Para minha felicidade, de surpresa ela apareceu, sem avisar que viria.
Quando abri a porta de casa, minha priminha delicia estava plantada a minha frente, toda linda, sensual, charmosa e deliciosa como sempre. Perguntei a ela o que estava fazendo lá aquela hora sem avisar que viria, e ela respondeu que iria passar dois dias em minha casa para ir a uma feira relacionada a área de trabalho dela. Disse que a feira começava no dia seguinte e que ficaria feliz se eu pudesse levá-la. Eu estava em transe, pois não esperava essa maravilhosa surpresa, pois minha esposa sabia da visita e não tinha me comunicado. Ela entrou e como eu estava sozinho em casa naquele momento, fui logo abraçando-a e roubando um tremendo beijo. Tranquei a porta, girando a chave tetra para que ninguém pudesse abrir por fora e rolamos no tapete da sala. Fomos arrancando nossas roupas e a essa altura o tesão era incontrolável.
Beijei seu pescoço, sua boca e sua nuca que a deixava totalmente arrepiada. Beijar aquela boca deliciosa me deixou instantaneamente de pau duro, que ela percebeu e o agarrou com força, como se não quisesse perdê-lo. Segurei aqueles seios grandes e deliciosos em minhas mãos e logo fui descendo e abocanhando os bicos, duros e deliciosos. Mamei e mordisquei aqueles lindos seios. Passei o dedos nos lábios daquela bucetinha lisinha e melada, que a fez tremer de tesão. Fui descendo e cheguei até o umbigo, passei por ele e desci até a bucetinha, que escondia os lábios, uma bucetinha linda, fechadinha e misteriosa. Passei a lamber e provocá-la com a ponta da língua, me ative a ela por um longo tempo, fazendo a priminha linda gozar por diversas vezes em minha boca. Eu lambia e ela implorava por mais e mais, abria as pernas e arreganhava a bucetinha para que eu a penetrasse com a língua. Um vai e vem maluco com a língua, que a fez se contorcer e gozar. Deslisei a língua até chegar aquele cuzinho lindo e tentador, onde enfiei o dedo e a fiz delirar de tesão. Enfiei a língua, arreganhando com a ajuda de dois dedos e ela estava em transe, uma verdadeira puta. Voltei a chupar a bucetinha, era uma lambuzeira de néctar que escorria e denunciava o quanto excitada estava a minha delicia. Segurava os seios com uma das mãos e com a outra segurava os longos cabelos loiros e sedosos, beijava aquele corpo macio e cheiroso como se fosse devorá-la por inteira.
Em retribuição, ela se virou e passou a engolir meu pau, com vontade, com desejo, lambia a glande e engolia em seguida, me deixando completamente maluco de tesão. Sua maestria em chupar um pau era incomparável. Uma coisa louca! Cada vez que ela pressentia que eu ia gozar na sua boca ela parava e acariciava as bolas e a cabeça do pau, acalmando e prolongando a excitação. Eu estava maluco para dar uma gozada naquela boquinha gulosa e safada, mas precisava enrabar a priminha para que ela ficasse assada de tanto trepar. Depois de chupar e ser chupado por ela, ela implorou para ser enrabada por trás, como ela falava, queria que eu comesse a bundinha dela. Ficou de quatro e arrebitando a bundinha, empinando aquele cuzinho lindo me pediu para comê-la. Obedeci e encostei a cabeça do meu pau na entrada daquela bundinha linda, macia e lisinha, redondinha, com uma cinturinha linda que delineava seu lindo corpo . Encostei e fui empurrando pra dentro, pois a essa altura ela já estava completamente lambuzada. Meu pau entrou sem piedade, sem cerimônia. Segurei a cinturinha dela e puxando para trás enterrei meu pau, fazendo-a gemer, um misto de dor e tesão que ela apreciava como se fosse a ultima trepada da vida dela. Comi aquele cuzinho lindo e quando já não aguentava mais, retirei de dentro dela e a virei para gozar na boca dela, coisa que ela adorava fazer. Segurou meu pau com força e direcionando-o para sua boca, apertou e sentiu que ia explodir. Segurou bem forte, represando o gozo que estava por vir.
Quando aliviou a pressão com que segurava, senti que não ia mais aguentar e gozei, jorrei um jato de porra quente em seu rosto e a lambuzei. Ela levou o pau a boca e sugou cada gota que escorria. Com os dedos recolheu o que escorria em seu rosto levando tudo a boca, se deliciando com o sêmen que ela tanto apreciava.
Nos reestabelecemos e fomos para um banho, pois sabíamos que em breve minha esposa chegaria. Tomamos um banho e nos sentamos à sala para ver a novela do final da tarde.
Quando minha esposa chegou não percebeu nada, pois estávamos comportados, cada um sentado num sofá e tranquilos.
Jantamos e depois voltamos a assistir televisão. Nesse momento a priminha colocou uma camisolinha preta, transparente e provocante, com um penoir também preto e transparente que me deixou novamente de pau duro, disfarçadamente duro.
No dia seguinte minha esposa saiu cedo para trabalhar. Eu fui acordar a priminha e conto o desenrolar em outro conto.
Priminha... NEOQEAVI!!!