Fui convidado para um final de semana no interior pelo Paulo para descansar e sair da agitação da cidade grande de São Paulo.
Eu conheci o Paulo na empresa onde trabalho. Ele era um dos funcionários de uma terceirizada que presta serviços de segurança patrimonial.
Todos os dias eu o via na portaria da empresa quando entrava com o meu carro ou quando passava pela recepção.
Sempre o cumprimentava educadamente assim como a todos os colegas e demais prestadores de serviço.
Muitas vezes eu ficava até mais tarde e saía quando já estava escuro (por volta das 19h30min) e o Paulo sempre estava na portaria inspecionando os carros ou conversando com outros colegas. Ele sempre me cumprimentava com bastante alegria e conversávamos sobre coisas banais: futebol, carros, etc.
Em um desses dias em que fiquei até mais tarde, percebi que o Paulo estava querendo conversar mais do que o habitual.
Bem… Fiquei na minha, mas percebi que ele queria me dizer algo... Ele fazia alguns comentários sobre o que havia lido nos jornais e revistas da recepção a respeito das eleições, natureza, etc.
Abri brecha para os assuntos e fui educado respondendo às suas perguntas.
Em determinado momento ele me falou que eu não era como os outros funcionários da administração e da engenharia, pois sempre lhe dava atenção e o tratava como igual (não era metido como os outros, nas palavras dele) e que, por isso, gostava muito de mim e me considerava como um amigo.
Aquilo me surpreendeu, mas fiquei feliz por ele ter percebido que realmente eu não faço distinção entra as pessoas e que, de fato, era amigo de todos.
O Paulo tem 48 anos, é um pouco mais velho que eu (tenho 41 anos), alto e forte devido à profissão de segurança (ele se mantém em boa forma física). Ele é um mulatão do interior de SP e usa o cabelo raspado (quase zero).
Ele sempre me dizia que gostava da vida no campo, porque lá é mais tranquilo de se viver e eu sempre concordei com isso.
Ele havia comprado um sítio no interior depois de muito trabalho extra, alguns sacríficios, economias e, neste final de semana, me convidou para conhecê-lo.
Eu lhe disse que sim, eu gostaria de ir, pois relamente me agradaria passar um final de semana lá, ainda mais com tudo de graça...
O Paulo me passou o endereço direitinho e lhe fiz uma pergunta?
- Por que eu? Você me conhece apenas do trabalho...
Ao que o Paulo me respondeu:
- Vou lhe ser sincero e não minto, sei que mal te conheço, mas não dá para deixar de te fazer um elogio: você é muito bacana comigo e me transmite muita confiança. Além do mais, eu posso me defender muito bem – disse rindo.
Tenho que concordar – disse-lhe – um cara do seu tamanho me arrebentaria todo...
Na verdade, preciso muito conversar com um amigo e gostaria que fosse você. Não me entenda mal, apenas quero ter a oportunidade de lhe proporcionar um final de semana tranquilo e prazeroso com um bom churrasco.
Com um convite desses, quem pode dizer não! – respondi-lhe.
No sábado pela manhã, cheguei ao sítio do Paulo que já me esperava para o café da manhã que a caseira havia preparado. Após o café, muito bom por sinal, fomos dar umas voltas pelo sítio.
Conheci vários locais, enquanto conversava animandamente com o Paulo, inclusive um curral e os animais do sítio. Depois, entramos em uma mata para ir até uma nascente de onde vinha a água usada na casa. Esta nascente ficava a mais ou menos um quilômetro da casa.
O Paulo me convidou para megulhar no lago que se formava no local, pois a água era uma delícia. Ele já foi se despindo para entrar na água e me disse para eu não me preocupar, pois como somos dois homens e não chegaria ninguém por ali, não teria problemas.
Eu não pude deixar de lhe acompanhar e fui tirando também a minha roupa.
Devo fazer aqui uma pausa para descrever o Paulo.
Ele era um mulatão de meia idade, não tinha quase barriga e estava bem fisicamente. Já possuia uma calvície, que era bem disfarçada pelo corte cabelo quase raspado que ele usava. Ele usava uma cueca branca, que molhada como estava não escondia nada. Parei e ficamos batendo papo e eu não tive como não reparar no contorno daquele pau muito grande sob a cueca.
Confesso que fiquei muito impressionado com o que vi. Acho que o meu espanto só não ficou tão evidente devido aos óculos escuros que eu estava usando naquele dia.
Eu estava usando uma cueca branca também que molhada revelava o pouco que eu tinha para esconder...
A verdade é que tenho um pinto bem pequeno. Quando duro mal chega a 10 cm e é muito menor que o cacete mole do Paulo que estava na minha frente. E com a água fria então... Acho que por isso também fiquei tão espantado com o volumão da cueca dele.
Ele não disse nada e eu fiquei na água me refrescando (na verdade, já sentindo frio).
Depois de alguns instantes voltamos a conversar e, claramente, deu para ver o volume da cueca do Paulo aumentando.
Fiquei muito sem jeito e lhe disse:
- Pelo jeito você está a perigo... Deve estar pensando em alguma namorada de SP se refrescando por aqui também...
Ele me respondeu:
- Por que você acha isso?
Então, tive que lhe dizer:
- Estou vendo que o seu pau está aumentando de tamanho. Aliás, você não disse que entre homens não há problemas em ficarmos de cuecas?
Ele deu uma risadinha marota e falou:
- Cara, me desculpe, mas preciso lhe dizer que estou assim por sua causa...
- Nunca vi outro cara com uma bunda tão grande como a sua...
Fiquei atônito e ele emendou:
-Voce tem uma bunda irresistível, é muito gostosa, estava vendo um pouco de longe o seu balanço e não acreditei, precisei ver de perto, e é real... Como é empinadinha! Qualquer homem fica doido e de pau duro!
-Não quero te ofender, me desculpe. Estou sendo muito direto e sincero. Peço-lhe desculpas tá bom, mas não dá para deixar de admirar, e olha que já vi muitas bundas bonitas, mas a sua é demais e essa sua pele branca me deixa doido!
-Fiquei sem palavras e espantado pela sinceridade do Paulo. Ele estava me propondo dormir na sua cama ou rêde ou sei lá onde e me disse:
-Vejo que você não é afeminado, é um cara normal. Eu queria muito falar com você desde que lhe vi de costas pela primeira vez lá na recepção, mas não tinha coragem de chegar até você, cara! Você é muito bacana e, agora que lhe vi sem calças, não agüentei, me desculpe... Precisava lhe dizer a verdade...
Eu lhe confessei que quando era mais novo não tinha sossego nos vestiários do clube e da escola, pois os meus colegas viviam me sacaneando por causa da minha bunda, mas que eu era homem e que nunca quis nada com outro macho.
Ele me respondeu:
-Também com uma bunda dessa, quem que agüenta, né?
Ainda não estava recuperado do baque das coisas que o Paulo havia me dito “na lata”, mas tentava lhe dizer que eu não curtia aquilo, que não era a minha praia...
Foi quando olhei de relance para baixo e pude ver a cueca do Paulo estendida como uma tenda. Era uma linguiça muito grossa mesmo e como era grande! Eu fiquei realmente muito impressionado e Paulo logo percebeu e me disse:
-Veja só como eu estou... A culpa é dessa sua bundona!
Foi abaixando a cueca bem devagar. O seu pau saltou para fora. Uma rolona escura de 21 cm de comprimento com o cabeção parcialmente coberto, e grossa, muito grossa mesmo.
Fiquei tão impressionado que não contive meu espanto:
-Caralho, Paulo!
Ele me conduziu para dentro do moinho que ficava no riozinho que desenbocava na lagoa onde estávamos e pertinho de um monte de capim seco que estava no chão foi me dizendo:
-Agora me deixa ver, na real, o que você tem de mais cobiçado por um homem como eu.
–Por favor, me deixa ver a sua bunda gostosa?
Não sei como, dominado pelo medo e ainda paralisado pela visão daquele mastro enorme do Paulo duro à minha frente, acabei deixando.
Aos poucos com a sua mãozona ele foi abaixando a minha cueca. O Paulo ficou doido. Simplesmente, doido de tesão quando viu as minhas nádegas brancas, relamente grandes e empinadas. Ele ficou dando tapinhas, só para vê-las balançando dos lados, para cima e para baixo.
Vi que o seu pauzão ficou completamente duro, rígido e bem levantado. Era muito grande mesmo… Assustador! Não sei se um cuzinho poderia suportar semelhante tora, ainda mais um cuzinho virgem como o meu.
Eu já não oferecia resistências e, então, o Paulo me pegou no seu colo e me virou de cabeça para baixo. O meu rosto ficou de frente com o seu pauzão. Fiquei ainda mais espantado diante da visão daquela tora a poucos centímetros do meu rosto, da minha boca. As minhas últimas resistências se foram e aceitei que estava já desejando aquilo.
Era um pau de pelo menos 21 cm, muito grosso e com veias salientes. A cabeça ficava parcialmente exposta e era muito grande, como um cogumelo roxo bem escuro. As suas bolas também me impressionaram pelo volume. Não eram totalmente contidas pela cueca branca molhada e eram muito pesadas.
Finalmente acabei cedendo e abocanhei a cabeçorra daquela pica escura e grossa que mal cabia em minha boca. Ao mesmo tempo, ele enfiava o seu rosto a na minha bunda farta e penetrou toda a sua língua carnuda no meu cuzinho.
Delirei e quase gozei neste momento. Ele olhou para o meu saco, o meu pau e disse:
-Rapaz, isto aqui não faz mal nem para passarinho...
Dei um sorriso sem graça, estava mesmo envergonhado, mas tive que concordar. O meu pau é mesmo muito pequeno. As minhas bolas eram muito menores do que as que eu via na minha frente e o meu pinto mede somente 10 cm quando duro e é bem fino.
-Você vai ver como um macho de verdade faz! – me disse.
Depois ele me colocou de barriga para baixo e este mulato montou em cima de mim, já um pouco suado, esfregou a sua barba rala que arranhou o meu pescoço e minhas costas, afundou o seu cacetão no meio da minha bunda e dividiu-a, começou a amassá-la e se esfregar em mim com muita vontade. Ele era muito pesado, tinha mais ou menos 90 kg e mais de 1,80m de altura. Um mulatão muito forte.
Ele me pegou pela cintura e começou a me dar fortes estocadas nas suas coxas, era muito barulho de estalos de nádegas naquele moinho sobre o capim seco.
Ele ficou batendo na minha bunda uns 10 minutos, quando não aguentando mais me falou que queria me comer ali mesmo e que me preparasse, porque iria traçar o meu cuzinho e arregaçar bem fundo e gostoso.
Fiquei com muito medo e lhe falei que fosse com calma, pois iria doer muito... Pedi que me comesse devagarinho porque eu não aguentaria tudo.
Não demorou muito e senti a sua cabeça gorda entrando, alargando o meu anelzinho. Ouvimos um barulhinho de arregaço e senti uma dilatação nunca ocorrida antes, a sua rola era muito grossa mesmo. Gemi com vontade.
-Por favor, Paulo, põe devagar seu cavalo!
Doía e ardia muito e ele ia enterrando aquela tora em mim, sem dó.
-Pode gemer gostoso, esta bunda aguenta linguiça de homem, rebola meu branquinho gostoso.
Foi quando eu pedi que ele tivesse dó de mim e enfiasse de pouquinho em pouquinho.
Eu tremia neste instante, senti 10 cm entrando e saindo e ainda tremendo senti mais 5 cm e mais 5 cm com muita dor, mas estava, enfim, sentindo também prazer...
Até que o Paulo me deu o golpe final, enterrando até o saco, alojou toda a sua tora dentro do meu cu, senti o calor do seu saco de bolas enormes roçando o meu rego.
Ele estava completamente atolado em mim, seu pauzão inchado estava me partindo em dois e eu, por incrível que pareça, estava gostando de me sentir tão invadido.
Eu ainda continuava a gemer muito de dor. E como ardia, meu cuzinho estava pegando fogo. Porém este mulato meteu, meteu muito mesmo. Foram quase 40 minutos... Ele não estava aguentando mais, aí então ele gozou muito. Uma gosma grossa, viscosa e quente, muito quente. Paulo gozou soltando urros, me xingava de tudo o que é nome, ele não parava de gozar, me sacudia para todos os lados, montado na minha bunda, e deitava em cima de mim, me levantava até ficar em cima, mas sem sair de dentro de mim durante mais 4 minutos .
Ele queria me comer de novo, mas já estava cansado e pedi para ele tirar. Eu não aguentava mais o seu peso e disse que tinha outras vezes para me comer porque só iria embora no domingo à noite, daria para ele me comer bastante e tinha muito tempo para isto.
Finalmente saiu de cima de mim, tirando o seu cacetão semi-duro bem devagarinho e ao final se ouviu um barulhinho do tipo saca-rolha, quando a sua cabeçorra foi expulsa para fora do cuzinho.
Peguei a sua rolona na minha mão e fiquei olhando, admirando, sem acreditar como eu pude aguentar tudo, aquele tamanho todo! Fiquei acariciando até que o pauzão amolecesse, com muito custo.
Fomos tomar banho no lago. Ele lavou a minha bunda fofa e o meu corpo todo ao mesmo tempo em que chupava o meu peito. Quando me vi pelado em pé ao lado dele, a comparação entre as nossas ferramentas foi inevitável. Não tinha como eu não ficar constrangido diante das dimensões exageradas da tora do Paulo em relação ao meu pau pequeno e encolhido.
O pauzão escuro dele, mesmo mole, dava uns dois do meu e como era grossão.
Ele percebendo o meu constrangimento e admiração comentou triunfante:
- Cara, você pode ficar tranquilo que eu quero essa bundinha para sempre... Essa picona é só sua, pode ficar relaxado. Você nasceu para mim, cara. Não vai precisar mais dessa sua piroquinha, agora você tem a minha...
Não tive como negar. Aquele mulatão tinha me dominado de forma definitva e sabia disso.
Nós nos enxugamos e voltamos para a casa do sítio. A caseira já não estava (ele a dispensou antes do almoço). Fomos almoçar e ele ficou sempre apertando a minha bunda, Paulo não resistia, queria ficar o tempo todo ao lado dela.
À noite, vocês podem imaginar eu debaixo do seu cobertor até o amanhecer... No domingo, o Paulo me comeu três vezes: na casa, no mato e no banheiro.
Como ele era carinhoso e, ao mesmo tempo, como era fogoso, insaciável e que fôlego ele tinha, não se cansava! O Paulo me tratou muito bem, me dando do bom e do melhor e me convidou para ir outras vezes quando desejasse.
No domingo às 19h voltei para minha casa. A nossa amizade nunca mais foi a mesma. Ele sempre me convida para passar o final de semana no sítio.
Às vezes, quando saio mais tarde, eu espero até a troca do seu turno para lhe dar uma carona até a sua casa em SP. E lá, acontece tudo de novo.
Ele sempre é muito carinhoso e safado comigo e eu me descobri com outro macho.
Ninguém nem imagina que a nossa relação é muito mais que uma boa amizade.