FarrãoFinal
Na hora que os passivinhos do Lekão se escafederam-se , ele se volta a todos e proclama.
Agora a porra vai ficar seria. Virou orgia de macho. Vamos abrir os trabalhos e cada um ofereça a esta suruba, o que tem pra oferecer.
Todos riram dá autoridade que o Lekão tomou pra si. Berga vai a ele e dá uma sarrada e diz sacaneando.
-Lekão, vc não é de Deus não muleke. Tu é cria da orgia.KKKKK e vc? Vai oferecer o que?
Disse apertando o puto e dando um apertão de mão inteira na bunda do novinho. Ele não se incomoda e decreta.
-Isso vou mostrar a esse aqui!
Estava quase serio quando falou a frase acima e me deu uma pegada na nuca, como se eu estivesse no seu cabresto.
Berga
-Então cata logo, e arruma coisa pra mostrar, esse ai gosta de extremos. Vai da conta Tampinha?
Lekão apertou um pouco mais minha nuca e me guiou ate o quarto que usáramos antes.
Eu curtindo o teatrão do Novinho bom de pica. Não por disfarçar que estava doido mesmo era pra tomar pica, mas por encanar os papeis que lhe apetecem, curtindo e se divertindo na orgia masculina, que as vezes nem é o clima carregadão apenas de erotismo, o legal é quando a farra, suruba, orgia, é também uma brincadeira de mulekes, um bando de homens se divertindo com suas fantasias, quebrando a realidade diária tão impositiva e muitas vezes medíocre. Esses eventos masculinos,onde os homens são tudo que querem, onde seus desejos não são mais pesados e medidos conforme leis morais e sociais. Ali a busca do prazer, do compartilhar, do experimentar , é onde damos vazão a o ID e ao Ego, onde somos livres exercitando todas as possibilidades que sermos homens nos dá.
Mesmo menor que eu, o André me prensou na parede atrás da porta que fechou. Parecia um menino trepando num pé de jabuticaba. Me devorava. Eu o prendi num abraço de polvo e trouxe sua boca até a minha, tirando seus pés do chão. Fiz a cena e soltei o Lekão! Bicho baixinho troncudinho, de peso condensado.Ele diz no meu ouvido.
-Me solta Tio. Preciso que vc me de uma mamada agora!
Quando o soltei, ele correu a cama e na beirada abriu as pernas se exibindo na luz avermelhada da única luminária acesa. Daquelas que tem um bojo cheio de magma movimentando.
-Vem mamar seu garoto!
Dei um passo e ele fala.
-Vem de 4. Tio, quero vc vindo de 4 e boca aberta mamar minha pica, depois vc me ensina a mamar esse taco de baseball seu.
Foi como ele mandou. Major, grandão, quarentão, todo marrentão, ia feito uma cadela vira-lata, de boca aberta e salivando de vontade de comer o cacete que o gostoso de seu macho menino te oferece balançando com uma mão e com a outro mostrando ter metido o dedo no próprio cu, que em minutos me daria.
-Isso grandão! Lambe toda!
E continua
-Engole a pica ate o talo, meu milicão, mamador de garoto.
Por mais de 15 minutos dei o Show da Xuxa na vara do Lekão. Durante ela, tirei seus dedos do seu cu, e o fiz lamber os meus e, passando eu deda-lo e o fazendo fuder bem devagar meu dedo feito pica. O corpo do carinha se arrepiava inteiro, uma convulsão de sentidos. Mais excitado, falava e gemia, e era suave e era feroz de um segundo para outro.
Até que da pica, desci até as bolas, de lá percorrer a linha que me levava ao cuzinho pequenino e cheio de cabelinhos lisos que tentavam proteger o buraquinho. Deite nele, me apoiando ainda sobre o cotovelo esquerdo tentando pairar sobre ele. Mantinha dois dedos no seu rabo e olhava no rosto mostrando meu tesão e curtindo o dele. A principio ele fechava os olhos. Falei
-Abre os olhos e me encara! Quero a visão de que estou fudendo com um macho homem. Que sabe o que quer.
Ele assim fez. Sua mão correu a me segurar o pau. Gemi mostrando que me agradou. Ainda encarando-o falei.
-Já deu o cu Lekão?
-A vc, né man! Kkkk
-Uma vez aos 12 tentei e não rolou.
-Comigo vai. Fica de 4, agora é vc que vai ser minha puta.
Assim q ele ficou de 4, eu de joelhos na cama, mandei.
-Mama machinho!
O tesão claríssimo em seu rosto , evidente também em seu corpo e na pica dura, mostrava que entrara no jogo sem impedimentos de suas crenças de Ativo.
Segurei seu topete e mandei rola na boca. Curvado futucava seu cu.
-Chega viado, agora empina o rabo pra tomar vara!
Ele deu uma crise de riso. Acabou que caímos juntos. Falei
-Porra man, tu sai do personagem do nada? Kkkkkkkk
-kkkkkk, foi o jeito do lado ativo, deixar rolar. Vem, mete logo.
Mudei a posição. Sentei na beirada da cama, segurei o mastro e mandei que sentasse de costas para que eu visse o cu macho devorar tora.
-Isso Lekão! Dá uma paradinho e mostra que esse cuzinho sabe morder pica.
-Que madeirada cara!
-Vai Lekão! Engole o cacetão do tio, faz ele sumir.
Lekão gemendo, entrou num frenesi doido e resolveu comer a vara na boca grande. Pica entrava feliz e vibrante na caverninha quente.
O puxei a mim, tendo suas costas coladas aos meus peitos, incentivava-o a descer na vara.
-ta ficando perito Andrezão. Tudo dentro desse cu tesudo do caralho!
Bati na sua bunda e virei seu rosto para um beijo.
-Rebola na minha caceta, Lekão!
André fez minha tora virar seu parquinho. Eu apertava sua bela pica e brincava com o sacão.
-Vou gozar tiozão.
Mudando de posição, o fiz ficar de frango. Falei.
-Quero ver meu machinho esporrando com uma vara enterrada no cu.
Fiquei com minhas totalmente retas, fazendo que ele ficasse apenas com ombros e cabeça na cama. Eu o segurava nessa posição e acelerava as estocadas. Seu rosto se contorcia e o cu quase partia meu pau em dois de tão forte que mordeu quando os jatos de porra melavam seu peito. Enquanto ele acabava eu começava meu orgasmo de forma violenta estocando o ex-cabaço. Tirei e corri a encher sua cara de porra e logo afundar a tora na sua boca o mandando limpar. Curvei-me sobre ele e fiz uma geral na dele também.
Ficamos a nos recompor uns minutos, jogados na cama.
-Curtiu Andrezão?
-Tô partido em dois broder. Mas foi bom pra caralho.kkkkk
-Vou querer sempre.
-De boa tiozão.
Ali mesmo desmaiei num sono profundo. Já amanhecia. Lekão se despediu afirmando que iria direto pra faculdade.
Só acordei com a surpresa que o Berga prometera. Mas essa, conto depois.
Continua....
