Comendo a ouvinte peituda

Um conto erótico de idolo
Categoria: Heterossexual
Contém 946 palavras
Data: 15/06/2014 21:27:27

Comendo a ouvinte peituda

Oi, me chamo Paulo J. Este é o meu primeiro conto neste sit e para a segurança minha e de todos, os nomes serão fictícios. Esta é apenas uma das minhas varias historias da época em que eu era locutor numa radio conhecida da cidade e também era professor em inicio de carreira. Estas duas profissões me proporcionaram grandes e maravilhosas transas. Vamos a uma delas.

Eu tinha 24 anos e apresentava um programa sertanejo diariamente pela manhã e um romântico à noite em que a mulherada adorava. Nesta radio era eu mesmo quem atendia os telefonemas. Nessa época eu recebia cantadas de varias mulheres de todas as idades, inclusive as casadas e de todas as posições, estudantes, donas de casa, enfermeiras e até garotas de programas.

Certa noite recebi a ligação de uma ouvinte chamada Jéssica. Atendi seu pedido, toquei sua musica e logo investi minhas cantadas nela. Marcamos encontro uma semana depois na casa dela durante a tarde. No caminha para a universidade passei na casa dela só pra gente se conhecer. O encontro foi rápido, eu só queria vê-la, e logo me surpreendi com mulher que vi. Uma morena de 1,60m de altura, magra boca carnuda e seios fartos. Tudo que me faz viajar na imaginação. Depois disso fomos comer uma pizza no fim de semana e nos conhecer melhor, mas enquanto ela falava eu não conseguia parar de olhar seus seios que quase pulavam em minhas mãos e ela percebeu isso e provocava ainda mais. Foi aí que eu percebi a safada que ela era. Levei ela de volta pra casa e antes entrar peguei-a a beijei loucamente e fui correspondido com um beijo maravilhoso. Ela fez uma espécie de boquete na minha língua enquanto eu apertava os seios dela, coloquei-os pra fora e mamei alí mesmo na porta da casa dela. Infelizmente ela teve que entrar, mas marcamos a continuação daquele amaço.

No outro fim de semana eu iria sair com a galera da faculdade e a convidei. Ela aceitou na hora. Saímos pra noitada, dançamos, bebemos. Por baixo da mesa ela apertava meu pau me deixando louco. Quando o relógio marcava ainda 11hs da noite pequei-a e fomos direto ao motel. Chegando lá ela mostrou logo do era capaz. Me jogou na cama, tirou meu pau da calça e sem falar nada botou todinho na boca. Parecia que já nasceu sabendo chupar. Subia e descia muito rápido, depois diminuía o ritmo, colocava os ovos na boca, batia no rosto com meu pau e continuava chupando como uma puta enquanto me olhava nos olhos.

Tiramos a roupa e eu fiz uma maravilhosa espanhola em seus seios por que eles estavam tirando o meu sono. Deitei-a e abri suas penas e enfiei de uma vez só meu cacete na buceta dela que deu um suspiro e me puxou pra dentro dela. Comecei devagar mas em segundos mandei vara nela sem dó. Parecia que o mundo iria acabar e aquela seria minha ultima foda. Coloquei seus joelhos em seus seios, assim ela estava totalmente aberta e quanto mais eu atolava meu pau em sua buceta ela pedia pra arromba-la. Meus ovos faziam barulho quando batiam em sua bunda e ela gemia de forma que quem passava no corredor escutava aquela loucura.

Depois disso ela sentou em cima de mim e começou a cavalgar de frente pra mim. Parecia que estava com raiva do meu pau, pois pulava nele com uma violência que a cama subia e descia no mesmo ritmo. Parecia eu estava realizando uma fantasia de transar com alguém famoso. Pegou minhas mãos e levou-os pra seus seios e me fez apertá-los enquanto tentava quebrar meu pau com a buceta. Depois coloquei-a de quatro e ela disse que era sua posição favorita. Ela arrebitava e batia na bunda enquanto passava a língua nos lábios e dizia

- Vem, me arromba com essa vara, faz tempo que eu queria foder com você, adoro essa sua voz sexy.

Ajeitei meu pau em sua buceta e mandei ver sem piedade e ela pedia mais, gritava, me xingava e eu batia na bunda dela até que gozei enchendo ela de leite. Fomos para o banheiro de pois de descansar e lá ela chupou meu pau e deixou ele durinho de novo. Meti a língua em seu cú e ela quase subiu pela parede. Me sentei numa cadeira e ela sentou de costas pra mim colocando as duas mãos no chão e fazendo um movimento de sobe e desce. Seu cú ficava piscando pra mim enquanto ela subia e descia de costas pra mim com as mãos no chão. Depois eu a coloquei deitada na beira da cama e socava meu cacete na sua buceta fazendo a cama sair do lugar.

Logo depois ela se levantou e foi pra frente do espelho do banheiro e se encostou na pia. Coloquei meu pau na sua buceta e bombei com toda força enquanto ela fazia muito barulho. Fomos pro chão, onde me deitei e ela veio por cima de mim fazendo meu pau sumir na buceta dela e pra fechar com chave de ouro coloquei ela de quatro no chão e tentei enfiar no cú dela, mas ela disse que não iria me dar naquele dia. Seria a garantia de que nos veríamos novamente, então comecei comer sua buceta de quatro novamente até que gozei pela segunda vez e ela também.

Saímos uma hora da manhã e eu não acreditava na loucura que tinha acabado de fazer. Uma das minhas melhores fodas. Nos encontramos outras vezes inclusive na radio onde eu trabalhava. Foi lá que comi o cuzinho dela, mas essa é uma outra historia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive idolo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível