Após ficar com essa amiga minha por um tempo, nos distanciamos. Ela decidiu que tinha vergonha de ser bissexual ou lésbica, e eu estava tendo problemas com minha melhor amiga por ciúmes. Ela não teria problema se eu tivesse um namorado, mas provavelmente se estressava por ter que me dividir com outra menina. Eu não me importei, só estava me divertindo.
Pouco tempo depois, comecei a perder o meu irmão para a puberdade. Ele deveria ter uns 15 anos na época, e começava a esquecer que tinha irmã. Parecia não gostar mais de mim, isso me deixava extremamente triste. Um dia perguntei a ele sobre masturbação feminina, porque eu tinha o hábito de tentar durante o banho enfiando coisas na minha bucetinha mas que não conseguia sentir nada. Ele, então, decidiu que não iria me mostrar como é dizendo que eu ficaria fazendo isso o dia inteiro. Na época, tínhamos um beliche que estava meio mole, por isso meu irmão que dormia em cima passou a dormir em um colchão no chão, ou as vezes junto comigo na cama. Quando ele ia para o colchão eu sempre dava um jeito de deixar minha perna caída, ou fingir que caí da cama mesmo para ficar perto dele. E ele começou a se aproveitar...
Meu irmão estava acordado até tarde, e eu já cochilava quando comecei a sentir sua mão nas minhas costas e ele sussurrando meu nome. Continuei fingindo que estava dormindo, o que era fácil já que meu sono costumava ser muito pesado. Ele então subiu para a minha cama, e parecia mais cauteloso do que o necessário, pois dormirmos juntos já era normal. Começou a me abraçar por trás e ficamos de conchinha, ele ficou sem se mexer por um bom tempo, até começar a descer as mãos da minha barriga para a calcinha. Foi enfiando os dedinhos lá dentro e começou a mexer no meu clitóris - que na época eu nem sabia o que era - e massagear (Finalmente descobri como mulheres se masturbavam!). Ele não era muito experiente, até porque eu não estava sentindo nada... até a hora que senti aquela coisa dura na minha bunda e ele apertando-a em mim. Fingi me mexer e ele ficou paralisado imediatamente enquanto eu fingia me ajeitar mas estava empinando a bunda para que o pau dele encaixasse bem no meio. Ele continuou me bolinando por um bom tempo e se esfregando em mim por trás. O resto das noites ele continuou fazendo isso, as vezes eu deitava de barriga para cima e pernas abertas para que fosse melhor o contato do pau dele na minha bucetinha. Até o dia em que eu fingi acordar, ele ficou assustado mas eu o abracei por cima de mim, abri mais as pernas e fiz ele esfregar o pau dele coberto bem forte na minha buceta. Era uma delícia! Eu me arrepiava, sentia minha buceta contraindo, ficando quente e molhada.
Uma dessas noites ele apostou que eu não subiria nele. Então eu sentei em seu colo usando uma saia branca bem curta, sem calcinha, e comecei a me esfregar no pau duro dele. Era grande, bem grande. Pelo que eu já tinha visto na vida, dava até medo. Comecei a esfregar de cima a baixo minha buceta melada na base daquela rola, rebolava, parecia estar dançando funk em cima daquilo e ele queria porque queria colocar pra dentro. Não deixei.
Nessa época ficávamos sozinhos às tardes, normalmente tínhamos alguma tarefa a fazer antes de nossa mãe chegar. Então, fui lavar os pratos. Daquele dia em diante, só usava saias sem calcinha em casa, e meu irmão estava quase sempre com o pau pra fora. Enquanto lavava os pratos, ele estava no quarto, quando eu estava quase acabando ele veio direto com aquele mastro já duro me encoxando e me pressionando contra a pia. Seu pau tinha encaixado perfeitamente entre minhas coxas, e ele movimentava como se tivesse metendo dentro da minha bucetinha. Eu sentia o pau dele babando nas minhas pernas, o suor deixava tudo mais quente e eu queria me empinar e abrir toda para ele meter em mim mas isso não parecia certo.
Depois desse momento na cozinha, não fizemos mais nada ou falamos sobre isso por muuuuuuuuito tempo.
