Safadezas na Caserna V - Último Dia do Acampamento de Adestramento Básico e Retorno ao Quartel

Um conto erótico de 036Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 1523 palavras
Data: 26/06/2014 11:40:25
Última revisão: 26/06/2014 12:45:59

Tenho visto pela quantidade de pessoas que leem meus relatos, alguns até achando serem fictícios, curtem o escrito por envolver militares das Forças Armadas! Alguns hoje não estão mais na ativa outros espalhados por missões que nosso Exército assume em qualquer país ou por aqui mesmo espalhados em alguma OM, os nomes foram trocados (pode ser que haja algum militar das patentes e graduações que cito com nomes parecidos, mas as pessoas mesmo que participaram das curtições comigo, isso somente eu e elas verdadeiramente sabemos quem são, onde estão e o que fazem! Agradeço aos comentários feitos, emails enviados; aqueles a quem fiz comentários também mas fui ignorado, mas enfim, quando a profissão e a vida cotidiana requerem sigilo, discrição e até mesmo o anonimato são necessários, entendo algumas reações; também uso meu nome trocado, sou casado e tenho família. Mas nem por isso, deixo de curtir um cara no tesão por putaria entre machos (com segurança do preservativo sempre e exames de saúde) e amor dedico aos meus familiares. Os homens quando curtem viver sua sexualidade, amparados pelo segredo de se estar no armário, por receio daquelas linguas que não conseguem ficar dentro de suas bocas, acabam por agir como um verdadeiro predador, sozinho para não dividir a caça e nem ter testemunhas por perto para ter sua identidade revelada!

Depois da tomada de pica que tive do Cabo Jesus e do Aspirante Diego, o cochilo me revigorou as energias e mais um dia começou: tivemos o hasteamento da Bandeira, palavras do Capitão responsável pelo acampamento e a execução das instruções, TFM, banho de gato, e inicio da desmontagem das instalações, almoço e finalização da desmontagem do acampamento para retorno ao Quartel, mas não sem antes irmos "caçar tatu" e nem cavar tocas para que os Blindados passassem por cima nos deixando com terra até onde não devia! Mas foi um dia em que nos juntamos verdadeiramente e todos os braços juntos: oficiais e praças presentes compartilharam conosco algumas histórias de suas vivencias em academias, escolas militares diversas e de formação!

Todas as instalações desmontadas, carregadas nas viaturas, os conscritos separados por companhia com seus respectivos instrutores e coordenadores, embarcamos também e voltamos ao Quartel. Ao chegarmos na OM, o pessoal de serviço na guarda, entrou em forma para que as viaturas adentrassem; fomos diretamente ao Pátio Central de Formaturas e o Coronel Comandante, junto com o SubComandante e demais militares que não foram designados foram para o pátio também, desembarcamos das viaturas, entramos em forma, cada coordenador passou o comando dos grupamentos aos Oficiais presentes, que repassaram ao mais antigo em forma, que apresentou toda a tropa ao Coronel; executaram-se toques de corneta para a ordem unida executada por todos de acordo com cada orientação do SubComandante da OM. Após as palavras e toda a cerimônia, houve o descerramento do Pavilhão e o Coronel nos fez a todos participar de uma sessão de flexão para finalizar o dia, que após isso o Comandante repassou o comandos dos grupamentos aos Oficias responsáveis e fomos dispensados para desembarcar todos os materiais de campanha e individual, guardarmos tudo, limparmos o que fosse necessário e urgente, tomarmos banho, nos dirigirmos ao Rancho e a quem fosse possível ainda, pelo horário e não sendo laranjeira, por o traje civil e ir para casa.

Nunca vi uma atividade ser executada tão rápida na OM quanto esta de desembarque, limpeza e guarda!Enfim, tudo transcorreu normalmente: alguns foram embora para suas casas, devendo retornar no dia seguinte para a formatura geral e os que não foram, lavaram as roupas sujas e deram aquele trato em coturnos, fardamentos, etc. Quando nos demos conta real do horário já era quase o momento de apagar as luzes e agilizamos ao máximo o que era necessário para o dia seguinte; acabamos e fomos nos deitar! Alguns mal deitaram na cama, sentindo o colchão, já desmaiaram (quase quatro dias dormindo no chão duro, apenas com o poncho e uma manta para cobrir é foda, mas valeu a experiência!) Demorei um pouco a pegar no sono e fiquei repassando em minha memória as fodas que tive no acampamento, o cú ainda estava um pouco doído, e acabei por ficar excitado e fui ao banheiro para aliviar!

Nessa de entrar no banho, avisei ao PA (Plantão de Alojamento), que iria ficar um pouco com as luzes acesas e entrei. Não demora muito, ouço uma voz conhecida, procurando entre os reservados minha pessoa e sussurrando meu nome; era o 032 Rodrigues! Ao localizar o reservado fechado, pois eu estava nele, ele subiu no sanitário ao lado e por cima da parede olhou para mim e viu que estava na maior punheta, com o pau todo melado de saliva e a baba característica e disse na maior cara de safado mostrando uma camisinha que tinha nas mãos:

_Carlos, deixa eu entrar ai e enquanto você bate uma eu dou meu pau pra chupar e depois fudemos!

_Rodrigues, tô no maior tesão mesmo, mas tem os PA's e corremos o risco de ser flagrados e outra ainda tem o Rondante que também pode entrar aqui para saber o porque das luzes do banheiro acesas - respondi.

_Já avisei ao Sargento-de-Dia que não estava passando bem, com mal-estar intestinal e que demoraria um pouco no banheiro! Mas se ficar enrolando de fuder minha pica, aí sim corremos o risco de ser pegos! - Rodrigues retrucou.

Abri a porta do reservado e ele entrou mais do que depressa; já meteu a piroca na minha boca segurando minha cabeça e fudendo até o fundo da minha garganta, como o tesão dele aumentava, me deu sinal pra ficar de pé, me virou de costas, encapou o pau e pegou saliva da minha boca e melou meu cu e meteu de uma vez! Caralho ardeu tanto que tive de aguentar sem emitir um pio, gritei para dentro, dei aquela mordida no pau do Rodrigues e ele enfiou tudo terminando de me rasgar. Nem bem tinha me recuperado das pirocadas da madrugada anterior e la estava eu sendo putinha de novo!

Como eu estava de quatro, apioiando os braços na parede do reservado, o Rodrigues inventou de me erguer uma das pernas e por em cima do sanitário; com isso além de ele me foder mais fundo (sou bundudinho), ele ficou passando os dedos na entradinha do meu cu enquanto sua pica entrava mais fundo ainda. Estranhei, quando ao conseguir me por na posição que ele queria, acelerou os movimentos, sentia sua pica aumentar de tamanho e na minha orelha ele ia dizendo que eu teria uma surpresa assim que ele saísse de dentro de mim. Me gelou a barriga toda; não aguentaria tomar mais pirocada no cu depois e lhe falei isso. Em resposta ele apenas disse que iria me ajudar a gozar, que eu nao continuasse a punheta e apertasse mais o cu ainda pra ele gozar dentro! E como ele queria eu fiz, ele gozou e me cravou tudo até sumir dentro, ficando só as bolas de fora (acho que se ele pudesse até o saco teria entrado dentro). Ficamos parados e o pau dele começou a sair de dentro sozinho, voltando ao estado de descanso normal.

Ao sair toda a pica, estando mole toda, ele tirou a camisinha e enrolou no papel higiênico e colocou no cesto de lixo. Eu de costas ainda para ele, olhava tudo o que ele fazia, o cu ardia que eu pensava nunca mais poder ter uma pica dentro de novo; mas sem tirar o olho do pau do Rodrigues. Ai sem eu esperar, ele me vira, me dá um beijo de lingua de me tirar o fôlego, se abaixa na minha frente e começa a me chupar o pau todo babão e a punhetar junto! Que tesão foi ver o Rodrigues, macho tesudo todo malhadinho, sem ser trincado, mas definido, ali me mamando e punhetando. Eu não aguentaria muito e avisei que iria gozar; ele pediu pra ser na boca dele e assim o fiz.

Gozei pra caramba, enchendo a boca dele que ao ver que não viria mais nada, cola sua boca com a minha e compartilhamos a minha porra num beijo daqueles. Ao ver que eu já estava satisfeito e de pau em descanso, ele ergue seu shorts, da uma arrumada no cabelo, vai em direção a área das pias, joga uma agua na cara e sai do banheiro. Fico eu lá dentro, digerindo o acontecido com mais tesão ainda, o cu numa ardência que pelo amor, era muito! De repente ouço um berro vindo da porta perguntando se tinha alguém no banheiro. Respondo que já estou saindo e a pessoa que berrou fica esperando. Era o Rondante, que ao me ver diz:

_Tinha de ser você mesmo não 036! Caralho. Devia estar dormindo e está aqui fazendo não sei o que. Vai dormir conscrito que amanha o dia vai ser longo.

Sai rapidinho do banheiro, fui em direção ao Alojamento e dei de cara com o PA da hora que ficou me medindo de cima a baixo mas não falou nada. Entrei no alojamento, me joguei na cama e desmaiei de cansado.

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