Dentro de um mercadinho, ao lado de Miltinho, em uma determinada manhã de 1987, vejo a melhor amiga da esposa de Ivanildo ao telefone e desconfiei que a conversa era entre as duas.
Me aproximei de uma banca de bananas caturras e não só confirmei minha suspeita, como ouvi boa parte da conversa. Eram as caninanas aproveitadoras, esculachando seus maridos.
- Pretende ficar quantos dias Ronnie?
- Noooooossaaaaa! Não é muito cansativo? Se fosse você diante da frieza de Ivanildo, não voltaria amanhã e nem tão pouco esta semana. Deixaria o desgraçado sentir bastante sua falta, para te valorizar. Meu marido que não me satisfaça, ou que me chifre pra ver. Me separo, levo a Marina (filha do casal) e exijo uma gorda pensão.
Todos na Cidade de X, sabiam que o marido daquela cobra cornuda, já havia comido metade da cidade, inclusive a mim.
Era do conhecimento de muitos também, o caso que a bocuda mantinha com o açougueiro e com J, um bêbado desocupado que residia três casas abaixo da sua.
Naquele pequeno Município, todo mundo trepava com todo mundo.
E a cobra continuou destilando seu veneno na companheira de chifres:
- É mesmo? Estou boooobaaaaa! Nem de langerie noooovaaaa? Este seu marido está te chifrando amiga. Vai por mim.
Ouvi o necessário para procurá-lo naquele mesmo dia e ainda confirmei que o machão cumpriu sua promessa. Nem com a esposa fofoqueira trepou, desde nossa estreia na cama ( o tom da amiga venenosa de Ronnie, naquele desnecessário diálogo pra ambas e muito proveitoso pra mim, deixava a impressão de que a buceta da esposa desocupada de Ivanildo, não via piroca a tempos).
Recolhi um cacho da fruta fálica, que amparava minha espionagem e comparava em pensamento, aquelas enormes e grossas bananas, ao falo de Ivanildo. Comecei a levantar a rola e sabia que não poderia demorar a procurar o macho.
Necessitava descabaçá-lo logo, o que foi feito mais uma vez, utilizando a desconcertante e tesuda fantasia de Ivanildo - "ENTERRAR TUDO? SÓ EM CU MENSTRUADO".
Assim que Miltinho anunciou seu sono vespertino, avisei-lhe que daria uma volta na mata que se localizava bem próxima à minha casa ( já descrita no relato - MACHO ALTO - SUBI NOS TIJOLOS E AGASALHEI A COBRA)
Assim que meu amigo arquiteto foi tirar sua soneca, comecei a recolher os brinquedinhos que auxiliariam a deflorada anal de Ivanildo.
Entrei no banheiro do quarto de meus pais, peguei o consolo que era utilizado por todos daquela residência ( eu perdi a conta de quantas vezes o havia enfiado no toba de meu pai, durante nossas fodas e vice-versa), lubrifiquei meu "butão" peludo com bastante creme, atolei o vidrador, vesti uma bermuda bem apertada sem vestir cueca e quando fui pegar o vidro de goiabada pastosa na cozinha, me ferrei. O vidro estava praticamente vazio.
Ao revistar a geladeira a fim de encontrar qualquer item para substituir o doce "menstrual", vi um vidro de catchup ainda lacrado, agarrei-o imediatamente e pensei:
- "Pronto. Agora é só colocar na mochila e partir pro gol".
Caminhei até a casa de Ivanildo e quando já estava bem pertinho, percebi que a garagem, localizada na frente da construção ( os murinhos que estendiam-se na frente daquela residência eram bem baixos, permitindo assim uma visão certeira da área de entrada da mesma), só possuía um carro estacionado. O de meu macho/fêmea. Como o carro da vaca cornuda não estava, com certeza ela tinha viajado, conforme sua conversa com a cascavel de chifres, pelo telefone.
A mexeriqueira tinha partido para a casa do caralho, pensei satisfeito.
Outra interessante característica naquela cidade, era a paz e tranquilidade existente, ( era maravilhoso caminhar em qualquer hora do dia ou da noite sem preocupações com violências).
Quase nunca trancávamos as portas e não me lembro de nenhum caso de assalto, estupro ou invasão a domicílios ou propriedades, nos treze anos em que fui um de seus habitantes.
Como tinha certeza que mais cedo ou mais tarde, meu caso com Ivanildo viria a tona, enredado pelos mexeriqueiros de plantão, nem me preocupei em ser discreto. Entrei na propriedade, invadi o recinto, tranquei a porta para evitar surpresas desagradáveis, explorei alguns cômodos até encontrar meu homem cochilando, em um confortável sofá, que decorava um belo e amplo quarto, adaptado para sessões de tv e vídeo cassete (estávamos emDepositei minha mochila em uma pequena mesa de madeira, estrategicamente encostada num dos cantos do ambiente
(infelizmente, devido ao meu curto tempo, carreguei aquela mochila,portadora de meus brinquedinhos sexuais desnecessariamente. Não pude me divertir com eles, naquele momento), aproximei-me de minha presa adormecida, tirei toda a minha roupa, aproximei-me da putinha do anel quase virgem e já de jeba em riste, encostei sua cabeçorra entre o nariz e a boca de Ivanildo, que ao sentir a tora a ele oferecida, acordou estarrecido e altamente assustado.
- Caraaaalho! O que está acontecendo aqui? O quê? Oi? Frederico, o que faz aqui? Como assim? Que loucura é essa, seu viado? Enlouqueceu de vez?
A cena foi tão hilária, que não consegui me controlar. Ria compulsivamente, me divertindo com a sacanagem que acabará de fazer com minha putinha apetitosa.
Ivanildo ainda muito confuso, com as bochechas amassadas, deu um pulo do sofá, correu até as janelas ( estavam fechadas e eram constituídas por um tipo de vidro grosso que impedia a visão interior do recinto, mesmo que um vizinho intruso por ventura se arriscasse a bisbilhotar seu cotidiano), fechou todas as cortinas, sentou -se novamente, esfregou os olhos e ainda atordoado, arregalou-os a fim de se certificar-se que não estava sonhando. Estava trêmulo, incrédulo e em silêncio.
Assim que consegui me controlar, comecei a responder às perguntas confusas, que me foram feitas pelo assustado viadinho.
Na verdade minhas respostas, eram perguntas.
- Gostou da surpresa, cadelinha parruda? Ficou feliz com a visita inesperada de seu macho descabaçador, cadelinha sacana? Está pronta pra perder de vez esse cabaçinho? E o cuzinho, está menstruado, tesuda? Vai fazer desfeita? Olha o que trouxe ( segurava a jeba dura e punhetava-a lentamente) pra te satisfazer, sua celibatária bucetuda!
- Porra viado! Quase infartei. Como sabia que eu estava sozinho? Te conheço, Frederico. Sei que não viria aqui assim, sem ter certeza da viagem de Ronnie? Desembucha baitola. Quero saber quem abriu a bocarra pra você.
- Neste momento isso não interessa. Vem cá, me chupa vadia.
- Depooooois, se você se comportar, respondo todas as suas perguntas. Tire a roupa e cai de boca na mandioca de seu macho. Vem logo cadela.
Me virei, abri a bunda expondo um cu todo atolado de consolo e disse:
Daqui a pouco mamadora de pistola, seu cuzinho vai ficar igual ao meu. Vais aguentar qualquer coisa, grande ou pequena dentro dele. Você quer, putinha? Quer? Vou te deixar de cu banguelo. Sem nenhuma preguinha, para contar o caso, sua potranca safada.
Ivanildo urrou de desejo ao ouvir toda aquela verborragia.
obedeceu-me e enquanto se despia, começava a dar sinais de seu tesão. Ao mesmo tempo, me atacava com mais putaria verbal:
- Meu macho. Estou em jejum pra ti, há dias. Prometi e cumpri. Te quero todo, dentro de mim. Me fode, vai. Não penso em outra coisa, desde aquele dia em sua casa. Confessou-me Ivanildo.
Ainda rebolando e mostrando o cu recheado de cacete plástico, eu urrava mais sacanagens:
- Mama cavalinha insaciável, mama. Se for uma putinha obediente, te passo a vara já, já.
Infelizmente, eu já estava fora de casa há um bom tempo e não podia deixar Miltinho a minha espera por muito tempo.
Mas como queria aproveitar a solteirice de Ivanildo, tiraria seu cabaço sem muita demora e voltaria de madrugada para completar o serviço.
- Cadelinha sedenta. Vou te deflorar bem rapidinho, pois a outra putinha que esta lá em casa, também precisa de leitinho.
- Mas não se preocupe, volto de madrugada e te soco o rabo de novo, ok?
Continuei com a putaria oral:
_ Franguinha virgem, fica de frango pra mim, fica. Começe a dar adeus ao cabaçinho de sua cloaca botadora de ovos. Vou fazer esse cuzinho menstruar agora, pra eu enterrar a jeba, ok?
- Huuuuuuuuum delícia. Também vou menstruar o cu? Aaaaaaiiii, uiiiiiiiii.
- Meu macho, vai torar meu cu virgem e menstruado, vai? Acabei de arregaçá-lo pra ti machudo. Enterra essa pomba toda nele, enterra. Aiiiiiiiiii. uuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiii.
Peguei o catchup, cuspi dentro do anelzinho cabaço do safado, soquei dois dedos e quando os retirei daquele buraco retal, encostei o biquinho do frasco de catchup e sem miséria, espremi o vidro quase todo no cu do puto," menstruando" assim, aquele toba sedento de cacete.
- Quando vi, o rabo da potranca estava tão cheio de
"menstruação anal", que a mesma escorria em suas pernas. Enfiei novamente o dedo, levei-o até minha boca, lambi o líquido composto por tomates triturados, engoli-o e disse:
- Olha só. "Menstruação de cu" de égua no cio, é agridoce! Aaaaiiii, huuummmmmm! Que delícia seu sanguinho "cuzal", "cavala desbocada".
Quando terminei de xingar minha presa, entrei com tudo.
Entalei o "cu sangrante" da vadia, com minha jeba pulsante e empurrei tudo. Só cessei a empurrada, quando vi aquela bunda peluda encostada em meus bagos, lotados de leite.
Mais uma vez descabaçava um hétero da Cidade de X.
Mesmo de olhos esbugalhados pela dor, Ivanildo não reclamou.
Pelo contrário, pedia mais e mais caralho.
_ Sou sua puta, Fredinho. Mas sou "puta macho"! Pode por a cobra toda sem piedade que aguento. "Puta homem" não tem frescura. Quero pau no cu. Soca tudo, cavalo bravo. "Entoca" minha "CUGINA" menstruada, bezerro imundo.
Depois de muita esfregação, socação e putaria balbuciada, leitei a cadela despregueada.
Enchi de gala o cuzinho peludo e menstruado de meu homem.
Ivanildo ao sentir-se inundado de leite macho, mordeu meu membro com o cu e esporrou gostoso.
Ciente de meu tempo escasso, acelerei o final daquela inesquecível foda com Ivanildo, tomei um banho ligeiro, vesti minhas roupas e retornei para Miltinho, que naquele dia ficou na mão, pois precisava cumprir a promessa feita a Ivanildo - Voltar de madrugada
Retornei para Ivanildo no meio daquela noite. Muito excitados, metemos com mais tranquilidade e gozamos muito.
Miltinho tinha um sono tão pesado que nem percebeu minha ausência.
Durante muitos meses trepei com Ivanildo.
Quanto a Miltinho? Ficou hospedado em minha casa por mais uns dias, recheados de trepadas. Até hoje, sempre que nos encontramos, socamos rola um no outro. Estivemos juntos semana passada e colocamos nosso sexo em dia.
Miltinho hoje, é um renomado e conhecido arquiteto em todo o país (Miltinho, Ivanildo e Ronnie, não são nomes verdadeiros, mas muito parecidos com reais).
Nunca mais retornei a Cidade de X e também nuca mais vi ou tive notícias de Ivanildo.
Espero e desejo que o fetichista tesudo inspirador dos 4 relatos - ENTERRAR TUDO? SÓ EM CU MENSTRUADO, esteja também feliz, realizado e esbanjando saúde.