Fui Namoradinha do Meu Irmão - Parte 2

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 1856 palavras
Data: 03/06/2014 15:44:37

Levantamos pouco antes dos nossos pais chegarem em casa. Notei o Jorge um pouco diferente naquela noite, muito calado, ficava deitado no sofá olhando para o teto. Às vezes ficava sério, até com uma carinha triste, outras vezes com um sorrisinho nos lábios. Minha mãe perguntou se ele estava bem. Ele disse que sim. Meu pai sorriu e disse que ele estava apaixonado.

- Lembro muito bem como eu ficava quando me apaixonei a primeira vez... Era bem assim. - Disse meu pai.

- Não to apaixonado coisa nenhuma. - Falou Jorge.

Levantou do sofá e foi para seu quarto. Eu ia atrás, mas minha mãe disse pra eu ficar ali na sala. Falou que o Jorge estava ficando rapazinho e que precisava um pouco mais de privacidade. Pra deixá-lo um pouco mais sozinho e não entrar no quaro dele quando a porta estivesse fechada. Fiquei com raiva, mas fiquei ali no sofá. Meus pais continuaram a falar do assunto e meu pai dizia que devia ser alguma coleguinha da escola. Falava que era lindo ver o filhão dele assim, apaixonado. Eles sorriam e minha mãe pediu a meu pai pra ter uma conversa com ele sobre namoro, sexo e camisinha. Eu tinha vontade de gritar, mandar eles calarem a boca e falar que a namoradinha do Jorge era eu e era pra mim que eles deviam falar de namoro e sexo, pois queria aprender a fazer o Jorge feliz, não triste como ele estava. Dei um tempo até acabar a novela e disse que ia dormir, subi e fui direto para o quarto do Jorge. Ele estava lá na cama deitado, olhando para o teto. Perguntei se ele estava triste, disse que não, mas não me olhava. Perguntei se ele estava assim por aquilo que tinha acontecido. Ele me olhou sério:

- Junior, não to triste. Foi muito bom o que aconteceu, mas é errado, se nossos pais desconfiarem de alguma coisa eles vão me matar, porque eu sou mais velho, você não entende nada ainda e eu não podia ter deixado acontecer.

- Mas eu te amo Jorge e quero ser tua namorada pra sempre.

- Hey... não fala assim. Nós somos homens. Eu te amo também, mas ninguém nunca pode ficar sabendo. Ninguém nunca vai entender. E se você quiser, você vai ser meu namoradinho e não namoradinha. Entendeu?

Dei um beijo nos lábios dele e sorri.

- Esta bem. Não falaremos nada a ninguém e nunca deixaremos alguém desconfiar, tá? - Falei.

Nos beijamos e ficamos um pouquinho abraçados até ele me mandar ir para meu quarto e dormir.

Apos este dia, chegávamos da escola, almoçávamos e íamos tomar nosso banho, cada vez mais demorados. Embaixo do chuveiro fazíamos loucuras. Não cansava de chupar aquele pau gostoso, ele não cansava de alisar meu cuzinho metendo seu dedo inteiro em mim. Depois que ele gozava na minha boquinha, terminávamos o banho e íamos para o quarto, ficar namorando e sempre repetíamos tudo duas, três ou até quatro vezes antes de nossos pais chegarem. A cada dia descobríamos novas carícias e novas formas de sentir prazer, ele beijava meu corpo todinho, chupava meu pauzinho e lambia meu cuzinho. Eu também fazia tudo nele, com um pouco da minha insistência, também passei a lamber seu cuzinho e meter meu dedinho bem fundo nele. Descobrimos a maneira dele gozar entre minhas pernas, eu deitava na cama e o Jorge deitava por cima de mim. Colocava sua pica entre minhas coxas e eu apertava bem deixando ele se deliciar no vai e vem, beijando meu pescoço e me fazendo juras de amor. Eu adorava esta posição e muitas vezes chegava a gozar sem tocar no meu pauzinho. Eu não ejaculava muito, mas era a sensação mais deliciosa que já tinha experimentado.

Um dia o Jorge foi à locadora e pegou um filme de sexo pra vermos escondido. Trancamos-nos em seu quarto e quando o filme começou vi que era homem com homem. Ficamos loucos de tesão, mas eu queria ver o filme inteiro e ficava empurrando ele todas as vezes que vinha tentar alguma coisa. Ele ria e dizia que ia bater uma punheta, que já não aguentava mais. Fazíamos quase tudo o que passava na tela, mas ainda não tínhamos nem tentado a penetração e falei a ele que queria fazer aquilo. O Jorge riu e disse que não, que não podíamos. Segurei na pica dele e disse:

- Se fosse por você nunca tínhamos feito nada. Você sempre ta dizendo que não. Que não pode, mas depois adoramos e não paramos mais.

Ele riu, me beijou e disse:

- Então vem... Vamos fazer logo.

- Não. Quero ver o filme todo.

Jorge já estava impaciente, ficava me alisando e me tentando, mas eu resistia.

Acabou o filme, ele logo me pos de bundinha pra cima na cama e começou a beijar meu corpo. Me chamando de neguinho lindo e de meu amorzinho. Depois de lamber muito meu cuzinho, me perguntou se eu realmente queria que ele metesse em mim. Explicou que ia doer muito, que os amigos dele falava que nas primeiras transas as garotas sentiam muita dor e não poderia ser diferente comigo, pois seu pau era muito grande e meu cuzinho muito apertadinho. Mandei ele parar de falar e meter logo. O Jorge riu.

- Seu pestinha!!!! Não sou eu quem ta te pondo a perder. Você é que esta me corrompendo e me levando a loucura.

Pegou um óleo e ficou lambuzando meu reguinho, ficava derramando o óleo e tentava meter um pouquinho no meu cuzinho. Metia seu dedo inteiro e tirava voltando a massagear a portinha. Colocou um travesseiro por baixo, deixando minha bundinha empinadinha. Passou a esfregar seu pau no meu reguinho e pressionar meu cuzinho. Eu tinha a boca seca de nervoso e ansiedade, queria muito aquilo. O Jorge deitou sobre mim e seu pau ficou entre minhas coxas como muitas vezes antes, parecia maior e mais duro, ele também estava nervoso.

- Se você sentir dor Jr, morde meu braço, viu? Assim você não sente dor sozinho.

Encontrou meu buraquinho virgem com sua pica imensa e empurrou. Nada. Tentou mais algumas vezes e nada. Mudamos de posição. Deitei da barriga pra cima, ele ficou ajoelhado entre minhas pernas. Meus joelhos tocando em meu peito. Senti a pressão e uma dor enorme me invadindo, mas somente mordi meus lábios. Ele abriu minhas pernas e deitou sobre mim, fazendo sua pica entrar todinha. Gritei de dor e ele me abraçou forte.

- Desculpe, nego… Desculpe Juninho. Ta doendo meu amor?? Quer que pare??

- Ta doendo… - Falei num gemido, mas agarrei suas costas pra que ele não saísse de dentro de mim.

- Meu pau também ta doendo um pouco. Vamos parar?

- Não Jorge. Ta gostoso.

E realmente estava. Sentia ele todinho dentro de mim. Seus pentelhos em meu saquinho, seu corpo pesando sobre o meu e sua respiração acelerada em meu ouvido. O Jorge tentou movimentar um pouco, tirando a sua pica até a metade e metendo devagar.

- Não vou aguentar, vou gozar…

Quase num grito o Jorge me avisou, metendo sua pica de uma só vez em mim. Gritamos juntos, ele de prazer e eu de dor. Senti sua porra quente dentro de mim. Confesso que fiquei decepcionado, foi muito rápido e senti muita dor. O Jorge continuou dentro de mim, seu pau ainda duro se movia involuntariamente e permanecíamos bem abraçadinhos, parados como se esperássemos por alguma coisa. Fui relaxando mais e seu pau passou a tocar em algum ponto mágico dentro de mim. Um calor foi subindo pelo meu corpo, meu pauzinho voltou a ficar durinho e a dor foi passando dando lugar a um prazer inigualável. Desci minha mão pelas suas costas até chegar na sua bunda peluda, agarrando aí com minhas unhas, abrindo suas nadegas e forçando ele ainda pra mais fundo em mim. Fiquei mordendo seu pau com meu cuzinho e rebolando de leve ainda com medo de sentir dor. Jorge beijou meu pescoço, lambeu minha orelha.

- Hummm. Que delícia. Morde meu pau. Teu cuzinho ta tão quentinho e tá mordendo meu pau…

Mordi seu ombro, subi uma das mãos até alcançar seu cabelo e puxei forte.

- Faz Jorge. Faz tudo novamente, vai… Mete em mim.

Ele começou os movimentos de vai e vem lento, tirando até a cabecinha quase sair de mim e depois metendo até o talo. Eu ainda sentia um pouquinho de dor, mas o prazer de ter todinho em mim era maior. Sentia seus braços fortes me envolvendo, sua boca gostosa a me provocar a orelha e beijar meu rosto. Tentei me abrir mais pra ele, levantar mais minhas pernas pra dar lugar para meu homem me foder bem mais fundo. Ele segurou uma das minhas pernas com um braço, e me segurava o ombro com a outra mão. Agora sim ele estava no total controle e suas estocadas eram mais fortes, mais ritmadas. Sua pica entrava e saia fazendo um som indescritível que ritmava com sua respiração. Eu fechava os olhos e sonhava em sentir aquilo pra sempre, ter o Jorge sempre assim, dentro de mim. Se antes eu sentia prazer em tudo que fazíamos, não podia em momento algum comparar com que eu estava sentindo naquele momento e imaginava se ainda tinha mais coisas a descobrir, mais prazeres a sentir… Mais uma vez senti o Jorge despejar em meu rabinho aquele creminho quente enquanto urrava de prazer, me abraçando ainda mais forte.

- Te amo Juninho… Te amo meu neguinho lindo. Você vai ser só meu pra sempre.

Eu não queria parar e continuei rebolando embaixo dele pedindo:

- Não para não Jorge…

Mas sua pica já amolecia dentro de mim e foi saindo apesar do meu desespero em tentar mante-la ali.

- Ohhh… Meu neguinho. Foi tão gostoso.- Falou.

- Poxa Jorge… É tão gostoso, mas você faz rápido demais.- Reclamei.

- Eu sei Jr… Eu não aguentei, mas juro que nas próximas vezes vou tentar me controlar e ficar bem muito, te fodendo bem gostoso, tá?

- Tá… - Falei com uma carinha triste.

- Vem cá… Vou fazer você gozar gostoso tambem pra me perdoar…

Jorge passou a beijar meu corpo, lambendo e mordendo meus mamilos, procurando com o dedo a abertura do meu rabinho. Fui me entregando e deixando ele fazer o que quisesse de mim. Meteu dois dedos no meu cuzinho, entrando e saindo bem rápido e senti sua boca ir descendo até encontrar meu pintinho duro. Quando senti sua boca morna envolver minha piquinha, quase gritei alto de prazer e senti um tremor tão forte que pensei que ia desfalecer. Gozei como nunca tinha gozado antes. Ele continuou um pouquinho até eu afastar sua cabeça. Ele olhou pra mim sorrindo e falou:

- Ta vendo aí?? Quando vem a vontade é difícil controlar… - Deu um sorriso sacana e veio deitando por cima de mim.

Nos beijamos e ficamos abraçadinhos.

- Vamos aprender juntos a fazer amor bem demorado e bem gostoso pra nós dois, tá?- Falou no meu ouvido.

- Tá…

- Te amo neguinho…

- Também te amo Jorge. Te amo muiiittoooo…-Abri os braços- Assim ó, deste tamanhão…

- Seu porrinha inocente… Você vai ser meu, só meu, pra sempre.

Sorrindo, me abraçou e beijou minha boca…

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Comentários

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Adorei também, muito bem escrito, sou fã de contos de incesto. Parabéns. Faz outro capítulo, com o Jr sendo realmente namoradinha do Jorge, eu adoraria se ele fosse a fêmea do irmão.

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Excelente! Como todos os demais comentarios aqui ditos, merece uma continuação sem duvidas. Não suma, nos deixando orfãos de bons relatos como este aqui...

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Eu nao costumo dar uma nota dez, mais esse conto merece.

Que lindo, continue. :3

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Continua logo por favor! Ansioso pela continuação.. Muito linda e envolvente a história... 10

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Amei.. muito bom!! Vai ter continuação?? 10

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Real ou ficticio,e muito envolvente,a historia desse amor de irmao e linda,com o toque do detalhe e a safadesa amorosa que voce colocou(ou se aconteceu) ficou perfeito, acho que merece uma continuaçao...o conto foi perfeito...bjs

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Muito fofo, A história é real? Pq se não for, foi o melhor conto fictício que já li

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