Lembrei rapidamente de todos os acontecimentos de poucas horas na minha casa, lembrei ainda que no dia seguinte nos encontraríamos.
Pronto. Acabou tudo. Me desesperei, liguei para um amigo e pronto, noite em claro pensando o que eu faria, como eu iria reagir, o que iria falar. Rapidamente amanheceu e contra a minha vontade, forçada pela responsabilidade, me arrumei para ir a faculdade.
Não sabia o que usar. Meu estilo formal e ao mesmo tempo leve não cabia mais. Pensei em mudar de roupa mas, não poderia dar motivos para que pensasse que seria por causa dela. É nessas horas que a convivência faz falta, ela não sabia que eu era noiva e estava à beira do casamento, o anel era visível porém, estava tão ocupada em mim que o anel virou bobagem.
Me produzi e dessa vez diferente de todas as outras.
Ela iria se arrepender e ao fim, eu iria rir e desfrutar de uma tarde gostosa ao lado dele. Sim, ele era ótimo na cama e me tratava como eu gostava. Olhei o resultado no espelho, reparei em todos os detalhes e até ensaiei uma fala. Eu a faria me desejar até em sonhos.
Ninguém me deixava desse jeito e não seria ela com a sua fama de mulher corrimão ou sei lá mais o quê! Abri a porta do carro, me certifiquei de estar deslumbrante e segui.
Era aula de Direito Civil, a Professora me usava como exemplo e eu não queria atrapalhar a aula chegando atrasada.
Subi as rampas, levando olhadas consideráveis. Tudo que eu queria, rs. Meu decote gentil, revelava seios fartos, meu vestido curto mostrava minhas pernas e coxas sempre brilhosas pelo óleo que tanto gostava. Ele era azul escuro e o ombro direito ficava à mostra. A noite agitada me fez deixar marcas por entre o pescoço por sorte, meu cabelo comprido, escondeu. Mas, apesar de um visual mais despojada e comum me fazendo ficar segura, estava ansiosa e receosa. Era a primeira vez que desejava cegamente uma mulher. E só de lembrar da noite anterior meu ar faltava. Sala de aula cheia, como sempre a Professora dando exemplos enigmáticos e eu viajava. Pensava nela, no estado que ela me fez ficar e na palhaçada dela.
"Daniela".
"Dani, Meu Bem!".
Era o Rodrigo na minha frente com rosas e uma caixinha na mão.
Já éramos quase casados, não precisava aquilo. Mas, como ele disse, faltava 2 meses e na mesma data casaríamos. Ele esperava a resposta do pedido mais uma vez, a Professora esperava ansiosa com a mão na boca tentando evitar atrapalhar com qualquer reação descontrolada. Todos esperavam um sim. Eu olhei rapidamente pra ela, sua expressão de espanto e desgosto era notório. Ela sentava na frente, perto da porta e eu do outro lado. Era muito estranho já que depois de 2 meses eu só reparei nela com o trabalho em equipe. Resolvi sorrir sutilmente, dizer sim tentando me livrar da situação rapidamente. Era constrangedor mas, a reação dela me fez sorrir naturalmente e até mais do que esperava.
Ao fim da cena patética, já que nunca fui muito fã desse tipo de exibição, resolvi me retirar da sala e seguir rumo ao sexo gostoso com ele. Meu desejo ainda não tinha passado e ainda que não fosse com ela, eu queria sexo.
Agradeci e o beijei denunciando minhas intenções rapidamente retribuídas por suas mãos ágeis em uma acochada na parede do corredor ao lado da sala. Pronto, ganhei o dia e já teria me esquecido dela se caso não a tivesse visto e ouvido me chamar para conversar antes que eu fosse embora.
Eu a tinha deixado sem controle ou no mínimo chateada e isso soava como uma sinfonia aos meus ouvidos e uma massagem no ego.
Ainda agarrada no Rodrigo, Respondi amavelmente como se nada tivesse acontecido:
"Oi Larissa, que houve?"
Ela com o olhar fuzilante me respondeu áspera:
"Agora a tarde vou na sua casa, temos apresentação e você é minha dupla. Temos que treinar. Vou às três ok?"
Eu achei graça dessa atitude. Sorri me lembrando do dia anterior e me acomodei ainda mais nos braços dele e disse:
"Estarei muito ocupada hoje. Eu treino com você na segunda antes da apresentação. Sobre o que é mesmo? Me manda depois o tema tá? "
Dei às costas, segurando minha vontade de beijá-la e fodê-la alí mesmo. Segui abraçada conversando com o Rodrigo e relembrando tudo que acabara de acontecer. Formávamos um belo casal e eu gostava e sempre gostei de ficar ao lado dele. Pedi que fôssemos depressa ao shopping pois queria fazer uma surpresa. Eu sabia que a Larissa iria à minha casa mesmo eu tendo dito que estaria ocupada. Ela realmente não era o tipo de garota que aceitava perder as coisas com facilidade. Eu estaria preparada para ela. Eu abriria a porta de um jeito que ela jamais esqueceria. O Rodrigo não parava de me pergunta o motivo da grosseria "daquela" garota, do tom de autoridade sobre mim. Eu ria e dizia que era apenas ânimos aflorados pelas provas da semana seguinte mas, intimamente adorei perceber o descontrole que causei. Paramos em uma loja apenas de roupas íntimas. Escolhi um conjunto roxo, da cor da minha luxúria, denunciando ´minha necessidade de prazer. Não sabia ainda se queria ser puta ou santinha na cama com ela, só sabia que eu a queria. Porém, estava com o Rodrigo e saber que ele ficou de pau duro ao me ver me fez ter certeza que seria mais do que puta, seria uma completa vadia e esse meu novo lado, começaria com ele. No carro ele dizia coisas obscenas e eu ia imaginando tudo com ela. Eu tinha mudado de um dia para o outro e só percebi quando comecei a tirar o vestido, descer o banco do carro e me tocar pra ele olhar. Coloquei um dedo dele na boca e chupei. Chupei como se fosse o pau dele. Mordi de leve. Com a mão puxei a calcinha pra que ficasse toda dentro da boceta e já gemia. Eu estava com tesão acumulado e parecia que não tinha gozado na noite anterior. Arranhava as coxas e a virilha, passava a mão nos seios e olhava pra ele. Eu praticamente implorei pra que ele largasse a direção e me comesse, em vão. Provoquei mais. Apertei seu pau já duro e virei de costa. Tirei a calcinha e pedi pra ele colocar o dedo por trás, pedi pra bater no meu bumbum, pra me foder. Assim ele fez. Cada tapa que levava, minha boceta latejava escorrendo tesão. E quando ele meteu o dedo sem avisar de um vez só, gritei e fiquei sem ar. Me contorci e suspirei. Chegamos no apartamento e eu nem havia percebido. No estacionamento ainda dentro do carro, ele puxou meu cabelo, bateu na minha cara e me fez chupá-lo.
Enfiava sem parar e dizia:
"Chupa vadia! É isso que você gosta? Então, toma, safada! Puta gostosa!".
Confesso que essas palavras me fizeram engolir aquele pau grande e grosso todinho e eu me reconhecia, realmente me sentia puta e estava adorando. Já perto de gozar ele resolver parar e arrancar meu sutiã. Queria gozar fazendo a famosa "espanhola", não me fiz de rogada, apertei os seios naquele caralho e todo o gozo dele me deu ainda mais vontade. Resolvemos ir para o apartamento já que meus gemidos alguém poderia escutar. Me limpei, coloquei o vestido e no elevador tratei logo de me esfregar no pau dele. Queria sexo selvagem e eu o teria a qualquer custo. Ele entendeu o recado. Com uma mão me puxou pelo cabelo arrastando do elevador até a cama, me jogou e me mandou ficar de quatro. Ele batia no meu bumbum e eu pedia mais, provocava, dizia:
"Seu fraco! Você não sabe foder com uma puta!"
Só senti o estalo e meu primeiro gozo escorrer. Havia levado um tapa gostoso na boceta e não resisti, gozei. Descobri que a dor me despertava algo mais...
Gozei e me estiquei na cama e ele me puxou e disse:
"Puta! Agora eu vou te arrombar como sempre quis!".
Fiquei com receio, as vezes o Rodrigo era bem bruto mas, não queria estragar o clima. Pensei nela, sorri e ao mesmo tempo senti que ele me colocava de quatro mais uma vez. Ele me fez ter ainda mais tesão. Ele me chupava com desejo a boceta e brincava com seu dedinho no meu cu. Lembrei do beijo dela e imaginei que era a língua dela em mim e quanto mais ele fazia isso mais eu rebolava. Até que não aguentei e pedi pra ele meter seu pau em mim. Sentia que cada estocada dele, era a libertação do meu prazer. Eu me contorcia de tesão, eu gemia, eu cravava as unhas na coxa dele e mais fundo sentia ele dentro de mim. Ele não parava e eu já não conseguia mais segurar. Ele aumentou a intensidade das estocadas e me beijava loucamente e ela não saia da minha mente. Gozei no pau dele demoradamente contraindo a boceta e prendendo o pau, não deixando ele tirar de dentro.
“Ai La... RODRIGO!” – Por pouco eu não chamei o nome dela.
Repeti mais algumas vezes para que o Rodrigo não percebesse.
“Ai Ai Rodrigo, Rodrigo...”
Com maestria ele, se soltou, me virou e iniciamos um 69. Gostava de quando me chupava pelo simples fato de que fazia isso como ninguém. Sabia cada ponto estratégico pra me dar tesão. Sugava meus lábios, meu grelo, penetrava com a língua, me fazia latejar toda e implorar pra que não parasse. Tentando retribuir o tesão engoli seu pau todo. Chupava, lambia, apertava um pouco as bolas e sentia a delícia do seu pau pulsando. Não aguentamos e ambos gozamos.
Mais uma vez pensei nela e queria gozar com ela. Garota insuportável pelo fato de não sair dos meus pensamentos e me provocar desejos. Credo!
Era quase 5 da tarde quando saí do banho. Meu desejo de sexo e por sexo havia sido amenizado e por vezes senti o nome da Larissa preso na minha boca. Eu queria que fosse ela... Não consegui evitar pensar nela e deseja-la. Me senti enojada pelo que havia feito e como havia feito. Tentei não pensar para não me arrepender mais...
Peguei o celular e pra minha surpresa tinha 17 chamadas. Sabia que era ela mas, resolvi comer antes de aguentar a briga que viria.
