Adoro rever meus tios!
Minha mãe tem doze irmãos. Todos são muito bonitos, peludos e altamente safados.
Transei com 4 deles e trepo com um, até hoje.
Ainda em 1987, em uma determinada manhã de sábado, ouço as orientações de minha mãe:
- Frederico, vamos ter visita. Seu tio Ademar vem nos visitar e ficará conosco neste final de semana. Preciso de sua ajuda para recebê-lo, ok.
Ouvi muito está frase, enquanto morava na Cidade de X. Adorava a visita de meus tios. Ficava de pau duro antes, durante e depois de suas visitas. Todas as vezes, sem exceção, transei com os deliciosos visitantes.
Todos os meses meus pais participavam de uma tal reunião de Engenheiros e no final de semana em questão a reunião seria no sitio da Engenheira Irene, uma colega de trabalho de meu pai.
- Frederico, prometi ajudar a Engenheira Irene com os preparativos da recepção. Não posso deixá-la na mão. Já estamos de saída e vamos no carro de seu pai.
- A chave de meu carro encontra-se no mesmo local. Se animarem, entregue a chave a seu tio e guie-o até lá. Sabe muito bem o caminho. Não banque o espertinho. Ele é quem vai dirigir. Acabou de tirar sua carteira, mas nunca dirigiu em estradas de terra e a estrada do sítio está horrorosa, cheia de buracos. Não teime com sua mãe, ok?
Como todas as mães são idênticas, só mudam de nome, ela deu mais orientações:
- Pedi a Beth ( ajudante do lar de mamãe, naquela época), para preparar comida e lanche pra vocês. A geladeira está cheia. Como conheço bem o bicho do mato do seu tio, e seu ânimo para nossas reuniões duvido que vocês aparecerão.
Mamãe beijou meu rosto e continuou recomendando:
- Comporte-se, heim! Se não forem para o sítio, pelo menos leve seu tio para passear. Não fiquem enfurnados neste apartamento, meu filho. Está muito quente. Fiquem com Deus.
Meu pai já esperava no carro e quando mamãe entrou, se mandaram sem demora para o sitio.
Meu tio Ademar era um dos mais safados e desbocados irmãos de minha progenitora.
Pouco tempo depois, vejo um taxi estacionar na calçada e dele desce meu Tio Ademar. Que tesudo era ele.
Assim que chegou, tio Ademar me abraçou e disse:
- Porra Frederico! Está um rapagão, heim! Que rapaz bonito você ficou. Tem muito tempo que não te vejo. Preciso aparecer mais por estas bandas e você também precisa visitar mais esse seu tio aqui. Ouviu mocinho?
Cheio de malícia e sorrindo, me disse:
- Deve estar comendo todas e todos desta cidade. Igual ao titio aqui. Faz muito bem, meu filho. Meu lema é curto e grosso, mas verdadeiro: " É comendo que se recebe". Daqui a pouco vais entender melhor. Faço questão de explicar pra você direitinho.
Ao ouvir aquelas frases, certifiquei-me na hora que seria torado por ele. O que me surpreendeu foi a praticidade e a rapidez de meu tio pra me passar a rola.
Encaminhei-me a cozinha a fim de servir-lhe um suco. A temperatura na Cidade de X sempre foi muito elevada e refrescar-se após uma viagem é de fato muito reconfortante.
Tio Ademar deve ter 1,80 mais ou menos, é bem branco, possuía cabelos muito lisos e bem pretos (hoje em dia, já está grisalho) e é muito peludo.
Os peludos sempre povoaram e continuam povoando meus desejos.
Assim que entrou e acomodou seus pertences em meu quarto, tio Ademar, me chamou.
- Frederico é o seguinte:
- Conversei com sua mãe hoje por telefone e ela me convidou para o sítio da tal Engenheira Irene. Prefiro ficar por aqui contigo. O que acha?
- Bom tio. Também não estou muito a fim de ir. Sempre vou a estes encontros e já estou cansado deles.
- Fred, sabe que o titio não é chegado a rodeios, não sabe?
- Sei sim, tio. Acho que nisto te puxei. Sou impaciente e prático. Detesto perder tempo, em qualquer situação.
- Ótimo. Então é o seguinte:
- Ando cansado de comer bucetas. Onde moro é difícil aparecer um viadinho.
Tio Ademar, olhou bem dentro de meus olhos, e com a cara mais sacana que já vi, me passou a maior cantada:
- Sei do que gosta e adoro comer um rabinho. Vamos pro banheiro, que vou te dar um trato bem bacana. Como você é dos meus, não vamos perder tempo, quero resolver logo esta parada, ok?
Por mais direto que sou, aquilo não só me surpreendeu, como deixou meu tesão a 1.000 por cento.
- Nossa tio, que tesão. Adorei! Bota logo esta jeba pra fora e põe sua bezerrinha qui pra mamar. Sempre fui louco pra te dar minha bunda.
Neste momento o tesão dele é que foi apor cento.
Tio Ademar, estava sentado em minha cama. Vestia camisa de malha, bermudão jeans e tênis. Em um segundo já não vestia mais nada, me enchendo os olhos com um caralho médio, porém bem grossinho. O tesudo era todo peludo e no púbis então, nem consigo descrever.
Tirei tudo também. Assim que estava "peladaço", ajoelhei entre suas pernas e cai de boca no tio macho. Engulia aquela enguia faminta com muita gula.
- Tio, que caralhão tetudo você tem! Hummmmmm, aiiiiiiii, nossa, que delícia!
Assim que comparei o pau de meu tio com a teta de uma vaca, ele encarnou o papel de BOI BRAVO e durante toda a trepada ele se sentiu o próprio.
- Sou seu boi premiado viadinha. Tira leitinho de titio Zebu, tira.
- Nossa suas bolonas estão cheinhas, heim boizão.
Enquanto minha boca trabalhava no caralhão do sacana, minhas mãos seguravam seus enormes e cabeludos testículos.
- Como minha bezerrinha vadia chupa bem. Chupa Mimosinha, chupa.
- Titio, vou de ordenhar direitinho. Fica de quatro aqui na cama, fica.
Antes de atender a meu pedido ele fez questão de me esclarecer detalhes bem machistas. Adorei e fiquei ainda mais entesado.
- Mimosa, titio não gosta de brincadeirinhas no cuzinho dele não, viu. Titio só gosta de linguínha lá, ok? Sou boi macho e muito macho. Só gosto de comer vaquinhas, principalmente as vadias como você, viu?
- Nossa, que boi bravo! A bezerrinha aqui, só quer tirar leitinho deste cacete tetudo. Fica de quatro que vai ver, fica boizão.
Tio Ademar obedeceu e quando vi aquele tesão de quatro, com o pau duro virado pra baixo e aquele rego completamente cabeludo, quase gozei.
Deitei na cama embaixo de meu boi leiteiro, e comecei a mamá-lo sem parar. Na posição em que nos encontrávamos, meu rosto ficava de frente pro cacete do "BOI". Enquanto eu o chupava e punhetava, meus olhos se enchiam diante daquela linda paisagem.
Peguei o pau de titio e fiz movimentos como se estivesse ordenhando de verdade as tetas de uma vaca. Ordenhava e mamava.
- Que boi difícil! Não consigo tirar o leite. Aaaaaaiiiii, uuuuuuiiiiii. Me dê leitinho boizão. Me dê leite de boi bravo.
- O leite já vai sair Mimosa. Se a bezerrinha lamber o rabo do Zebu, o leite jorra. Lambe o rabo do boi, lambe vadia.
Levantei um pouco, abri a bunda peluda do "cadelo" e meti a língua. Enquanto sua bunda rebolava em minha língua sua boca verbalizava mais e mais putarias caipiras:
- " ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa, ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa. Tão bão dimais, sô!"
- Desse jeito vai ter leite pra fazenda toda, bezerra. Continua, vai. Aiiiiiiii, hummmmmmm. Que linguinha gulosa. Noooossssaaaa! ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa, ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa.
Depois de muito lamber, chupar e babar aquele ânus cabeludo, deitei-me novamente, voltei a ordenhar o tetão do Titio Zebu que num segundo encheu minha boca de " leite macho".
- Toma seu leite, putinha, Tooomaaaaa Mimosa. ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa, ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa . Engole tudo heim! Leite de " Touro Premiado " é raro, viu Mimosinha. Não desperdice nada. Huuuuuuuuuuuuummmmm. Toooomaaaaaa.
Assim que engoli e deixei o tetão limpinho, pedi rola do toba.
Estava explodindo de tesão e queria gozar com o pau no cu. O tesão do puto era tanto, que seu pau nem deu sinal de baixar. Continuava em pleno vigor.
- Boizão, Mimosa quer ser encoxada. Cobre a mimosa e soca o tetão grosso. Soca no cuzinho da Mimosinha. Soca meu touro.
- Vire a bunda bezerra. Tem muito leite aqui ainda. Agora vou esguichá-lo bem dentro do seu rabinho. Fica de frango pro boizão, fica.
Fiquei na posição de galeto assado e quando menos espero já tinha um linguão bem garnde explorando minha boca. Que fogo o puto tinha! Era impressionante. Me deu um beijaço molhado enquanto me introduzia a sua " teta macha".
_ ÔÔÔÔuuuuaaaaaaa, que bunda larga que a bezerra tem, heim! Essa Mimosa só pode ser puta. Nunca fodi um rabo tão largo assim. Putz! Que buracão sem prega da porra, tem esse meu sobrinho.
- Está gostoso Zebu? O cuzinho da bezerra Mimosa, está?
- Nooooosssssa Mimosa. Esta uma delícia, esse seu lombo arregaçado. Hummm! ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa,ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa.
- Enche meu buracão de leite, titio Zebu. Enche o buracão da Mimosa, vai.
Acelerei minha punheta e antes de ganhar leite no cu, começei a doar o meu. Gozei tanto e senti tanto prazer que começei a perde os sentidos.
- Isso Mimosa. Solta seu leite, solta. Que tantão de leite em Mimosa, que " cê " tem. Toma mais um pouquinho do meu. Toma Mimosinha, toma. ÔÔÔÔuuuaaaaaa, ÔÔÔÔuuuaaaaaa.
Fiquei impressionado com a quantidade de gala que tio Ademar esporrou pela segunda vez.
- Meu reto ficou tão cheio que quando o cacete de Tio Ademar foi retirado, sem querer meu cu gorfou a porra pra fora.
- Meu tio enlouqueceu de ver sua gala explodindo de meu toba.
- Não disse Fredinho - É comendo que se recebe". Comi e ganhei. E coooomo gaaaaanhei!
- Mas não precisa ficar triste putinho, de onde saiu o leitinho que alimentou seu cu, ainda tem muito mais.
Acabamos a putaria, tomamos banho e tiramos mais duas naquele dia.
Engenheira Irene nunca conheceu meu tio. Ele preferiu adestrar sua bezerrinha e ser ordenhado pelo resto daquele dia.