Matar ou não minha mulher? Primeira traição não consigo perdoar

Me chamo Roberto e oque passo a narrar agora, trata-se de uma traição imperdoável, pois foi com meu melhor amigo. Minha esposa Catharina que vou chama-la de Cati, é uma morena de 45 anos, corpo em forma, uma bunda de tirar o fôlego de qualquer macho, seios perfeito depois de algumas cirurgias para correção, pois é muito vaidosa e gosta de cuidar do seu corpo. Casados a 28 anos levamos uma vida tranquila, financeiramente estável, com filhos criados e encaminhados na vida, vivemos para curtir a vida. Falando de sexo eu Moreno claro com 51 anos, uma barriguinha de chopp, um pau médio 16 x 4 que ela dizia adorar; e que era o único pau de sua vida, pois casamos muito jovens e de família conservadora, descobrimos o sexo um com o outro. Considerava que dava conta do recado até acontecer oque passo a narrar agora. Moramos numa cidade interiorana em Mato Grosso, mas tem tudo oque se pode pensar nesta cidade, graças ao agronegócio que vai de vento em polpa. Não é o meu ramo de atividade, mas tenho muitos amigos neste setor. Um deles, o Ivo nome fictício é meu melhor amigo, nos conhecemos a quase vinte anos, desde que cheguei ao Mato Grosso, ele Moreno, alto, bigode de gaúcho bem cuidado, pouca barriga e muito comunicativo; sua esposa Lucia uma loira muito bonita e por convivência se tornará uma das melhores amigas de minha esposa Cati. Nossos filhos cresceram juntos, e por isso nos tornarmos uma família, compadres, etc. Todo final de semana estávamos juntos, quando não no meio encontrávamos para tomar uma e jogar conversa fora. Nunca tivemos nada mais do que uma boa amizade e nunca nem tocamos na hipótese de envolvimento, coisa impensada para nós, pois tratava de uma assunto que não fazia parte do nosso cotidiano, onde havia muito respeito entre nossas famílias. O Ivo tem uma chácara distante cerca de uns 15 quilômetros da cidade, um local encantador, beirando o Rio Teles Pires, e devido ao dinheiro e bom gosto deixou um verdadeiro recanto; onde nos dirigíamos sempre. Neste final de semana, quando nos preparávamos para ir para chácara, a filha de Ivo e Lucia, chegou dizendo que teria que ir até a cidade vizinha, pois necessitava de resolver um assunto e não queria pegar a estrada sozinha. Lucia disse que iria com ela e na volta nos encontraria no pesqueiro. Não tinha problema nenhum pois erámos de casa e tínhamos programado passar o final de semana lá, só retornando na segunda. Arrumamos as coisas e fomos os três. Chegando lá, tudo estava impecável como sempre, pois tinha um caseiro da fazenda que nos finais de semana era liberado para fazer a limpeza, juntamente com sua esposa, razão de estar sempre bem cuidado. Chegamos Cati, foi para sala ligou o som e já deitou numa rede e ficou curtindo um som, eu e o Ivo fomos para beira do rio verificar o barco as iscas a cerveja, pois queríamos pescar um pouco ainda pela manhã. Cati ficou encarregada de arrumar o almoço que voltaríamos lá pelas 14:00 horas como de costume. Depois de umas três horas de pesca, sem muito êxito, a cerveja acabando resolvemos voltar e continuar a bebedeira no rancho. Ao chegarmos tudo estava tranquilo, Cati, estava muito linda, tinha terminado o almoço e tomado um belo banho e, colocado uma saia jeans não muito curta, mas o conjunto uma blusinha branca de renda deixava ela uma tesão de mulher. Ao nos ver brincou conosco e disse já vi que não pegaram nada e a cerveja acabou mais cedo rsssss. Exatamente sua adivinhona brincou o Ivo e foi logo dizendo espero que o freezer esteja cheio, pois estamos com muita sede. A tarde transcorreu muito tranquila, bebemos, almoçamos um belo almoço preparado pela minha Deusa e continuamos a bebedeira, pois sempre era meio sem limite e não tinha hora para parar. O Ivo era muito resistente na bebida, eu também acostumado as farras não ficava atrás; só que nesse dia tínhamos levado uma cachaça mineira e eu tinha exagerado um pouco e começou a me dar sono. Sem cerimônias e como estava em casa disse que ia tirar uma soneca para mais tarde quando Lucia chegasse, pudéssemos jogar uma caxeta e tomar mais. Cati brincou e disse ué Ivo o Roberto perdeu a briga cedo hoje, e ele emendou não guenta porque veio kkkkkkk. Dei de ombros e disse vamos ver a noite como que fica rssss. E fui para nosso quarto que fica numa ala separada do setor de festas. Deitei com uma baita dor de cabeça, tentei dormir mas a dor estava incomodando muito, passaram-se uns vinte minutos e nada da dor passar, procurei algum remédio e não achei, resolvi então ir pedir auxilio para Cati, saí e fui até o salão e para minha surpresa não achei ninguém. Neste momento passou uma coisa pela minha cabeça que nunca tinha pensado, cadê os dois, pensei em gritar e ver onde estavam, mas resolvi procurar em silêncio. Olhei nos outros quartos e nada, procurei em volta e nada ainda, então resolvi descer até a praia onde tomávamos banho sempre. Fiquei envergonhado de pensar as coisas do meu Amigo cumpadre e da minha mulher, pois estavam tomando banho tranquilamente, meu cumpadre na água e minha mulher deitada tomando sol naquela bunda maravilhosa, ao me aproximar cheio de remorsos vi meu amigo saindo da água e se aproximando de Cati, resolvi então me esgueirar por dentro do mato para ver oque eles conversariam na minha ausência. Foi aí que tive a maior surpresa, quando ele disse Cati sei que não devo mas nós aqui sozinhos e você com essa bunda maravilhosa está me deixando louco. Ela parece que estava querendo provocar mesmo, empinou um pouco mais e disse, toma jeito que você já tem Lucia e seu cumpadre tá dormindo lá dentro. Ele então disse uma coisa que respondeu a razão da minha dor de cabeça. Falou aquele não acorda antes das 22:00 horas, botei umas gotas na cerveja dele, para descansar mais tranquilo. Você está louco, disse ela voltando para ele com cara de espanto. Ele então disse, sim estou louco para poder ficar um pouco mais sozinho contigo, falar pra ti como esta tua bunda me deixa com tesão. Ela então levantou e pulou na água e nadou até um tronco que tinha no rio e a gente utilizava para descansar e ficar ali com água até pra cima da cintura. O Ivo também pulou e foi em sua direção e ficaram distante cerca de uns trinta metros de onde eu estava, já não podia ouvi-los, mas tinha uma visão privilegiada do que estava para acontecer. Com ódio do meu compadre e ao mesmo tempo com uma coisa louca pois meu pau estava duro como pedra. Foi quando ele puxou ela para cima dele e então abraçou-a e sem resistência beijou ela apaixonadamente, ficaram uns cinco minutos abraçados e se beijando no meio do rio e, de repente ela soltou de seus braços e nadou de volta até a margem onde a toalha estava estendida e a menos de cinco metros de mim. Gostei muito pois agora poderia ouvir tudo que dissessem e o Ivo veio em sua direção, chegou ela estava arrumando a toalha e disse: É melhor pararmos por aqui já estamos indo longe demais, porém ele a abraçou e ternamente a deitou na toalha e debruçou sobre ela puxando para baixo a parte de cima do biquíni, deixando exposto aquele belo exemplar de peitos, que como um louco beijou e sugou desesperadamente. Cati nesta altura não oferecia nenhuma resistência, apenas gemia e suspirava de tesão; ficaram brincando uns 10 minutos, quando o Ivo levou a mão e tirou rapidamente a parte de baixo do biquíni, deixando exposto uma bela bucetinha rosada, que até agora apenas eu de homem tinha visto e apreciado, desceu sua boca e sugou como um maestro com aqueles bigodes levava ela a loucura e senti o gozo dela ao retorcer toda e gemer feito uma cadela no cio, Ivo lambia e sugava aquela buceta com maestria de quem sabe reger uma sinfônica, dado o prazer que Cati demonstrava gemendo e dizendo coisas que até então eu nunca pensará ouvir de sua boca. Seu puto, você vai acabar comigo, essa sua boca é uma delícia, quero sentir seu pau também, para ver se da conta de apagar esse tesão que você começou. Ouvindo isso, meu compadre baixou sua sunga e neste momento vi uma coisa que nunca tinha notado, pois não sou homem de ficar olhando para o pau de outro macho; uma ferramenta o dobro da minha, tanto de grossura como de comprimento, sem medo de errar uns 25 x 6 cm de puro nervo pulsando ali na minha frente. Percebi que Cati também ficou espantada com o tamanho, pois certamente até aquele momento só tinha visto o meu. Disse nossa você parece um cavalo, como Lúcia aguenta isto tudo, é o dobro do pau do Roberto; então Ivo falou: Você aguenta também e ainda vai pedir mais sua putinha tesuda, e foi levando aquela tora em direção a sua boca. Minha esposa nunca gostou de chupar pau e para minha surpresa ela pegou e tentou enfiar na boca, tentou pois não cabia de jeito nenhum, pois ela tem uma boquinha pequena e muito delicada; mas foi lambendo aquela com voracidade, sugava a ponta e lambia até o saco que aí sim colocava tudo em sua boca e voltava num vai e vem que estava me deixando louco. Chupou aquele caralhão um bom tempo quando então meu compadre tirou de sua boca e com muito carinho deitou ela na toalha de barriga para cima e para minha surpresa voltado na minha direção. Até parece que sabia que eu estava ali e que tinha que ver como ia descabaçar de vez minha esposa. Beijou ternamente sua bucetinha e então pegou o bruto e levou com umas das mãos até aquela rachinha rosada, que parecia uma bebê indefesa; Cati disse coloca devagar pois nunca pensei em experimentar um cacetão desses. Ele pincelava com muito carinho e devagar forçava aquele monstro naquela bucetinha indefesa que ia abrindo e recebendo lentamente entre gemidos e sussurros via a cara de minha esposa uma expressão de dor que foi dando lugar a prazer a medida que aquele cacetão era recebido inteiro. Muito paciente ele colocou tudo parando de vez em quando para ela acostumar com o tamanho, e quando então percebeu que estava tudo bem ele começou a bombear mais rapidamente, tirando e enfiando tudo de uma só vez. Minha mulher foi a loucura, sua bucetinha babava naquele caralhão de fazer inveja a um jumento, minha mulher gemia e gozava feito uma puta no cio, e eu gozei uma três vezes e meu pau continuava melecado e duro como nunca tinha visto, pois eu gozava e ele já amolecia, sendo que neste momento ele teimava em permanecer duro. Então meu compadre deu sinal que ia explodir em gozo e, acelerou mais ainda os movimentos, parecendo que queria colocar até as bolas pois batia com força as bolas naquela bucetinha, sei que mais uma vez ela gozou e desta vez foi junto com Ivo que urrou desesperado enchendo ela de porra. Cati gozava feito louca dizendo goza meu macho gostoso, enche minha bucetinha de porra, rasgaaaa tudoooo meu garanhãooo putoooo. Nunca pensei em ouvir ela dizendo isso, mas me deu muita tesão e gozei junto com eles mais uma vez. Ficaram ali deitados ele em cima dela uns 5 minutos, quando para minha surpresa ela saiu de baixo e pegou aquele cacetão todo melado, e neste momento todo mole, e começou a lamber e limpar toda porra que estava encharcado. Pensei comigo essa puta não gosta nem de chupar meu pau e agora limpa toda porra deste fdp. Nesta hora para minha surpresa vi aquele pau endurecendo de novo e meu compadre falando que tesão que você é, quero te comer de quatro para sentir esta potranca maravilhosa que nunca foi bem comida pelo corno do seu marido. Corno eu, cai na realidade realmente agora eu era corno de verdade e do meu melhor amigo que dizia estas coisas ali quase na minha frente. Para judiar mais ela disse vem meu macho que sentir esta pica mais uma vez, uma pica de verdade. Arrebitou aquela bunda e desta vez ele enfiou sem dó, numa estocada só foi até o talo, ela gemeu forte e disse quer me matar seu louco, assim não aguento, e neste momento foi castigada com um tapa na bunda seguido de outros que deixava ela mais louca ainda, gritando e gemendo de dor e tesão foi gozando mais uma vez naquela rola monstruosa, não sei quantas vezes gozou, mas via ela vazando sem parar e sendo castigada com aquela vara que teimava em entrar e sair. Passado uns vinte minutos de muita socação meu compadre anunciou que ia gozar e pediu para ela agora quero encher essa boca de leitinho quente e sem tempo para mais nada sacou a ferramenta e levou em direção ao seu rosto que já foi recebendo os primeiros jatos de esperma. Nunca pensei que pudesse sair tanto leite de um caralho só, mas ela tentou tomar a maior quantidade possível, acho que quase um copo e, ainda lambeu ele todinho limpando cada gota daquele caralhão. Depois foram para água e tomaram um belo banho, se beijando e se amassando parecendo dois adolescentes sem medo de nada, sem se preocupar com o corno que estava dormindo e com Lucia que logo chegaria. Só então me dei conta que estava todo melado; Voltei para o quarto rapidinho entrei debaixo da coberta pois tinha deixado o ar ligado e o quarto estava gelado, fingi dormir e logo ouvi vozes e a porta se abrindo, percebi que era minha esposa certificando que o corno estava dormindo. Ivo ainda disse não te falei que era dose para leão. Daqui pra frente sempre vou colocar e também darei um jeito de não trazer Lucia rsssss. Passaram se uma meia hora ouvi o barulho de um carro chegando, esperei mais um pouco, levantei tomei um banho, botei uma bermuda e fui ao encontro deles, que estavam reunidos no salão, ao me verem foram fazendo piadinhas como que eu não estava aguentando mais, ficando velho coisa e tal. A noite eles estavam exaustos e foram eles que quiseram ir para cama mais cedo, Lucia esbravejou pois queria jogar um baralho e eu que estava sem sono pois tinha dormido a tarde toda (mentira). Acabamos nos recolhendo mais cedo e nesta noite Cati dormiu como uma Deusa, semblante parecia sorrindo e eu não conseguia dormir. No outro dia arrumei uma desculpa parra não pescar e acabamos voltando para cidade. Hoje não sei oque fazer, se abro com Cati e termino tudo, um casamento de quase trinta anos, se acabo com nossa amizade, se mudo de cidade, não sei. Se alguém já passou por algo assim me ajudem.