Revenger: Claro ne amor, aqui recalque não tem vez u-u tudo bem com você?
SafadinhoGostosoo: Olha, não me chame de sem cérebro porque se eu não tivesse cérebro não teria chegado onde cheguei. Ok? Segundo, você nunca deve ter amado ninguém para ter me criticado tão pesadamente assim, sabe, ao lado dele eu me sinto bem, eu me sinto renovado, me sinto vitalizado , e amor também é feito de perdão, sabe? Então, como eu posso ter feito isso? Ele é parte de mim, eu não poderia deixar ele la, eu tinha que vê-lo, sinceramente amigo, depois que você se apaixonar de verdade, a gente volta a ter essa conversa :)
esperança: Obrigaduu lindo!
juh#juh: Não chore pessoa divosa, cheguei!
gabshenrike: Pois é ne. Pra você ver que eu divo em qualquer lugar kkkkkkkkk
THIAGO SILVA: Aqui está! Divirta-se!
Agatha1986: Ain Gente, vocês me fazem me sentir tão top, ' fãs' me achei agora!
DinhoCdC: Awnn! Comossim ela é a
melhor? Melhor eu, sem dúvidas, sorry kkkkkkkkk
niel1525: Obrigadooo!
Tack5: Eu realmente levei um baita susto! Foi mega engraçado depois quando lembrei, mas enfim, beijos
Ru/
Ruanito: Pisou na nação essa música! Minha música! <3
Perley: Naaaaaaaaooooooooo não morram! Calma, já voltei! Sorry
Love*Eu*Você*Forever: Awnnn Obrigado! E sim, minha neguinha samba na nação!
love31: Só agora você comenta? Não curti, achei ofensivo kkkkkk
fabi26: Awnnnnnnnn adoro você! Como você está? E os boy magia?
Tklovato: Relaxa a ppk, já cheguei
NinaM: Sambou na nação. Sem mais.
SammyRoh: Obrigado! Eu sei meu bem que eu sou phoda. Bjos kkkkkkk e os boy ?
Cassiano: Obrigado! Seja bem vindo ^^
diiegoh': Você nunca conversa comigo, como você está?
Miguel.Bennet: aain aquele filme é tão depre :(
CrisAC: Isso ai querido! Aproveita!
julinho-----julinho: awnnnn valeeeu ! Não suma!
-Bru... no? - eu disse espantado e assustado o encarando.
-Oi Luca. - Ele deu um sorrisinho fraco e piscou.
Bem. Como defini-lo? Ele estava lindo demais. Como um filho de uma mãe do ramo do entreterimento consegue acordar de um coma divoso daquele jeito? Ele. Ele estava com a barba por fazer, um sorriso fraco porém ainda mais cativante, os olhos que a tanto tempo eu não via abertos. Estavam atentos, porém com olheiras profundas.
Eu naquela época me perguntava porque que ele estava de coma e acordava com olheiras, mas enfim.
Eu ainda não estava acreditando que era ele.
-Pera. Você estava em coma. E acordou? Como assim Brasil?! - Amanda disse assustada.
Ela tinha levado um susto ainda maior que eu. Ela que chegou no quarto e bateu de cara com ele.
Os cabelos pretos e lisos dele, parecia um ninho. O que o deixava ainda mais charmoso.
- Amanda! A quanto tempo! Saudades de você. Mas... o que faz por aqui? - Ele perguntou com um olhar de poucos amigos.
-Ah. Eu vim acompanhar ele.
-Mas quem chamou ele? - ele perguntou irritado.
-Ahhh... - Amanda estava ligeiramente vermelha.
-Amanda licença por favor. Eu e o garoto aqui precisamos ter uma conversa pródiga, foda-se que ele acordou de coma recentemente, ele vai me ouvir. - Eu estava claramente irritado.
Amanda sorriu, saiu e fechou a porta.
Bruno continuava me encarando com aquele olhar de puro desgosto.
-Luca voc...- ele começou a dizer.
-Cala a boca. - Eu me irritei e fui para perto dele. - Sabe. Desde que eu te conheci, eu sabia que estava me envolvendo com um profundo idiota. Você me traiu, me enganou, me chingou de coisas horríveis, quando na verdade, prometeu que me amaria eternamente. - Eu estava realmente com os respingos de veneno escorrendo pelos lábios. - Você não foi homem de palavra, nem ao menos homem o suficiente para não me trair aqui. Você é um idiota. Quer saber? Eu não deveria mesmo ter vindo. - Eu subi em cima dele na cama e apontava de dedo na cara dele. - Olha aqui. Eu vou sair por aquela porta e você nunca mais na sua vida mais me ver. Eu não quero você na minha frente nem pintado de ouro cravado de diamantes. Aliás, eu queria cravar um diamante na sua testa, pra você parar de ser tão burro e ignorante como você é. Seu otario. Olha. Eu estou com uma raiva tão grande de você, que você não tem idéia. Você é tão idiota. Mas tão burro que... - eu ia continuar falando quando Bruno me beijou.
Bem gente.
Foi tiro porrada e bomba pra todo lado.
Fazia tanto tempo que eu não o beijava. Nossos lábios retornaram a mesma sincronia de antes, eu o beijava como se o beijar fosse a última coisa que eu fosse fazer, ele a mesma coisa, logo vi que a camisa enorme e horrorosa do hospital apontava um enorme volume para cima , na verdade eu não vi, eu senti aquilo na ponta da minha calça.
Eu o soltei e saí de cima dele.
-Se você quer eu vá embora e fique longe de você Bruno, é isso que eu vou fazer. - Eu peguei minha blusa que estava em cima da mesa e corri para longe dali.
Minha respiração estava a mil por hora.
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*
*
-Luca? E ai? - Perguntou Amanda vindo em minha direção me encarando e sorrindo.
-E aí o que?
- O que deu?
-Deu nada. Quer saber? Isso já deu o que tinha que dar. Vamos embora. - Eu disse limpando as lágrimas que saiam pelo meu rosto.
-Luca? Amanda? O que fazem aqui? - perguntou o Doutor César andando em passos rápidos em nossa direção, com um batalhão de enfermeiros. - Anunciaram que tinham invasores nessa ala. Mas não sabia que eram vocês. O que está acontecendo? - ele perguntou nos encarando surpreso.
-Eu estou indo. Vim ver o Bruno, ele... ele... está melhor. - Eu disse tentando disfarçar minha vontade de chorar .
-Mas o que...?
-Ele está bem acordado. O que houve? Acordou de repente? - perguntou Amanda encarando o médico.
-O que? O que você está falando?
-O Bruno.
-Que que tem?
-Ele está no quarto..
-Isso eu já sabia Amanda.
-Eu sei mas...
-O que tem ele estar melhor?
-Ue. Ele está falando, mandando... Magoando. - Disse Amanda dando ênfase a essa última frase.
-Ainda não entendi. - Ele disse começando a ficar com o rosto vermelho.
-Ele está acordado. Você não viu? -ela disse enraivecida.
-O que?! Ah?! Você andou bebendo Amanda? - ele perguntou nervoso.
-Não! Ele está muito bem acordado, aliás, nunca vi alguém acordar do coma tão bonito e cara de pau daquele jeito. - Disse ela me puxando pelo braço.
Doutor César passou em nossa frente e abriu as portas juntamente com os enfermeiros. -BRUNO. - eu escutei sua voz grave gritar o nome do filho em apelo.
-Vamos. - Amanda me puxou pelo braço rumo a saída do hospital.
-Manda, eu não estou nada bem. - Eu disse com uma súbita vontade de chorar.
-Vem. Eu vou te levar pra casa. - Ela disse me dando as mãos.
-Não! Me deixa. - Eu disse correndo da frente do hospital e pegando um táxi.
Eu não deveria fazer isso. Ter deixado ela sozinha ali. Ainda mais que ela não sabia nada de espanhol, mas eu sabia que ela saberia se cuidar.
Pedi ao taxista para me deixar em um parque afastado de Buenos Aires, na verdade eu não sabia onde estava, mas eu precisava ficar sozinho, e aquela paisagem com certeza me ajudaria.
Eu encarei ao redor e me espreguissei no banco. Era no meio da tarde, um sol delicioso, um dia muito bonito. Menos para mim.
Por que as coisas tinham que acontecer de maneira tão cruel? Eu imaginava o que pensariam sobre isso, eu era um idiota. Esse garoto me usava como queria. Ele não me amava e talvez nunca tivesse me amado.
Sabe, é muito fácil julgar, dizer como eu fui burro, estúpido por ter feito isso por ele. Mas... é o amor, o amor, que só te fode. Eu a dois dias atrás chorava de saudades, por revê-lo novamente, beija-lo, ama-lo, sabe, eu pensava nele. Agora eu chorava por causa dele. DELE. Maldito. Olha. Eu tava com uma vontade de entrar naquele quarto e picar a pica dele que ele encostou ereta na minha bunda. Que moleque abusado!
Tá. Mas enfim, confesso que queria fazer outra coisa...
Não. Pera.
Eu amava ele.
E minha mente funcionava como uma máquina defeituosa, era terrível amar alguém como eu amava aquele garoto. Aliás, esse seria o nosso segundo ano 'juntos' . Como poderia ter passado assim? Tudo que vivemos foi um tempo perdido?
Olha . Eu estava com vontade de enfiar uma faca no meu cu que saisse na garganta pra parar de ser tão idiota.
Eu encarei ao redor novamente e vi um garoto brincando com o seu cachorro. Era fofa aquela cena.
Amor.
Amor.
Amor.
Amor poderia entrar no cu de quem inventou esse sentimento.
'Que Deus te perdoe'.
' Cala a boca.' Eu rebati com a minha mente macabra.
' Que garoto froxo você.'
'Vai pro Inferno. Tava ótimo sem você. Por que que quando eu estou na merda você aparece?'
Ela se silenciou.
Eu me retorci no banco e abracei minhas pernas.
Ah Jesus.
Marimar, Maria do Bairro, Maria da puta que pariu baixou em mim. Eu respirei e lágrimas rolaram no meu rosto.
'Idiota' .
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Luca. Por que você fica me enchendo o saco com essas coisas?
Que cara chatoooo!
Então.
Vou contar porque é babado forte.
Logo depois que você saiu, eu primeiramente te chinguei de tudo quanto foi nome. Sim. Você foi um filho da mãe.
Depois eu me sentei na frente da recepção e bebi uma água. Esperava que você chegasse logo.
Isso obviamente não aconteceu.
Eu fiquei pensando em o quanto Bruno havia sido ignorante e o que ele teria te falado la dentro. Ele tinha o que na cabeça? Coco de pombo ?
Enfim.
Eu estava revoltada.
Aos poucos minha raiva por você passou. Eu já sentia pena, queria saber tanto onde você estaria, porém, sabia que precisava de um tempo para refletir suas ações e suas respectivas conseqüências. Era meio assustador imaginar que alguém veio do Brasil para te ver. Aliás, bizarro. Ainda mais quando eu via o quanto você sofreu enquanto ele estava de coma.
Era terrível ficar assim, de braços abertos.
Eu não poderia me meter.
Depois de um tempo percebi que talvez eu pudesse falar umas verdedezinhas para ele.
Eu me levantei e fui rumo ao elevador disfarçadamnete, não levantei qualquer suspeita.
Eu olhei ao redor e colei o ouvido a porta.
Estava silenciosa.
Eu abri e a fechei rapidamente , como havia feito mais cedo com você.
Bruno estava cochilando e me encarou assustado.
-Precisamos ter uma conversa de homem. - Eu disse me aproximando dele.
