Olá leitores, meu nome é Roberto(fictício), acompanho o site a algum tempo, lia algumas histórias aqui, mas acreditava em poucas, até que o episódio mais excitante que ouvi falar aconteceu comigo mesmo, assim não poderia deixar de compartilhá-lo com vocês. Vamos aos fatos, tenho 49 anos, sou casado a 20 anos com Luisa, dessa relação nasceram dois filhos, Roberta de 19 anos e William, meu filho mais novo, a quem todos chamamos de Will, de 18 anos, o outro personagem dessa história. William é um rapaz lindo, é a mais pura verdade, tem cerca de 1,80 de altura, loiro, pele bem branquinha, olhos azuis e amendoados, adora academia, o que lhe fez ter um corpo bastante musculoso, ombros largos, braços grandes, peitoral definidão e lisinho, coxas grossas, um garotão pra ninguém botar defeito, eu também bastante atraente modéstia a parte, pelo menos é o que sempre ouço, tenho a mesma altura que William, puxou pra mim seus olhos azuis, tenho a pele mais bronzeada, o mesmo formato de rosto, cabelos loiros com alguns fios grisalhos, ainda tenho um corpo bem conservado e atlético, sem barriga e com um peitoral forte e peludo. Sou dono de uma construtora e na sexta passada uma cliente me ligou dizendo que precisava resolver alguns detalhes do projeto de construção de sua loja, porém devido a sua rotina me pediu que me encontrasse com ela fora do horário de expediente, cerca de 7 da noite e pra complicar ela mora numa cidade vizinha, por mim não havia problema confirmei o compromisso, mas minha mulher que é bastante ciumenta, ao saber disso já fez cara feia, pois sabia que a tal cliente era uma atraente mulher divorciada e bem jovem, por conta disso mandou que nosso filho fosse junto, insisti que seu ciume era bobagem e que não havia necessidade de acabar com algum plano do garoto de sair com os amigos por conta daquilo, mas não adiantou, ela insistiu e eu pra não arrumar confusão acatei ao pedido, assim logo que fechei o escritório, fui até em casa pra buscar meu filho que já esperava no portão com suas roupas costumeiras, bermuda, tênis sem meia e regata, eu usava os trajes que costumo usar no trabalho, um camisa vermelha, jeans escuro, sapatos sociais e um blazer preto, eu e William pegamos a estrada, a cidade ficava a cerca de 1 hora e meia da nossa, no caminho fomos conversando como sempre, eu e meu filho sempre nos demos muito bem, chegando no local marcado, um restaurante, William avisou que esperaria no carro, eu peguei os projetos no banco de trás e fui me encontrar com a cliente que realmente era uma mulher muito bonita e que parecia me dar mole, confesso que sempre fui muito tarado, não dispenso sexo e as vezes tinha algumas aventuras as escondidas(sempre com mulheres), mas naquela noite não faria nada em respeito ao meu filho, questão de exemplo, quer dizer eu e ele sempre fomos parceiros e no quesito fudedor ele puxou ao pai, tava sempre de rolinho com alguma menininha do colégio e segundo nosso síndico sempre que estava sozinho em casa aproveitava pra trazer alguma garota pra trepar, quem sabe se eu sugerisse poderíamos fazer uma transa a três, pra mim não teria problema, mas eu realmente estava decidido a fazer a linha bom homem de família naquela noite, apesar das investidas não cedi, profissionalmente analisei os detalhes do projeto como prometido, fechamos negócio e nos despedimos com um aperto de mão, voltei pro carro, William esperava como banco reclinado e ouvindo música.
-Ta com fome moleque?
-Opa, morrendo paizão.
-Então vamos comer, conheço uma pizzaria aqui perto.
Fomos a tal pizzaria, comemos e dividimos uma cerveja, quando me dei conta era cerca de 11 horas, no caixa a atendente perguntou:
-O senhor vai pegar a BR?
-Vou sim.
-Acabei de ouvir no rádio sobre um acidente que acabou de acontecer, a estrada foi fechada e só vai abrir lá pelas 4 da manhã.
Eu já estava cansado, não ia ter paciência pra ficar no engarrafamento até as 4 da madrugada, não ia me arriscar por atalhos desconhecidos.
-Filho, eu vi um hotel aqui perto, topa dormirmos lá e voltarmos amanha de manhã?
-Por mim tá tranquilo pai.
-Então liga pra sua mãe avisando.
Só assim pra ela não ter um ataque de ciúmes de novo, como o esperado ela não surtou, mas achou ruim é claro. Andamos um pouco e encontramos o hotelzinho que eu havia visto, era péssimo, de beira de estrada, mas não tinha cara de sujo, só de mal frequentado.
-Filho, pelo jeito tem muita gente estranha dormindo nesse hotel, por segurança vamos pegar um quarto só beleza?
-O que você achar melhor pai.
Na recepção conseguimos um quarto com duas camas, era pequeno mas bem arrumadinho, deixei William escolher sua cama.
-Pai, se importa se eu tomar banho primeiro?
-Claro que não filhão, pode ir!
Nisso William já foi tirando a camiseta, revelando um peitoral largo e fortão, abdome trincado e braços largos, sem nenhum pelinho, depois tirou os tênis e a bermuda, ficando só de cueca estilo sunga, branca, que o deixava com uma mala bem grande, reparei nas coxas grandes cheias de pelinhos claros, quando ele se virou em direção ao banheiro não pude deixar de notar sua bunda, era grande, malhada, empinada e firme, chegando ao banheiro ele não se incomodou de fechar a porta, ele era atleta, estava acostumado a ficar peladão no vestiário junto com os colegas do seu time, só abriu o box e tirou sua cueca revelando uma bunda ainda mais linda quando nua, sem nenhum pelinho da qual qualquer "popozuda" teria inveja. Liguei a televisão pra me distrair enquanto William tomava banho, logo ele saiu do box, todo molhado, com a toalha enrolada na cintura, parecendo a escultura de um deus grego, como pai eu não podia deixar de admirar meu garoto, crescido e lindão daquele jeito, juro que era só isso que sentia, admiração de pai. Era minha vez, entrei no banheiro também não me incomodei em fechar a porta, comecei a tirar a roupa, fiquei pelado e entrei no chuveiro, Enquanto me ensaboava via William de relance, ele já havia vestido sua cueca novamente e tinha sentado na cama que tinha escolhido, a que ficava mais perto do banheiro, percebi que ele olhava pro box que eu havia deixado aberto, não estranhei aquilo, terminei de me enxaguar, me sequei e vesti minha cueca boxer, sai do banheiro ainda secando meu cabelo, me deitei na outra cama, assistimos um pouco de tv, eu não conseguia esconder que estava desconfortável com aquela cueca, eu costumo dormir pelado.
-Algum problema pai?
Notou William.
-Sabe o que é filho, eu não curto dormir de cueca, prefiro nu mesmo, você se importa se eu tirar e ficar pelado?
-Não, por mim ta de boa pai.
Não perdi tempo e tirei minha cueca, logo peguei no sono, sempre tive o sono leve e na manhã seguinte ainda dormindo senti um movimento sorrateiro perto de mim, quando abri os olhos, ainda meio atordoado vejo William, de pé, de cueca do lado da minha cama, eu estava com uma ereção cavalar, tenho cerca de 21 cm de pau, medido na régua, ao ver que eu acordei meu filho fica extremamente embaraçado, todo vermelho mesmo, pelo visto meu garoto tava curioso, ele abriu a boca pra tentar se explicar.
-Pa...pai, eu... só...eu só tava...não é o que parece...
Ri do jeito dele.
-Calma filhão, eu sei o que tava acontecendo, você tava curioso, ué, tava olhando pra pica do papai pra ver como que vai ficar a sua né?
Ele ficou ainda mais vermelho e sorriu desconcertado.
-Quer por a mão?
Ele arregalou os olhos.
-Qual é pai, tá me estranhando, meu negócio é buceta?
-Calma moleque, é só pra por a mão, só ta a gente aqui, não quer matar tua curiosidade?
Ele respirou fundo e sentou devagar na cama, foi esticando o braço e de leve foi pondo dois dedos no meu pau duro, ao perceber minha naturalidade em lidar com aquilo dei confiança para que ele colocasse sua mão inteira na minha rola quente, ele puxou a pele da minha pica, parecia querer analisar o pênis que lhe trouxe ao mundo, reparava na cabeça rosada do meu pau e de como ela ia engrossando até a base.
-Porra pai tu é um cavalão em?
Disse ele rindo.
-Ah moleque não vem com graça, você calça 43, deve ter um pauzão também!
Ele deu risada.
-Mostra aqui pro pai.
Aquela era uma cena de cumplicidade extrema entre pai e filho, assim William não se sentiu intimidado, abaixou a cueca, fazia tempo que eu não via ele nu, desde sua pré adolescência, seu pau era muito parecido com o meu, bem branquinha, grande, com uma cabeça exposta, sem nenhum pelinho na virilha, pelo jeito meu garoto se depilava.
-Posso por a mão, filho?
-Pode pai!
Fui de leve apalpando sua rola, puxei a pele pra trás pra dar uma olhada na cabeça rosinha do pau dele, percebi que o seu membro estava endurecendo, nem estranhei, ele é um adolescente com os hormônios em fúria, resolvi brincar com a excitação daquele adolescente, comecei a acariciar seu pau, começamos a rir, comecei a sentir o corpo dele tremer, achava engraçado o tesão tomando conta daquele corpo juvenil, estávamos cada vez mais próximo, algo estranho estava tomando conta de mim, sentia a respiração dele acelerada, sem pensar nossos lábios se tocaram. Que boca doce meu garoto tinha, não aguentei e continuei a beija-lo e ele surpreendentemente retribuiu, continuamos naquele beijo, agarrei a nuca dele e fui direcionando ao meu pau que a essa altura já estava bem duro, minha pica mede em torno de 20 cm, pra minha surpresa, Will não ofereceu resistência, abocanhou minha rola, nossa aquela boca de lábios rosados e carnudos, quentinha e macia, segurando a nuca dele eu direcionava sua chupada no meu pau, fazia ele descer e subir sua boca no meu membro, nossa aquele boquete estava muito gostoso, ele me olhava com aquele par de olhos azuis como se estivesse querendo uma resposta se sua chupada estava boa, eu mal podia falar de tão excitado que estava.
Depois dele ter me chupado por algum tempo, percebi que queria ir ainda mais além, que meu tesão estava berrante demais para que aquela excitante e inédita experiência terminasse ali, -Fica de quatro pra mim Will. -Não pai, qual é?
Disse meu filho rindo. -Porra moleque, a gente já foi até aqui, vamos até o final agora!
Ele me olhou nos olhos, e eu notei a confiança que ele estava depositando em mim, devagarzinho ele ficou de quatro na cama, com aquele bundão lindo apontado pra mim, eu me ajoelhei atrás dele, abri a bunda dele com os dedos e quase fiquei doido ao ver seu cu, pequenininho, virgem, sem pelo, rosadinho, fui devagarzinho passando meu dedo naquele furinho, acariciando a bunda dele, me inclinei e comecei a lamber e beijar aquela bunda apetitosa, podia sentir aquele furinho latejando na minha língua enquanto ouvia os gemidos do meu filho. Quando vi que ele estava bem lubrificadinho, dei uma cusparada na minha rola e lustrei ela com minha saliva, me posicionei atrás dele, apontei minha rola pro cu dele e fui forçando a entrada lentamente, ele virou o rosto em minha direção, seu rosto se franziu de dor, senti as preguinhas dele se desfazendo, logo a cabeça do meu pau já estava dentro dele, pudia sentir a pulsação do seu rabinho quentinho e apertado, fui enfiando mais, seus gemidos ficavam mais altos, mas meu tesão também, não podia evitar, ia enfiando mais meu pau, me aproveitando daquele cu. Finalmente meu caralho entrou completamente dentro dele, esperei um pouquinho para que o cuzinho dele laceasse, finalmente pude começar a bombar dentro do meu filho. Fazia muito tempo que eu não sentia tanto tesão fudendo alguém, logo minhas bombadas estavam cada vez mais firmes e frenéticas, meu saco batia no saco dele, peguei seu pau duro e comecei a masturbá-lo. -Fode meu pau filho.
Will sabia o que eu estava querendo dizer, me encarou apoiou suas mãos na cama e começou a remexer e forçar seu traseiro contra meu pau, nossa, quase gozei de tanto tesão naquele momento.
Depois de um tempo naquela posição, eu agarrei o corpo dele e me joguei fazendo que ambos ficássemos deitados de lado na cama, continuei minhas estocadas, dessa vez bem mais fundas, arrancando urros de dor e prazer do meu filho, ele virou o rosto pra mim e eu voltei a beijá-lo, fiquei comendo ele daquele jeito por bastante tempo, quando senti que meu tesão era muito grande e que eu estava prestes a gozar, eu tirei meu cacete de dentro dele fiquei ajoelhado na cama, e não resisti, depois de uma curta punheta. gozei muito direto na cara de Will, que ria com minha porra espessa e branquinha escorrendo pelo rosto dele, apertei a cabeça do meu pau para que ecada gotinha do meu sêmen caísse no rosto angelical do Will, peguei no pau dele que já babava prestes ao orgasmo, ele se ajoelhou na minha frente e eu comecei a masturbá-lo, logo ele não resistiu e gozou uma fartura de leite quentinho direto na minha coxa, depois de eu e meu filho termos gozado um no outro, nos abraçamos, nos beijamos, tomamos banho juntos e pra nosso azar tivemos que pegar a estrada de volta pra casa, no caminho um pedido do Will me surpreendeu. -Pai, o que acha de um dia desses a gente repetir essa viagem? -Acho uma ótima ideia filho.
