Olho-te! Nua! Vestida nessa pele macia...
Meu olhar vasculha cada pepita desse tesouro.
Estouro... És um estouro!
E meu desejo cresce ao vislumbrar a tua magia!
Quero-te! Desejo-te! Quero possuir
o avesso do teu ser profundo,
descobrir o lado lunar do teu mundo
e num ápice orgiástico explodir!
Quem és tu? Felino ser, selvático animal,
ou sereia que me hipnotizará cantando
uma melodia de sussurros quando
me levares à explosão seminal?
Não te conheço... Mas sei-te capaz
de te deixares possuir inteira e carnal,
fagulha de estrela, corpo escultural,
sedução e lascívia que me tira a paz.
Desejo profundo de em ti afundar
meu ferro em brasa, minha pulsão,
cavalgar teu curvilíneo corpo em tensão
e, por fim, rendido meu gozo derramar.
Saber e sentir que em loucura dual
um no outro seremos um só
e que rasgado o telúrico nó
nossos corpos sentirão o choque final.
E o sémen do macho que queres sorver,
oh vulva de sonho, útero cavernoso,
derramado será e em pleno gozo,
sentiremos a febre da tesão acontecer.
Estrelas virão inundar nosso olhar,
fagulhas incendiarão tua pele e a minha,
e o rei que tu nomeias te fará rainha,
na urgência do prazer espectacular.
Dá-me o teu mel! Dá-me esse teu cio!
Deixa que te explore a caverna anal!
Submissa e de quatro, aceita o varal
que em ti enterro, duro e grosso, natural.
Quero dar-te a verga e nesse cu guloso,
quero derramar intensa a minha tesão,
cavalgar sem freio, oh farto alazão,
a nesga de carne onde o quente gozo
será ,fartamente, teu elixir da vida,
fazendo-te rameira a dar tudo e mais,
entre gemidos de prazer e doridos ais,
pelo naco de carne dura acometida.
Mama agora o que sobra e pinga
do meu membro quente que te enrabou...
Suga tudo, lambe o mastro que sodomizou
as tuas entranhas. Tudo é teu, curinga!
Saciado estou agora que me vim
e te dei meu leite em fortes golfadas.
Que tesão senti com tuas mamadas!
E a tua boceta... Nunca fodi outra assim!
E esse cu profundo, quente, a pedir vara,
que regalo foi fodê-lo à canzana!
Voltarei para comê-lo na próxima semana!
Doce e farta fêmea és uma ninfa rara!
Dar-te-ei meu caralho duro a tinir!
Na cama, no chão, de pé, o que for!
Penetrarei teus furos com furor,
e derramarei o leite que te faz ganir!
Puta te farei... É isso que desejas!
Puta serás... Como pedes assanhada!
Ficarás com a greta fodida, inchada!
E na boca depositarei o mel que almejas!
E assim regada do soro do macho,
com o rabo em brasa de tanto foder,
ficarás para sempre escrava do prazer
que sentes em ti, quando te esculacho!
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Será que gostam deste modo diferente de contar um conto?