Ouvi um ruído, que vinha da porta. Um casal, feliz e muito consolado, de mãos dadas, contemplava-nos. Estavam nus, mãe e filho, e sentaram-se na cama ao nosso lado.
Finalmente, podíamos dormir. Fiquei do lado direito do leito com a minha filha ao meu lado, depois Laura, com o filho a seguir. Acordámos era bastante tarde, horas de lanchar e estávamos esfomeados, mas felizes. Descemos todos, comemos umas sandes e voltámos para a cama, era domingo e tínhamos de aproveitar.
No entanto, fui fazer a barba e tomar um duche, não gostava de me sentir sujo que era o que acontecia quando tinha a barba grande. Eles os três também se lavaram, mas eu sou sempre mais demorado, como qualquer homem, creio. Na casa de banho do quarto ouvia os risos, os gemidos, as palavras de amor e carinho que trocavam na cama, no quarto logo ali.
Quando voltei mãe e filha partilhavam a picha do rapaz, uma sugava os tomates, a outra mamava no caralho, depois trocavam, sem invejas nem rancores. Eu queria ver as duas mulheres a beijarem-se, o meu filho concordou, elas aceitaram, sem grandes reservas, embora não adorassem aquele tipo de prazer. Mas fariam tudo pelos seus homens.
Que maravilha, que beleza, ver mãe e filha abraçadas, uma tão jovem, bela, a outra, quarentona bem boa, roliça e forte, a roçarem com a conaça muito pintelhuda dum,a na outra delicadamente depilad, como se fosse uma menina, as pernas de ambas entrelaçadas, com muito amor!
Depois colocaram-se num belo sessenta e nove, foi a minha vez de meter o caralho na cona da minha filha enquanto a mãe lhe beijava a vulva e os meus colhões, ao mesmo tempo.
Raquel também tinha os seus planos…
Untou o rabo com creme, cavalgou-me com mestria guardando o meu sexo na vagina, e chamou o irmão, que se entretinha mergulhado entre as nádegas da mãe, a enrabá-la. Debruçada sobre mim, as coxas abertas, as nádegas roliças dispostas a receber outro caralho entre elas.
O irmão penetrou-a duma só vez, doeu-lhe mas ela gostava de ser magoada, adorou a estocada firme e decidida. Sentia os dois caralhos dentro de si, as entranhas repletas de macho, e os caralhos lá dentro sentiam a presença um do outro, através da pele fina das tripas e da vagina.
Laura, a mãe de ambos assistia feliz, orgulhosa dos seus filhos e do seu marido. Éramos os seus dois caralhões, repetia ela sem descanso. Uma família completa, dizia a seguir, ansiando pela sua vez que chegou depressa, logo depois da filha atingir dois tremendos orgasmos.
Laura cavalgou então o filho, e eu abri-lhe as nádegas gordas e ainda muito rijas, e penetrei-a sem delongas. Gemeu, tanto quanto me dizia nunca tinha tido dois homens dentro dela ao mesmo tempo, era uma sensação nova e fantástica, proporcionada pela filha, que lhe servira de exmplo. Aquele rabo enorme, gorducho, mexia-se duma forma fabulosa, e massajava-me lá dentro. Sentia os espasmos dela, vinham de cima, começavam na ponta do caralho, iam apertando a picha deslizando pelas tripas dela até atingirem o seu ânus e a base do meu caralho, depois começavam outra vez, lá em cima… Senti o meu pequeno a vir-se, a soltar a sua carga na mãe, que se concentrou mais nele, para o fazer gozar mais intensamente.
O rapaz gemia, gritava, retorcia-se debaixo da mãe, chupando-lhe as tetas grandes e redondas. Laura gemia também, para animar o filho, para o fazer sentir-se mais homem.
Aquela fase das dúvidas, definitivamente, tinha acabado. Apesar de tudo quanto tínhamos questionado, o resultado fora óptimo, fantástico, tínhamos dois filhos maravilhosos, sensuais, e nenhum era deles gay.
Rui esporrou-se dentro da mãe, que o bajulou sem vergonha dizendo:
- Meu machão, meu homenzão, que rico caralho, filho, nunca ninguém me fez gozar tanto, nem o teu pai… Fode, filho, vem-te na conaça da tua mãe, fode a puta da tua mãezinha que te quer tanto, sou a tua puta, a tua amante, és o meu macho, dá-me essa picha maravilhosa, essa langonha, quero ficar toda molhada por ti, meu amor!
Tirei o caralho sem me vir e ela deitou-se aos pés do filho, para lhe sugar carinhosamente no caralho de onde saíam ainda uns pequenos jorros de esporra, intervalados. Laura sugava, engolia tudo, sugava mais, queria mais, queria tudo. Rui estava extasiado, nunca pensara que o sexo pudesse ser tão bom…
Eu não me tinha esporrado ainda. Raquel sabia disso, fez-me deitar de costas, passou um lenço na minha picha para limpar um pouco, depois passou-lhe a língua gulosa sentindo os sabores agridoces da mãe, a seguir subiu para cima de mim e cavalgou-me.
Com força, subia e descia sobre mim, apertando-me a picha quanto podia, puxando-a para o interior da sua conaça molhada e sempre esfomeada.
Mordi-lhe os mamilos, eram espectaculares, muito grandes, espetados, rijos, eu nunca tinha visto uns mamilos tão salientes e grossos.
Ela torcia-se toda com as pequenas dentadas, e pedia mais, mais. Aquele corpo esguio era eléctrico, dinâmico, cheio de tesão e energia imparável. Cavalgou-me por muito tempo, e conseguiu atingir vários orgasmos. E de cada vez que se vinha eu sentia o forte odor do sexo feminino, molhado e gelatinoso, a carne sedenta, os músculos tensos, o ventre muito duro, da tesão que a afogava.
Finalmente saiu de cima de mim, e abocanhou-me o sexo. Eu não esperava aquilo, pensei que queria sentir o meu jorro dentro de si, mas quis na boca, pediu-me:
- Pai, enche-me a boca, quero mamar nesse caralho, sentir o gosto da tua esporra, beber o teu sémen, pai, vem-te!
Fiz-lhe a vontade. Contive ao máximo os colhões, que pareciam querer explodir, aqueles ternos lábios em redor da picha martirizavam-me, castigavam-me dolorosamente, até que me doía tanto o caralho que não aguentava mais… soltei um grito, e abri a torneira, enquanto lhe puxava a nuca violentamente contra mim, obrigando-a, se ela não o desejasse tanto, e meter tudo na boca pequena e saborosa.
- Tomaaa filha do meu coração, toma o leitinho do pai, toma minha puta, minha grande vaca, cabra, minha putaaaa! toma nessa bocaaaaaaa!
Ela adorou o jacto de esperma quente, afogava-se com ele, que a enchia, gorguelejou, engoliu de novo, respirou fundo, sugava tudo, mordiscava a haste carnuda do caralho, a glande, tudo. Havia sempre mais uma gota, um bocadinho, que ela gulosa aspirava com os lábios carnudos, engolia, chupava… insaciável, a minha filha, concluí, saciado.
Depois... bem, depois, foi o céu, o supremo céu. Raquel ocasionalmente trazia alguns rapazes, que a mãe não dispensava… e colegas de escola, amigas de amigas, por vezes eu era o primeiro homem nas suas incipientes vidas sexuais, e se algumas eram bem novinhas!
A minha filha adorada, a Raquel, adorava ver-me feliz, fazia até questão de me ver a foder mocinhas bastante mais novas que ela, e a quem ela própria excitava previamente até ao limite, até elas gritarem que tal como a rapariga que as torturava, também queriam ter dentro das suas coninhas um naco de carne rija, sentirem-se invadidas, inundadas, bem fodidas…