A última vez que o vi o Ivan, foi num jogo de futebol de salão, e o Marlon estava junto, e mesmo indo pra um boteco depois, com a mesma galera ele não se aproximou de mim. Melhor assim, pois eu ficaria numa saia justa. Semana passada, voltando do mercado perto de casa, vi o molecão correndo na ciclovia. Ele não me viu, estava com fones de ouvido, um pouco distante de onde eu estava, mas comi o cara com os olhos, pois estava gostoso, sem camisa, todo suado, de shorts de pano mole que se moldava na sua bunda gostosa. Fui pra casa e já bati aquela punheta deliciosa lembrando do dia que trepamos. Pensei em ligar pra ele, pra ver se rolava alguma coisa, mas os dias se passaram, andei meio ocupado, o Marlon sempre em casa, então acabei sossegando. Mas hoje, vindo do oftalmologista, no campus, vi o molecão andando meio sem rumo, com uma mochila surrada nas costas, sem camisa, com um shortinho curto, justo (o cara adora mostrar aquelas pernas e aquela bunda deliciosa), que fez meu pau babar. Ele estava do outro lado da rua, e eu estava a pé também. Assobiei e ele olhou assustado. Sorriu e fez sinal de positivo. Fiz sinal pra ele atravessar a rua, e ele veio. Me cumprimentou meio arredio, dizendo que estava suado, mas nem liguei, e dei um abraço de leve nele. Perguntei onde ele estava indo, e disse que estava meio sem rumo, pois tinha um jogo marcado na quadra, mas quase ninguém foi, pois foram assistir o jogo da Alemanha contra Portugal. Falei que eu tava me apressando pra ver o jogo também, mas eu veria em casa, e o convidei pra me acompanhar, hehe. Ele me olhou sem graça, coçou a cabeça, me manjou de cima a baixo e baixinho me disse:
-Pô professor, sei não, esses lances aí, tenho medo de alguém ficar sabendo...
-Que lances cara? Tô te chamando pra ver o jogo em casa, só isso, falei, me fazendo de desentendido, rsrs.
-Puts, foi mal professor, desculpa aí, é que rolou aquilo, né, tá ligado, né?
-Tô sim cara, mas de boa, é só pra ver o jogo, beber umas geladas, sem neuras...
-Não, claro, demorô, vamo aí...
Ele abriu a mochila, tirou a camiseta e a vestiu. Fomos pro meu apê, e em 15 minutos de caminhada chegamos. Liguei a TV e o segundo tempo já tinha começado. Tinha só 3 latas de cerveja e as bebemos logo. Perguntei se ele tava a fim de beber alguma outra coisa e falei que faço uma caipirinha top. Ele se animou e aceitou. Fiz a caipirinha vendo o esculacho que a Alemanha dava em Portugal. Após o primeiro copo de caipirinha, o moleque já estava todo soltinho. Tirou a camiseta, sentou-se no chão, estava bem falante. Fiz mais um copão de caipirinha e bebemos juntos.
O jogo acabou e ficamos conversando e inevitavelmente, o assunto da transa que rolou entre a gente surgiu. Ele dizia que tinha ficado grilado um tempo, que teve medo de eu sair falando o que tinha rolado. Eu ri, pois quem deveria temer mais essa situação seria eu, e ele concordou que ambos não gostariam que essa história fosse à tona, pois curtimos mulheres, somos machos, temos uma reputação a zelar, bla, bla, bla. Resumindo, logo estávamos nos esfregando, kkkkk. O moleque tava com um cheiro de suor delicioso. Não tava "vencido", tava com cheiro de macho cheiroso, mas suado. Ele estava no chão, e me meti no meio de suas pernas, e esfregava minha vara na vara dele. Nossas picas estavam em riste. Era uma delícia sentir a rola dura dele brigando com a minha. Botei a mão e senti a grossura da verga dele e a tirei pela lateral do shorts. Cheirava mijo de leve, mas nem liguei. Botei na boca e deixei sua vara limpinha de tanto mamar. O molecão arfava, segurava minha cabeça e bombava de leve, fodendo minha boca. Resolvi aproveitar da bundinha deliciosa dele e enfiei a mão dentro do seu shorts e procurei o cuzinho. Ao afastar a cueca pro lado, achei o botãozinho peludo, meladinho de suor e quente. Fiquei passando o dedo só na portinha, sentindo as preguinhas, e o pau dele até pulsava de tanto tesão. Mamei a verga dura enquanto dedilhava seu cuzinho, que logo foi permitindo que o dedo fosse pra dentro, aos poucos, a seco, mas lisinho pelo suor. Cutuquei, cocei aquele cu lá no fundo, e o moleque tinha tanto tesão que seu pau babava melinha salgada na minha boca. Parei de chupar sua rola, pois babava demais e fui curtir aquele corpo delicioso. Comecei a lamber sua barriga durinha, seus mamilos, seu peitoral e fui pros seus sovacos peludinhos e cheirando a macho. Enfiei a cara ali, lambi, beijei os 2 sovacos, dando cócegas nele. Tirei o dedo de seu cu e puxei o shorts. Ficou só de cuequinha branca, com elástico preto, bem surrada, um tesão de moleque xexelento, kkkkkk. Me dá muito tesão esses carinhas desencanados, que são gostosos ao natural, nem ligam pra roupa nova, essas coisas. Vi que a cueca tinha até marquinha de urina bem na direção da cabeça da rola, que estava um ferro de dura, esticando o tecido vagabundo da cueca. Puxei a cueca e veio aquele cheiro de macho pra cima. Eu piro. Passei a mão no seu sacão, na virilha e senti o cheiro. Tirei minha calça, minha cueca e fiquei peladão. O cara arregalou os olhos pra minha rola. Acho que tinha se esquecido do tamanho da guasca. Me ajoelhei bem na frente dele, oferecendo a vara pra ele, que aceitou na hora. Segurou na vara, cheirou a cabeçorra pra ser se tava ok, arreganhou a boca e mamou gostoso a tora. Lambeu o freio da glande, lambeu a chapeleta todinha, e apertava a vara pra sentir a grossura e a dureza. Ele me alisava as bolas, com carinho, me dando até moleza nas pernas. Como eu estava de pernas dobradas, sobre ele, mas com ele estando sentado, sua piroca dura ficava muito próxima da minha bunda, e não demorou pra eu sentir a cabeça de sua rola na minha bunda, nas polpas, mas ele fez questão de encaixar no meu rego. Deixei e senti um arrepio do cacete, bom demais. Movi o corpo e deixei sua pica me cutucar a olhota, e ficamos assim, com ele me mamando, e me dando umas cutucadas de leve na porta do cu com seu caralho duro. Mas a coisa começou a ficar séria. Ele iniciou uns movimentos com sua pélvis, e assim seu cacete me cutucava forte o cu, quase entrando na rosquinha. Ele tirou a boca da minha rola e pediu uma camisinha. Fiquei olhando pra ele, com cara séria, e ele me olhou com cara de safado, dizendo que seria um troca-troca bem gostoso. Meu pau até pulsou. Troca-troca é meu ponto fraco! Tesão demais essas putarias.
Fui lá no quarto e peguei as camisinhas. Ele abriu uma e desenrolou na vara. Falou pra ficarmos naquela mesma posição de antes. Assim fizemos. Ele já foi me mamando de novo, e eu untei meu cu com cuspe e senti a cabeça da sua rola na minha rosca. Até arrepiou o couro cabeludo, haha. Fui sentando bem devagar, mas ardia. Parava e voltava pro começo. Sentava de leve, e a vara ia me rasgando, e o safado não parava de me mamar ou ao menos me punhetar. Fui deixando a vara entrar cada vez mais fundo, mas eu parava e tirava de novo, pra lacear a fendinha. Até que senti a cabeça daquela rola dura passar pelo anel, me queimar o cu, arder pra caralho, mas deslizar pro fundo aos poucos. Putaqueopariu, ardeu mas foi, e começou a ficar gostoso assim que o safado iniciou as bombadas de leve, indo lá no fundo e voltando, quase saindo do cu, e atolando com gosto, me fazendo arfar e me dando um tesão da porra. Sentei na vara do carinha, e deixei ele me comer bem gostoso, me punhetando a vara, ou se esticando pra me mamar. Fiquei de cócoras sobre o pau dele e comecei a controlar as metidas. Sentia a vara entrar e sair, estufando minhas pregas, enchendo meu cu de nervo duro. Aquela rola grossa e dura como aço me invadindo tava uma delícia. Olhei pra baixo e vi aquele molecão me olhando com cara de tarado, vi meu sacão esfregando na barriga do cara, embramando nossos pelos, e consegui ver a tora encapada dele entrando e saindo do meu cu peludo. Uma sensação doida tomou conta de mim, e gozei gostoso como há muito tempo não gozava. Foi incontrolável. Saíram uns jatos fortes de porra, uma gala grossa, muito branca mesmo, que lavaram a barriga e o peito do Ivan. Eu sentei com força na vara dele, me dando uma dor e um tesão louco no cu. Nossa, foi muito doido, fiquei até sem-graça depois, rsrs, pois acho que gozei urrando como um bicho kkkkk. O moleque me olhava maravilhado, esparramando a porra em sua barriga, dizendo "nossa, quanta porra!". E queria me foder mais, tentando socar a vara na minha bunda, mas tive que tirar a jeba dele, pois estava doendo pra caralho. Pedi um tempo pra ele. Trouxe papel pra gente se limpar, e vi que ele estava de olho nas garrafas de whisky. Falei pra ele fazer uma dose pra gente. Levantou-se, peladão (o cara tem o corpo delicioso!), foi até a cozinha e encheu um copo com gelo e voltou pra sala, com a trolha meia vida, balançando pesadona enquanto ele andava. Botou uma dose generosa de Red Label e se sentou ao meu lado. Deu um gole e me passou o copo. Ficamos conversando um pouco e lembramos do jogo seguinte da Copa. Liguei a TV e desliguei a música que coloquei pra abafar o som da trepada, hehe, e começamos a assistir Gana e EUA. Já estava acabando o primeiro tempo, e assim que acabou, olhei pro molecão e sugeri que nós começássemos o nosso segundo tempo. Ele me olhou de forma sacana, já me alisando a verga que estava duraça. Pediu pra que eu fosse devagar, pois ele tava com medo da minha jiromba, kkk. Falei que seria paciente e carinhoso, e pedi pra ele ficar de 4 no sofá. Pirei quando vi aquele gato, de bundinha peludinha de 4 pra mim. Minha piroca pulsava. Não resisti e comecei a dar beijinhos naquela bunda perfeita. Abri o rego e vi seu cuzinho vermelho-escuro entre um monte de pelos negros e grossos. O cheiro era forte mas dava pra encarar, cheiro de cu suado, mas nada de cocô. Caí de boca. Fiz o puto arfar, gemer, dizer que tava gostoso, e lambi as preguinhas uma por uma. Estiquei o braço e alcancei a camisinha. Chupando aquele cu gostoso, desenrolei a camisinha na lenha e untei bastante aquele cu, então botei um dedo pra lacear, depois dois e o puto já começou a reclamar de ardência. Então botei 3 porque sabia que a vara ia ter trabalho pra entrar. Rodei os dedos lá dentro, fazendo ele reclamar, mas também gemer de tesão. Tirei os dedos e vi o furo vermelho até piscar, pedindo rola. Botei a jeba bem na olhota e dei pressão, de leve no início, mas vi que a rosca aceitou, e a chapeleta deu uma deslizada boa pra dentro, indo metade da glande.O Ivan se contorceu mas aguentou de boa. Tirei a vara, cuspi na fenda e atolei de novo, levando as pregas dele pra dentro, e vi aquele cu engolir minha vara. Ele disse abafado: "puta que o pariu cara, pra que uma vara grossa dessas, tá me rasgando, caralho!"
Depois que falou isso, foi só gemidos, grunhidos e o "flop". A vara entrou com gosto, atolando todinha no túnel quente do molecão. Depois de algum tempo pra ele se acostumar com a grossura da vara, iniciei um vai e vem bem lento, fazendo o cara reclamar muito de dor. Mas continuei, pois só assim pro cu lacear. As pregas do Ivan estavam no máximo, todas esgarçadas, envolvendo meu pau, e abri sua bunda, arreganhei mesmo pra ver o estrago que minha verga estava fazendo. Coisa linda de se ver! O cu tava engolindo a jeba, e com o movimento de entra e sai, as bordas do cu estufavam pra fora e entravam de novo. Resolvi tirar a vara quase toda, e a chapeleta veio trazendo as paredes internas do cu dele, vermelhinhas, e afundei de novo, fazendo a rosca sumir pra dentro. Que tesão! Eu estava arrombando o cu dele, e ele nem imaginava a flor que ia ficar aquele cu depois. Ele gemia bastante e reclamava cada vez menos. Segurei nas polpas da bunda, abri bem e dei umas estocadas fundas, e trouxe a vara pra porta, só pra ver as pregas estufarem de novo. Queria ver como estava o cu, sem a rola, e tirei, bem devagar a vara, e caraca, que cu delicioso, abertão, todo estufado pra fora, mas foi se fechando rapidamente, e ficou fechadinho de novo, piscando, que lindo, haha. Cuspi e botei o dedo, que foi pra dentro, fácil, e senti seu rabo por dentro, quente, tirei o dedo e botei a rola de novo. Entrou gostoso, fazendo barulho de baba, e botei a vara até o fundo, fazendo o macho urrar, pedindo pra tirar, porque não aguentava tudo. Tirei um pouco, mas botei no fundo de novo, e ele urrava grosso, me xingando, e eu socava, vendo aquele cu se arregaçar aos poucos. Empurrei ele contra o encosto do sofá e subi em suas ancas, como se fosse um cachorro fodendo uma cadela. Soltei meu peso sobre ele, e a vara foi pro fundo, fazendo ele urrar mais ainda, pedindo pra ir devagar, mas tava gostoso demais comer ele daquele jeito. Ele dizia que eu tava partindo ele ao meio, e isso me dava um tesão desgraçado. Ele soltava uns gemidos abafados, como que se quisesse dizer alguma coisa, mas eu não dava ouvidos e fodi aquela bunda como se fode um macho. Ai ouvi ele resmungando, falando entre os gemidos: "ai, seu filho da puta, tá me arregaçando, tô sentindo tudo dentro de mim, tô sentindo seu saco, tá tudo...dentro...ah, ah, ai, ai, aaahhh...", o safado tava viajando, tava quase gozando com a rola inteirinha dentro dele, sua voz estava embargada, ele falava com dificuldade, mas era claro o tesão que ele tava sentindo naquela hora. Eu sentia minha pica fazer uma curva dentro do rabo dele. Tava esfolando as entranhas do putão. Mas eu pirei mesmo quando ouvi dele: "come, vai, come, ahhh, atola tudo, assim, aahhhh..." Aí dei o que ele queria.Muita rola no fundo do rabo dele, com força. Soltei todo meu peso e estourei seu cu de tanto dar estocadas fundas e firmes. O barulho era alto, nossos corpos se chocavam e quando ouvi: "nossa, cara, que vara gostosa que me faz gozar, aaahhhhh", pessoal, gozei um litro naquele cu, gozamos praticamente juntos, ele lotou meu sofá de gala branquinha, e enchi a camisinha de porra, bombando no cu dele. Tirei a vara e caí mole do lado dele, nossa, que foda sensacional. E ainda deu tempo de ver os EUA fazerem o segundo gol, rsrsrs.
O jeito foi limpar o sofá, porque porra mancha e não sai mais. Também nos limpamos e bebemos mais uma dose de whisky. E pensa que ele foi embora? Que nada, teve mais trepada ainda, mas isso eu conto no próximo relato, e garanto foi doido demais!
Valeu por me acompanharem. E não se esqueçam de deixar um comentário, ok?
Beijos do Dado.
P.S: Gozei duas vezes escrevendo esse relato, mesmo depois de gozar um monte com o Ivan, rsrs. As vezes, relembrar é tão bom quanto meter!
Se quiser ler ou reler o relato sobre minha primeira vez com o Ivan, é só utilizar esse link:
http://dadomacho.blogspot.com.br/tirei-o-cabaco-do-cu-de-mais-um-macho.html
Visitem também meu blog pra ler mais contos, inclusive dois recentes inéditos que você só encontrará lá:
www.dadomacho.blogspot.com.br