foi me pegando pela cintura, me abraçando por trás. Fechei os olhos e fiquei molenga, me deixando ser dominado por aquele capataz gostoso. Senti o volumão de sua pica me cutucando. Parecia enorme e lembrar que minha bunda era virgem, fez eu ter medo:
- Isso é loucura! Alguém pode chegar!
- Ninguém vem pra esses lados... E a gente tá doido pra fazer isso desde a hora que se viu, lá perto da entrada.
Ele começou a me beijar o pescoço e a se esfregar no meu corpo com voracidade. Minha vontade de sucumbir àquela momento devasso era enorme, mas mil dúvidas ainda me invadiam:
- Não! Não podemos fazer isso! E se...
Parecendo irritado e fazendo uso de sua força bruta, Álvaro me interrompeu, me virando de frente pra ele.
- "E se" o quê? "E se" o que, seu muleque vagabundo?! Hein? Você não sabe que quando um macho manda o outro obedece?
Ele segurava um dos meus braços por trás de mim, e com o outro, eu não sabia se tentava afastá-lo ou o agarrava logo de uma vez.
- Ah... - eu sentia dor e prazer misturados - Você tá me machucando!
- E você não gosta? - começou a lamber meu pescoço - Hein?
- Ah... Ah! - eram os gemidos de sofrimento e tesão que eu soltava.
Nunca eu tinha sido tratado daquele jeito, e a verdade, é que adorei:
- Mas é claro que eu gosto! Você é um macho tesudo do caralho!
Me entreguei e comecei a chupar seu peitoral! Era muito forte, seus mamilos eram grandes, lindos e o gosto de suor me faziam me sentir o mais puto e mais realizado dos viados. Ele soltou meu braço, pois já não era mais necessário forçar. Eu queria continuar aquilo mais que tudo e ajudei Álvaro a se desfazer da camisa.
- Aaaah! Isso, seu viado! Lambe o que é teu por direito!
Fiquei meio inquieto aquela frase, mas continuei.
- Mostra pra mim que você é vadio igual a tua mãe.
Fiquei chocado, mas sem conseguir me livrar da fome de sexo do Álvaro, que tirou a minha camiseta com tanto desejo, que quase a rasgou na gola e arranhou meu pescoço.
- Vocês chegaram a transar então?! - indaguei.
O capataz soltou sua gargalhada irônica, enquanto eu lambia sua barriga, que se contraía.
- Eu e a Magnólia ainda transamos!
Imediatamente, parei o que estava fazendo:
- O quê?
- Isso que você ouviu! Sua mãe perde aquela pose de mulher rica quando vem pra cá, e cai nos meus braços igual quando a gente era novinha! Ela é uma cadela e você é igualzinho.
Tentei bater nele, afinal era da minha mãe que ele estava falando. Mas como era de se esperar, ele me conteve, me agarrando com força:
- Que que é, hein? Vai se fazer de machinho agora? A verdade dói, não é?!
- Me solta! A gente já foi longe demais! Eu não vou transar com o mesmo homem que a mãe tem um caso!
- Por que não vai? - ele começou a me acariciar na bunda - Hein? Vai dizer que essa ideia não te excita... Ãhn?
Ele tinha razão! Eu era uma puta e não resisti aquele toque. O sem vergonha ainda enfiou as mãos por dentro da minha bermuda, me enchendo de dedadas deliciosas.
- Foda-se! - respondi, beijando seu pescoço.
Aquele homem era irresistível e sabia disso. Nos atracamos num beijo gostoso, molhado e nos abraçamos, explorando um o corpo suado do outro. Álvaro parou e me afastou um pouco. Tirou as botas, enquanto eu me livrei dos meus tênis. De uma só vez, ele abaixou sua calça e cueca e então pude comtemplar aquele corpo viril e torneado, inteirinho nu, na minha frente. Seu pau tinha uma cabeçona rosada, era grandão e estava em riste, apontando pro umbigo. Caí de boca e chupei como nunca. O peão se contorcia e gemia alto de puro prazer. Mesmo em meio a isso, não teve como deixar de perceber que ele tinha pelos ralos, iguaizinhos aos meus. Foi quando ele soltou mais uma:
- Você chupa melhor que o teu pai.
Ao invés de sentir revolta, achei que era mentira e, confesso, me deu um tesão a mais:
- Agora você já tá inventando. - falei, enquanto lambia seu saco delicioso.
- Não tô, não. - disse ele, me olhando com seu risinho safado - Teu pai é um viadão gostoso, que já levou essa pica no rabo muitas vezes!
Ainda incrédulo, levantei:
- Me fala mais sobre isso... Quando ele vem aqui, você trás ele pra cá também e então meu pai se revela uma bichona louca, é isso?
- Mais ou menos... - Álvaro não deixava de masturbar o pauzão babado por mim - E ele é muito bom de cama!
Até que fazia sentido. Sempre achei papai extremamente vaidoso e não parecia muito apaixonado pela minha mãe já tinha algum tempo, só que eu sempre pensei que fosse pelo desgaste normal, depois de quase 20 anos casados.
- Melhor que eu?
Me aproximei de novo, pegando uma de sua mãos e sugando os dedões fortes. Álvaro pirou:
- Isso eu vou descobrir agora!
Me virou de costas pra ele, arrancou minha bermuda e puxou minha cueca tão violentamente, que arrebentou o elástico.
- Se não for, eu te ensino como faz!
Aquele capataz safado enfiou a língua no meu cu sem nem avisar, e me fez urrar de tesão. Era a primeira vez que me faziam aquilo e eu chegava a tremer de tanto desejo. Álvaro foi enfiando a cabecinha no meu rego e, sem mais delongas, me segurou pelo ombro e enfiou tudo de uma vez. Soltei o maior grito e ele me deu um tapão na bunda debochando:
- Vai dizer que você não queria, hein? Hein?
- Claro que eu queria, Álvaro! - respondi, quase chorando - Mas é a primeira vez, desse jeito você vai me matar!
- Eu achei que era a primeira vez mesmo... Seu viado! - ele parecia possuído e começou a fazer o vai e vem - Esse cabaço só podia ser meu!
A dor foi passando... Fui me acostumando com aquele caralhão dentro de mim... E então, entrei no jogo:
- Só podia ser seu, né? Você quer ter o prazer de traçar uma família inteira, é isso? Esse é o teu troféu, não é, seu safado?
- E quem disse que vocês são uma família de verdade?
Eu já tinha esquecido a ideia de ser adotado, mas ao ouvir aquilo, tudo voltou a minha mente, e tentei olhar pra trás, enquanto Álvaro não parava de meter, me segurando forte pelo quadril.
- Do que você tá falando agora, hein?
- Tô falando que o viadão do Thomaz nem pra fazer um filho na sua mãe serviu!
- O quê?! - perguntei desesperado.
- É isso que você ouviu!
Era o que eu estava imaginando? Mesmo assim, o prazer de ter aquele macho gostoso me descabaçando, fazia meu pau ficar duro como rocha. Ele continuou a falar:
- O Thomaz não é teu pai!
Nisso, Álvaro aumentou a velocidade das estocadas no meu rabo. Mil coisas passaram na minha cabeça, enquanto a cabeça do meu pinto, estava prestes a estourar em porra.
- É mentira! - berrei.
- A única mentira aqui é a da tua mãe! O seu verdadeiro pai... Ah... Ah!
Álvaro começou a se contorcer, como quem ia gozar litros.
- O seu verdadeiro pai sou eu!
Senti meu cu ser invadido por porra. A mesma porra que me gerou! Minha cabeça girava e meu cabelo estava molhado de tanto suor.
- Seu viado do caralho! Olha o que você me fez fazer!
Acabei gozando horrores também. Tão rápido quanto uma foda, o segredo da minha existência e daquela fazenda tinha sido revelado.
Álvaro tirou o pau de dentro de mim e sentou em cima de suas roupas, atiradas no chão. Me pegou no colo, me beijou por todo o rosto e pelo pescoço dizendo:
- Eu tentei evitar... Mas a gente nunca teve contato como pai e filho. O tesão foi mais forte!
Eu me sentia fraco, acho que minha pressão baixou. Aquele homem estava ensopado de suor também e meu corpo colava no dele. Ao invés de nojo, que era o que me parecia certo sentir, eu sentia vontade de ficar grudado nele pro resto da vida, sentindo seus beijos e seus carinhos.
- Que loucura... Que loucura! - murmurei.
O céu estava começando a escurecer, quando Álvaro me carregou e me levou pra dentro da água. Me ajudou a me lavar e me livrar de sua porra e depois nos entregamos a um beijo de língua, agora calmos e mais tranquilos. Quase transamos de novo! Mas já estava muito tarde. O fantasma do incesto ainda atormentava o meu cérebro, mas o tesão e o carinho imediatos que senti por aquele homem foram muito mais fortes. Como ainda fazia muito calor, bastou sairmos da água pra nossos corpos secarem em poucos minutos. Vestimos nossas roupas - menos a minha cueca, que ficou destruída e enterrei perto de uma árvore - e Álvaro montou em seu cavalo, puxando o meu junto, enquanto eu ia a pé, já que eu não aguentava nem sentar.
Estava tarde pra um motorista novo como eu pegar estrada. Chegando no casarão, Álvaro assumiu o volante do carro e eu fui ao seu lado, em busca de um local onde meu celular desse sinal. Resolvi dormir ali, mas como meus pais não podiam saber onde eu estava e o telefone de casa tem bina, ou eu fazia isso, ou ia atrás de um orelhão. Foi estranho falar com meu pai, depois de tudo o que descobri. Senti uma pontinha de excitação ao ouvir sua voz de sério e imaginar ele se entregando ao Álvaro.
Ao voltar pra fazenda, tomei um banho, agora quentinho, com direito a sabonetes caseiros e me deitei, peladinho e com um lençol por cima, esperando... esperando o meu papai safado aparecer, como combinamos. Quando já estava bem tarde e todas os empregados dormiam, ele veio até meu quarto e já chegou acariciando minhas pernas. Fiquei deu pau duro na hora e o agarrei, beijando sua boca, sugando sua língua:
- Delícia de homem! Eu te adoro! Quero você sempre... papai!
Álvaro fez uma cara séria e me questionou:
- Eu ser teu pai te excita?
- Não sei... Acho que sim!
- A mim também! - ele voltou a rir, debochado.
Ri junto e nos abraçamos, nos exploramos sem medo, sem pressa. Como ele mesmo havia argumentado, não fui criado como filho dele e sentir aquele desejo todo era inevitável. Beijei e lambi demoradamente seu par de coxas fortes. Ele, chupou meus mamilos como nunca tinham feito antes. Transamos mais uma vez e papai me contou como foi crescer apaixonado pela minha mãe e que o Tuco era uma espécie de confidente dele, apesar de não saber que ele era meu verdadeiro pai, muito menos do caso dele com o meu pai. Mamãe e Álvaro nunca namoraram, mas perderam a virgindade juntos, e os meus avós ficaram loucos quando descobriram que ela era "saidinha" e o pior, não era só com ele. Ele ficou desiludido de saber que ela saía com outros caras na cidade, mas seguiram transando às escondidas. Afinal, ela ainda era especial pra ele ... e fogosa! O Álvaro ainda me relatou que desde a adolescência também recebia chupetas dos viadinhos da região e que, depois de adulto, resolveu ir além com um cara casado, dono da fazenda vizinha. Os dois adoraram e repetiram várias vezes.
- Homens de cidade grande são tão bem cuidados... Pele lisinha, bunda gostosa.
Eu ri e então ele deu os detalhes de como conheceu meu pai, logo depois dele casar com a minha mãe. Que ele já era sarado, mas não fortão como hoje. Que foi um dos corpos mais deliciosos que ele já conheceu e que ele se entrega de verdade com outros caras. Passamos o resto da noite transando e no domingo, nos despedimos com beijos e chupadas, escondidos atrás das árvores perto da porteira da fazenda.
Caro, diário. Estou de pau duro de novo, só de pensar que o meus dois pais, o de criação e o biológico, transam pelo menos uma vez no mês, lá na fazenda. Não sei quando vou reencontrar o Álvaro, digo, o meu papai, e fazer tudo o que fizemos de novo. Só sei que estou morrendo de vontade!
E pode não ser certo, mas... já bati punheta pensando no Thomaz, a quem eu passei a vida inteira acreditando ser meu pai.
CONTINUA.