Vizinho - Sexo Violento

Um conto erótico de Peaches
Categoria: Heterossexual
Contém 1632 palavras
Data: 16/06/2014 20:05:35

Quando eu dividia quarto com meu irmão percebia que sempre que eu estava no quarto o vizinho do prédio da frente estava de janela aberta me olhando. As vezes ele só olhava, as vezes ele colocava até binóculos. Eu nunca liguei pra isso, achava até engraçado. Quando eu ficava sozinha, ele tirava a camisa, as vezes ficava em pé em alguma superfície e aparecia quase de corpo todo na janela. Aquilo me dava até aflição, imagina se o cara cai! Eu, como não sou boba, aproveitava para me divertir. Sempre que estava sozinha, abria a janela e tirava a roupa. Fazia várias trocas de roupa por dia, e ele não tirava os olhos de mim. As vezes eu deitava na minha cama de bruços, com a bunda virada para a janela e ele ficava horas me assistindo. Até que um dia eu vi que ele estava tentando me mostrar alguma coisa, levantava um pouquinho o corpo mas eu não conseguia ver nada. Até a hora em que ele subiu novamente na tal superfície e apareceu totalmente nu na janela. Ele virava de lado pra eu ver seu pau duro e era basicamente tudo que eu conseguia ver, um pau bem grande e duro por me observar o dia inteiro.

Ele era ruivo, magrinho mas forte,bem branquelo quase transparente! hahaha E eu, bem novinha na época, corpinho de pré-adolescente, peitinhos começando a sair, bundas e pernas sempre gostosas e o cabelo preto e liso na cintura. As vezes eu colocava sainhas minúsculas, deitava na cama sem calcinha e abria as pernas. Ficava mexendo na minha bucetinha até ele ficar louco, quando começava a se mostrar e pedir pra eu me levantar ou algo assim, eu fechava a janela e deixava ele na vontade de mais.

Um dia, Clara (minha namorada na época), foi na minha casa e eu contei tudo sobre o vizinho. Decidi abrir bem a janela, fiz até barulho para ele perceber que era eu, coloquei uma cadeira no meu quarto e sentei pelada com Clara no meu colo. Não demorou muito para que ela estivesse gozando nos meus dedos, se esfregando nas minhas coxas, arqueando o corpo pra trás e gemendo alto. Eu não sei o que ele poderia ter feito para se expressar no dia, mas tinha certeza que ele deveria ter passado até mal de ver a novinha que ele observava fazendo um show para ele pela janela.

Algumas semanas depois, eu estava sentada na praça onde me encontrava com Clara e vi um branquelo ruivo subindo a rua, tentei me esconder mas ele parecia ter percebido quem eu era, mesmo assim passou direto sem olhar pra trás. Clara chegou e ficamos conversando, namorando, como sempre... Quando ela foi embora e eu tomei meu rumo pra casa senti uma mão no meu cotovelo, segurando meu braço e me fazendo virar. Era o safado do vizinho, não falou nada, só me guiou para subir a rua onde era a portaria do prédio dele. Antes de entrar, sussurrou no meu ouvido "Você gosta de fazer show? Agora vai levar a pica que você tanto atiça". Eu fiquei toda excitada, mas ainda estava um pouco assustada dele ter me levado pra casa dele. Na época fui na boa, pensando que nada de ruim poderia acontecer, hoje em dia não faria isso... muito medo. Dentro do elevador ele me colocou sentada no corrimão enquanto me pressionava contra a parede me fazendo sentir seu pau duro na minha bct. Ele beijava meu pescoço, me mordia, puxava meu cabelo e me chamava de todos os nomes possíveis. Quando chegamos na casa dele, ele me jogou na cama de bruços, tirou meu vestido e minha calcinha sem aviso, muito rápido e agressivamente, pulou em cima de mim e meteu de uma vez na minha buceta. Ele se movimentava como um animal, parecia ter esperado por isso há muito tempo. Não aguentava mais se segurar. E me tratou como a putinha que sou. Enrolava meu cabelo em seu pulso e puxava, mordia meu pescoço, me lambia inteira, enquanto metia em mim com força. Me mandava chamar ele de garanhão, falar que seu pau era uma delícia, falar que eu era a cadelinha dele... e eu nem conseguia pensar. Ele metia tão forte, puxava tanto meu cabelo e seu corpo me amassava na cama de um jeito tão gostoso que eu só conseguia gemer e pedir pra não parar. Comecei a empinar a bunda embaixo dele, fazendo-o afundar ainda mais o pau em mim, aí ele danou a me chamar de puta, cadela, vagabunda. "Novinhas também adoram dar a buceta, não é, vadiazinha?", como aquilo me excitava. Nunca tive um sexo tão agressivo e parcialmente sujo como esse. Ele estava montado em minha bunda como um cavalo no cio, bombava forte na minha buceta, minha cabeça já batia na parede, sua mão fazia do meu cabelo a rédea para que ele me controlasse, seu pau ia tão fundo que já sentia uma pontada de dor por dentro, o suor dele escorria e ele me dava tapas fortes na bunda, agarra uma nádega com a mão, depois a outra, apertava forte e dava um tapa ardente. Depois deslizava a mão para a minha cintura, apertava forte e puxava meu quadril em direção ao seu pau. Eu abri as pernas deixando ele no meio delas, e fiquei de quatro com a cara na cama. Com a bunda totalmente empinada em direção a cara dele. Ele ficou louco, puxou meu cabelo arqueando minhas costas para trás enquanto me lambia de quatro. Da buceta até meu cuzinho, passava a língua em tudo, parecia estar chupando um picolé. Depois puxou meu cabelo para o lado, me fazendo cair na cama, me virou de barriga para cima e começou a esfregar seu pau em tudo. Buceta, barriga, peitos, até começar a bater com ele na minha cara. Logo, enfiou na minha boca e começou a foder minha boca com aquela pica enorme. Ele deveria ter uns 20cm, maior que meu namoradinho com certeza, e maior que meu irmão. Era gigante, e tinha um gosto delicioso misturado com meu cheiro. Com o quadril ele fodia minha boca, com meu cabelo amarrado em um punho ele o puxava, e a outra mão ele passou a bolinar meu clitóris. Eu estava louca, adorava ter um homem tomando total controle de mim. Seus dedos era experientes, ele sabia como me tocar. Enfiava dois na minha buceta e com o polegar fazia movimentos circulares com o clitóris. Enquanto isso sua mão com meu cabelo amarrado controlava como eu o chupava, e como ele fodia minha boca. As vezes parava um pouco de me bolinar para se inclinar para a frente e me foder minha boca como se estivesse comendo minha bucetinha mesmo. Os barulhos me deixavam com vergonha e eu tinha medo de engasgar, mas aquilo era muito sensacional. Ele não queria saber o que eu queria, ele só queria me controlar e me usar até não querer mais. Um pouco depois ele parecia estar ficando descontrolado, seu pau todo babado pingava e ele começou a acariciar meus seios com ele. Passava pelos mamilos e esfregava na minha pele: "Com essas tetinhas minúsculas como eu vou aproveitar uma boa espanhola, vagabunda?", antes de responder ele metia o pau fundo na minha boca novamente. Levantou rápido da cama e começou a me arrastar pela casa, pelos cabelos. Eu levantei do chão e fui seguindo ele andando, ele então parou na frente da janela com a qual me observava. Ele então me mandou subir no balcão (a superfície que ele usava), e ficar de joelhos mas com o corpo em pé. Então veio por trás e meteu mais uma vez na minha buceta. Puxando meu cabelo, me fazia ficar com a cabeça em seu ombro, enquanto segurava minha barriga com a outra mão, bombava seu pau bem forte na minha buceta. A janela estava arreganhada e eu conseguia ver claramente a minha casa daqui. Ainda bem que não tinha ninguém lá, ou eu poderia ser reconhecida. "Fica de quatro, cadelinha" e eu ficava. "Quem é minha cadelinha?" e eu ficava de quatro, empinava a bunda enquanto ele a estapeava "Eu sou sua cadelinha, sou sua putinha, fode a buceta da sua putinha com esse pau gostoso, fode?" e ele fazia o que eu queria. Me fodia com força, eu conseguia sentir suas bolas batendo na minha buceta, seu corpo batia em mim tão forte que se ele não estivesse me segurando pelo cabelo eu teria medo de cair da janela. Eu movia meu corpo em direção ao dele, para que fosse mais fundo e mais rápido, para que nossos corpos se encostassem mais forte, para que suas bolas batessem em meu clitóris, para que eu ficasse ainda mais empinada, toda abertinha, pro pau do meu macho me meter gostoso. Eu tava adorando e não ia aguentar mais, quando comecei a gemer mais alto ele disse que eu não podia gozar até ele dar permissão. Eu não aguentava mais, estava no ponto, prestes a gozar, os espamos já vinham e o fogo queimava a superfície do meu corpo. Em um movimento brusco ele saiu de trás de mim e me puxou com força pelo cabelo, para trás. Me fazendo cair do balcão, de costas no chão, soltando meu cabelo. Bateu punheta por breves segundos e gozou em cima de mim inteira. Tinha porra no chão, nos meus peitos, na minha barriga, acertou até minha cara e meu cabelo. Depois disso ele me guiou até o banheiro e colocou minhas roupas na pia. Fechou a porta e me deixou tomar banho para ir embora. Fiquei um tempo na rua, esperando o cabelo secar. Vi ele passar e rir para mim, depois não o vi mais pessoalmente, apenas as vezes pela janela.

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Comentários

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Hum novinha safada, rs cara de sorte hein, queria eu foder vc gostoso desse jeito, então vc gosta deserto fodida com fofa e ter seus cabelos puxados, me chama qualquer dia sou bom nisso pretinhoodopoder29@gmail.com

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