Boa noite, amigos leitores. Venho trazer mais uma aventura sexual da minha deliciosa esposa Viviane. Como eu já disse nos contos anteriores, me chamo Marcos e a Vivi é uma bela mulher, de seios médios e pontudos, cabelos negros e compridos e uma bundinha de dar água na boca.
O que aconteceu a seguir é real. Há pouco tempo, mudou-se um rapaz para o nosso bairro. Só fiquei sabendo da existência dele por causa da Viviane. Num belo sábado, cheguei à tarde do trabalho e a encontrei, ao longe, conversando animadamente com ele. Nunca havia visto aquele homem e nós sempre fazemos nossas sacanagens com meu pleno consentimento. Ou seja: teoricamente seria impossível ser um amante novo. Me aproximei e ela me deu um sorriso, um beijo e foi logo me apresentando o amigo.
- Amor, quero te apresentar o João! Eu o conheço há muito tempo. É um grande amigo da família e acabou de se mudar pra cá! (era nítida a empolgação da Vivi e isso me deixou enciumado)
Cumprimentei-o, não muito feliz pois senti que tinha ali um rival. João não é moço. Aparenta ter uns 40 anos, mas é um homem boa pinta, com porte atlético, tipo esses coroas que se cuidam. Moreno de sol, uns 1,78 de altura e olhos castanhos claros.
Enfim, entrei na conversa e tentei buscar mais informações sobre o passado deles. No fim, combinamos de marcar algo, pra gente sair, beber e conversar.
Fomos pra casa e a primeira coisa que perguntei à Vivi foi se eles já tiveram algum envolvimento no passado. Ela ficou indignada, disse que era só um amigo, que conheceu através da irmã e revoltou-se. Acalmei minha esposa e mudei de assunto. Os dias se passaram. No fim de semana, ela perguntou se havia algum problema de convidar o João para ir conosco a um barzinho. Eu, sinceramente, não queria. Mas pra evitar outro estresse, acabei concordando. Ela ligou pra ele, que topou na hora. Fomos e o encontramos lá. Vivi estava linda como sempre, com um shortinho jeans, bem curto, desse que são desfiados na ponta. Um top, sem sutiã, o que fazia perceptível seus bicos durinhos. Cabelos molhados e cheirosos... um tesão. Pouco depois, João chegou. De camiseta, deixava seus braços fortes à mostra. E Vivi até tentou, mas deu uma leve admirada. Conversávamos animadamente, bebíamos bastante. A música ao vivo rolava e ele pediu pra dançar com ela, pois há muito tempo não o fazia. Eu disse que não, que não gosto que dancem com a minha mulher. Ela ficou furiosa, me chamou de grosso e me fuzilou com os olhos. Constrangimento geral. Avisei que iríamos embora. Ela pediu desculpas pelo ocorrido. Ele estendeu a mão pra me cumprimentar. Eu dei um sorriso sem graça e apertei a mão dele. Fomos embora. Ouvi muito dela naquela noite. E ela não quis transar comigo. Fiquei puto, afinal ela estava acabando com nosso trato: de não deixar ninguém se meter entre nós.
Passados alguns dias, o tal João nos chamou para passarmos a tarde na casa dele. Mesmo contra a vontade, eu fui. Chegando lá, ele havia preparado uma recepção para nós na parte de cima da casa, numa grande varanda. A escada tornava o local independente do resto da casa. Vivi estava usando um vestidinho branco, mas dessa vez usava sutiã de alças de silicone. Uma calcinha também branca de rendinhas, e bem cavada. Estava linda, como sempre. Meio constrangido por estar ali, cumprimentei-o e logo procurei meu canto. Ele deu dois beijinhos no rosto dela e elogiou o quanto ela estava bonita. Não vou negar que fiquei morrendo de raiva dele e com um ciúmes descomunal. Rolava um pagode e eles conversavam animadamente, sobre vários episódios acontecidos no passado. Já estávamos muito alterados pela bebida e ele não disfarçava os olhares pra cima dela nem eu disfarçava o ódio no meu olhar pra ele. Em determinado momento, ela se levantou pra ir ao banheiro e passou por ele, que ajeitava outro CD no aparelho de som. Ele se virou e falou alguma coisa pra ela, que começou a rir. Quando ela voltou, descarreguei toda a raiva em cima dela. Disse que ele era um abusado, que ela estava dando confiança pra ele e que aquilo não ia ficar assim. Começou uma briga feia entre nós, como nunca havíamos tido. Ela, já muito bêbada, começou a chorar e a dizer que eu estava sendo injusto, que eu era louco. Ele tentou apaziguar as coisas, mas senti que no fundo ele tinha ficado bem feliz com a situação. Falei pra irmos embora. Ela gritou comigo, dizendo que ia ficar! Eu: -Você é quem sabe. Pense bem no que é melhor pra sua vida. E desci a escada lateral enfurecido! Abri o portão e, já no meio da rua, caí em si. Eu havia deixado o lobo com a faca e o queijo na mão! Voltei, subi as escadas novamente, mas bem devagar. E, pra minha amarga surpresa, ele estava inclinado sobre ela, que ainda estava sentada no mesmo lugar, beijando-a ardentemente na boca. Dessa vez, ao contrário de outras ocasiões, o sentimento que me tomou foi de ódio! Mandei pararem com aquela putaria! Ela se assustou e caiu em si, voltando a chorar e pedir perdão repetidamente. Ele tentou falar algo, mas interrompi com um soco em seu queixo. Ela me segurou, pois com certeza eu o mataria, tamanho era o ódio e a bebida que já havia no meu sangue, que estava quente! Ele caiu sentado e ficou passando a mão no queixo, olhando pra mim com cara de deboche. Ainda teve a cara de pau de dizer que foi um momento de fraqueza, que ele só queria consolá-la. Peguei-a pelo braço e praticamente a arrastei pelas escadas abaixo e pela rua. Chegando em casa, ela ainda chorava muito e me pedia perdão a todo instante. Olhava pra mim e parecia querer me encontrar, de tão bêbada que estava. Mandei ela calar a boca e dormir, pois conversaríamos no outro dia, já que ela não estava em condições. Fui tomar meu banho, pra esfriar a cabeça. Ao voltar, ela havia apagado. Fiquei olhando ela dormindo no sofá e xingando-a em pensamento, acho que até falei:- Puta! Traidora! Depois, comecei a alisar seu colo, passando os dedos por baixo do vestido e sutiã, tocando seus mamilos. Cheguei a pensar que a culpa disso tudo era minha, que a submetia a minhas fantasias. Mas não queria que houvesse envolvimento, sabe? Comecei a olhar fixamente sua boca, que havia sido beijado pelo meu rival há poucos instantes atrás. E, apesar de toda raiva, começou a bater um tesão louco! Arriei as alças do vestido dela, desprendi o sutiã e comecei a chupar seus seios, com vontade. Ela, totalmente entregue, não reagia. Meu pau estava estourando a cueca e pensei em comê-la. Mas devido a raiva que eu estava sentindo, eu decidi humilhá-la. Comecei a bater uma punheta, enquanto deixava meu saco roçar a cara da minha vagabunda. Quando senti que ia gozar, enfiei meu pau em sua boca. Mas deixei sair só um pouco de leite, que logo cobriu seus dentes. Espalhei porra quente por toda sua cara. Me senti estranhamente vingado. Fui deitar no quarto e a deixei ali, toda esporrada.
Os dias se passaram e fiquei coma pulga atrás da orelha em relação aos dois. Um belo dia, passei na casa de uma amiga em comum, e que a conhecia há muitos anos. E conhecia ele também. Papo vai, papo vem, joguei um verde pra saber se eles já haviam tido algum caso no passado. E, pra minha surpresa, soube que eles tiveram! Fiquei arrasado, quebrado por dentro, louco de ciúmes e raiva! Todas as nossas aventuras haviam acontecido com meu consentimento. Mas meu maior medo era que ela se apaixonasse por outro homem. E João tinha uma história na vida dela. E o pior: ela não me contou.
Passei a vigiar. Não tocava mais no nome dele em casa, mas prestava atenção em tudo o que ela fazia. Um dia, cheguei do trabalho e, antes de entrar,a ouvi no telefone. Parei por alguns instantes, antes de abrir a porta, quando ouvi ela dizendo:
-Sério? Como foi esse sonho?
Silêncio. Risos.
-Amanhã de manhã eu passo aí, mas tem que ser rápido, por causa do trabalho. Tá bom. Beijos. Eu também.
Entrei e perguntei quem era ao telefone. Ela mentiu, dizendo ser uma amiga. Pronto! Estava mais do que certo que a vagabunda estava ferindo nosso estatuto de fidelidade!
No dia seguinte, parei num bar, próximo a casa dele, por onde ela teria que passar. Não demorou e ela foi, olhando pra um lado e pro outro, entrou na casa. O portão não ficava trancado. Então paguei a cerveja e segui pra lá. Entrei e me posicionei próximo à janela. Consegui ver quando ela entrou e recebeu um longo beijo na boca. As mãos de João apertavam a bunda de minha esposa, quase a suspendendo. Sua língua invadia aquela boquinha e percorria seu pescoço. Eu estava com raiva, mas com tesão ao mesmo tempo. Não sabia o que fazer. E, paralisado, vi quando ele arriou as alças do vestido preto, que foi ao chão. Vivi ficara só de calcinha. Com voracidade, João abocanhava os seios dela. Chupava, mordia os mamilos. E Vivi apertava seu rosto em seus seios, revirando os olhos. João sentou-se no chão e puxou Vivi, com sua bocetinha em seu rosto. Chegando a calcinha pro lado, ele invadia sua boceta com aquela língua voraz. E ela gemia alto, o xingava de puto, safado. Logo ele se levantou e fez com que ela se apoiasse no braço do sofá. E penetrou sua boceta com força. Ele metia muito rápido e de onde eu estava, via seus seios balançando, tamanha era a velocidade com que era fodida. E os dois gemiam muito. Fiquei revoltado, quando ele perguntou a ela: - Seu marido te fode desse jeito, putinha? Hein? Responde vagabunda!
-Não!! aaaahhh, aaaah... Não, gostoso. Só vc me fode como eu quero!!
O sangue ferveu de raiva, mas no momento eu batia uma punheta gostosa. Gozei ao mesmo tempo que eles, melecando a parede do meu rival. Depois da ardente foda, ele a envolveu em seus braços e a beijou, como se ela fosse sua fêmea. E passou a ser, pois dessa vez, apesar de até ter me excitado, não aguentei a traição. E nos separamos tempos depois...