PERCY
Eles estavam na janela do quarto. Eu os vi logo que sai da floresta onde estavam as piscinas de agua quente para o banho. Euterpe estava curvado com os braços apoiados no parapeito da janela, a bermuda arriada até os pés enquanto Will mandava ver no seu rabo. O antigo conselheiro do Chalé 7 metia com força, jogando o corpo da musa pra frente. Ele segurava na cintura do seu amante, retirava uma grande parte do pau e voltava a meter tudo de uma vez só. Euterpe gemia e pedia por mais.
Meu pau já estava duro pela visão dos meus amigos Jason e Nico pelados. Estava complicado segurar a toalha ao redor da cintura. Me escondi atrás de uma árvore próxima para apreciar a surra de pica que Will estava dando naquele viado safado.
Tirei a toalha e pus em volta do pescoço e sob a luz do luar admirei meu pau: branco, retinho, 18 cm, cabeça vermelha, com pelos ralinhos. O saco grande com duas bolonas. A cabeça brilhava na luz prateada com a baba que já escorria lubrificando minha punheta. Cuspi na mão pra ficar mais gostoso ao mesmo tempo que Will colocava a perna de Euterpe no parapeito da janela. Ele se ajoelhou e enfiou a cara naquele rabão farto e sedento de pica. Depois de algum tempo lendo o cu de Euterpe, Will cuspiu na mão e esfregou no pau, mirou o cacete e meteu tudo de uma vez só. A musa gemeu de dor e tentou se afastar, mas seu macho puxou-o pelo cabelo, fazendo-o empinar mais a bunda para que ele secasse mais fundo, batendo suas bolas na bunda de Euterpe.
Ficaram assim por algum tempo então os dois entraram para dentro do quarto impossibilitando vê-los. Meu pau latejava e pedia por mais putaria. Sai do meu esconderijo e me dirigir à cabana da musa. Ainda tentei me enrolar na toalha pra evitar maiores constrangimentos, mas acabei decidindo ir pelado mesmo, se surgisse mais sacanagem seria bem vindo.
Entrei na cabana fazendo o mínimo de barulho, com o pau em riste. Subi as escadas e para minha surpresa o quarto estava com a porta aberta. Will socava seu caralhão na bunda branca de Euterpe de frango assado. Will tinha um pau pouco maior que o meu, mas mais grosso. As pregas daquele cuzinho com certeza já não existiam mais. Os dois gemiam feito bichos no cio.
Impulsionado pelo tesão fiquei de pé na porta fazendo movimentos leves no pau enquanto via os dois trepando. Will foi o primeiro a me ver. Com um movimento de cabeça e um sorriso sacana, me chamou pra dentro. Euterpe levava vara de olhinho fechado.
- Bota ele pra chupar- Disse Will, despertando Euterpe de seu transe.
Sem pensar duas vezes subo na cama e ofereço meu caralho pra musa.
Ele tem a boca quente, suave. A língua macia começa lambendo minha cabeça babona e aos poucos vai engolindo minha pica por completo. Enfia até o fundo da garganta e quando tiro, um fio de baba fica preso entre meu pau e a boca da musa. Ele volta a por meu pau na boca enquanto leva ferro grosso no cu. Lambe, mordisca, baba muito no meu caralho.
Olho para Will e vejo sua cara de satisfação vendo Euterpe com meu pau na boca. Ele segura minha cabeça e me puxa para si, beijando minha boca. Seu beijo é demorado. Ele enfia a língua na minha boca com voracidade, depois morde meu lábio e empurra minha cabeça ao encontro do pau de Euterpe.
Seguro o cacete da musa com as mãos e cheiro, beijo e lentamente ponho a cabeça na boca. Está babando. O líquido é docinho e me dá vontade de colocar mais na boca. Estou num glorioso 69 com Euterpe enquanto Will soca freneticamente no cu da musa. Chupo com vontade retribuindo a mamada que ele me dá. Mesmo sem saber como fazer, imito seus gestos e logo estou com ele no fundo da garganta. Olho para meu pau e vejo baba nele todo. Minhas bolas batem na cara de Euterpe e este me pede pra fuder sua boca. Deixo seu pau melado e coloco meu pau na sua cara. Esfrego nos seus lábios e bato de leve na sua língua. Ele abre a boca e eu começo uma meteção na sua boca.
Nisso, Will para de meter e se junta a mim na fudelança da boca de Euterpe. Seu pau está vermelho e muito melado.
-Fode o rabo dele- Ele me pede.
Euterpe fica de quatro e eu me posiciono atrás. Miro meu cacete e enfiou com facilidade. Seu buraco é quente e está úmido. O cu da musa envolve meu pau e começa a fazer certa pressão sobre ele. Vou fazendo movimentos de vai e vem e seu cu parece sugar minha pica. O cu de Euterpe pisca com meu pau dentro e eu começo a bombar mais forte. Ele para de chupar Will e fica gemendo com minhas estocadas.
-Come ele! - ordena Will - Mete a vara nesse rabão.
-Me come Percy, me come!
Eu meto cada vez mais rápido sentindo o gozo vindo. Paro um pouco e troco de posição. Me deito e peço pra ele sentar no meu caralho. Ele obedece e cavalga com o rabo espiando pedindo pica.
Will vai para trás e começa a lamber meu pau e o cu de Euterpe. Ele dá uma cuspida e empurra a musa pra baixo, que me abraça, misturando nosso suor. Sinto o pau de Will forçando o cu de Euterpe e mal posso acreditar que entra.
Euterpe me arranha as costas e me morde ao ser invadido por outro cacetão. Ele quase grita quando Will mete tudo no seu rabo.
- Minha putinha tá com o cu arrombado agora - Diz Will - Eu vou começar a meter agora e você pode gemer e e gritar à vontade. Eu quero vc me dando como uma vagabunda.
Ele começa metendo de vagar enquanto Euterpe se arrepia e me arranha. Com pouco tempo ele já mete com mais vigor, puxando os cabelos da musa.
- Era isso que vc queria? - Will pergunta - então pede vai!
- Me dá pica branquinho! Mete essa rolona no meu cu! - grita Euterpe
Eu também meto meu pau na bunda de Euterpe que parece muito mais apertada agora, mesmo assim o pau de Will escapa de dentro e quando isso acontece ele empurra todo de uma vez no buraco arrombado da musa que joga seu corpo por cima do meu. Então sinto o cu de Euterpe se contrair e mastigar nossos paus e percebo o líquido viscoso escorrendo por minha barriga. Muita porra nos unia e seu pau latejava sobre mim.
Will se levanta dizendo que quer gozar e oferece o pau pra musa chupar. Euterpe cai de boca enquanto eu continuo com meu pau dentro dele. Quando está gozando, Will aponta para mim e despeja meio litro de gala em cima de mim. Uns oito jatos fortes de porra grosaa se juntam à de Euterpe.
Will se deita a do meu lado e Euterpe do outro, um me beija e outro me punheta. Quando estou prestes a gozar Will põe meu pau na boca e leva minha esporrada no fundo da garganta. Ele engole tudo e continua chupando meu pau. Ele sobe a língua pela minha barriga recolhendo sua gala e a de Euterpe. Will bebe tudo e depois me beija. O gosto das nossas porras em sua boca é tentador, ele puxa a musa e nos beijamos ao mesmo tempo, procurando nossas línguas como tarados.
Continuamos deitados em silêncio até que um a um adormecemos. Eu demoro a pegar no sono pensando na maravilhosa experiência de trepar com outros meninos que até então era desconhecida pra mim. O amanhecer guardaria algumas surpresas, com certeza tão agradáveis quanto a desta noite. Decidi ajudar essa cambada de putos no que quer eles fossem. Eu quero comer mais cu.
Dormi de pau duraço aquela noite na espera do dia seguinte.