O TIO ENFERMEIRO (2)

Um conto erótico de Markus
Categoria: Homossexual
Contém 1130 palavras
Data: 22/07/2014 23:24:56
Última revisão: 16/08/2015 01:59:14

Quem leu o primeiro relato sabe que eu nutria por Mateus, o tio que eu nunca chamava de tio, uma amizade verdadeira e recíproca. Depois da noite em que ele me enrabou a pretexto de aliviar a coceira que me incomodava no fundo do reto, era de se esperar que a amizade ficasse abalada. Nada disso aconteceu. Continuamos bons amigos que se respeitam e sabem o limite de cada um. Éramos sinceros um com o outro.

Apenas numa coisa eu menti. Deliberadamente, eu não lhe comuniquei que seu “remédio” havia surtido um efeito prolongado; ou seja, eu não sentia mais a coceira que tanto me incomodava. Porque eu estava louquinho para dar de novo.

Nesse quesito, a amizade atrapalhou. Mas foi só no início. Eu não tinha coragem de lhe dizer com franqueza que queria ser enrabado de novo. O ardil que usei na segunda vez foi este:

— Que coceirinha chata...

Ele estava em sua cama, lendo. Olhou.

— Quer que eu aplique de novo o remédio?

— Acho que é uma boa ideia — disse eu.

Como da outra vez, ele calçou a luva, eu expus minha bunda e seu dedo veio lubrificado massagear deliciosamente meu reto. Eu sabia que aquilo era apenas o preâmbulo.

— É aqui que coça? — perguntava ele movimentando o dedo.

— É mais pro fundo — dizia eu.

Ele enfiava fundo o dedo, enquanto eu pensava “mete a pica, mete a pica”.

Ele meteu.

Retirando o dedo, ele disse “vamos usar o outro método”, e eu vi de reolho sua pica dura quando ele se pôs em pé ao lado da cama e tirou a roupa. Tive vontade de pegar naquele pau intumescido de tesão, mas me contive.

Então ele se ajeitou entre as minhas pernas bem abertas, posicionou o pau na entrada do meu ânus e eu emiti um suspiro quando a glande passou sem dificuldade. Foi aquele suspiro que determinou a outra forma de sinceridade que veio se impor em nossa amizade. Para quê fingimentos? Eu estava gostando de dar e ele estava gostando de me comer. Para isso servem os amigos, como ele me disse dias depois.

— Parou de coçar? — perguntou ele com o pau todo enfiado no meu cu.

— Parou...

— Que que eu tire?

— Não... — respondi com a voz mole.

Mas ele tirou. Frustrado, eu ia reclamar. Mas ele apenas ajeitou meu corpo, colocando-me de quatro e tornou a meter.

— Ahhh...

Como é bom dar o cu... Só quem nunca deu é que não sabe. E ele sabia que eu estava gostando de sentir sua pica ir e vir no meu cuzinho recentemente inaugurado. A pica entrava inteira, seu púbis se colava à minha bunda, eu gemia baixinho: aaaaiii... quando ela vinha, aaaaaiiii... quando ela retrocedia.

Até que ele gozou.

E se retirou.

No outro dia, era um domingo, fomos tomar cerveja. Ele continuava o sujeito alegre e brincalhão que eu conhecera. Mas nesse dia ele resolveu falar a respeito da situação. Nada de discutir relação. Longe disso.

A conversa foi:

— Você nunca tinha dado o cu antes?

— Não. Mas gostei. E acho que a gente devia aproveitar, já que você não vai ficar morando lá em casa a vida toda.

— Teria coragem de chupar o meu pau? — inquiriu.

Pensei. Aquilo não havia passado pela minha cabeça. Mas...

— Por que não? — respondi.

Ele esfregou as mãos de contente, pediu mais cerveja e voltamos a falar de outros assuntos. À noite, ele veio do banho diretamente para a minha cama após se livrar da toalha.

— Já está de pau duro, é? — comentei.

— Só de pensar na chupada — disse ele. — Faz tempo que eu não tenho esse prazer.

Observei com atenção, pela primeira vez, a pica que por duas vezes eu tivera dentro de mim. Não era muito grossa, mas comprida. Tinha a pele um pouco escura e a glande, de um tom avermelhado, totalmente exposta. Toquei-a de leve, depois a segurei firmemente na mão.

Foi algo muito excitante.

— Tô cada vez com mais tesão — disse ele enquanto eu satisfazia meu desejo de acariciar seu pau, masturbando-o levemente e preparando-me para o que ele esperava com ansiedade. — Por que não chupa logo?

Então eu me acomodei confortavelmente entre as suas pernas, passei a língua, depois pus o seu pau na boca e comecei a chupar.

— Que gostoso... — suspirou ele.

Nada do que eu fizera até então se comparava à sensação de ter aquele cilindro vivo na boca, deslizando pela língua, indo até a garganta. Foi a coisa mais emocionante que eu fiz na vida. “Ai, como eu gosto...”, dizia Mateus com o corpo a contorcer-se de tesão. E eu chupava, e chupava, contente como uma criança que acaba de ganhar um presente novo.

Então ele me interrompeu, puxando minha cabeça.

— Eu estou quase gozando — disse ele. — Você vai engolir o leitinho, não vai?

— Claro que sim — confirmei. — Se estou mamando, é pra tomar o leite.

Ele apertou minhas bochechas, e eu voltei a chupar a pica reluzente da minha saliva, que não tardou a despejar em minha boca o gozo cremoso que eu tratei de beber até a última gota. O sabor era estranho, mas tinha muitos significados. O principal deles, o fortalecimento de uma amizade que, durante certo tempo, as pessoas chamavam de “colorida”.

Amigos e amantes, trocamos impressões.

— O que achou? — perguntou ele quando sua respiração voltou ao normal.

— Gostei — respondi.

— Quer dar o cuzinho?

Queria, mas tive de esperar que ele se recuperasse. Enquanto isso, ficamos conversando de outras coisas. Como havíamos tirado uma soneca após a cervejada, estávamos bem despertos. E seu pau voltou a despertar.

— Já tá quase no ponto — observei.

— Chupa mais um pouquinho, que fica bem duro — disse ele.

Eu chupei de novo aquela pica cheirando a esperma até ele me dizer que parasse. Então eu tirei a roupa, ele acariciou minhas nádegas e disse para sentar na pica, de frente para ele. Foi maravilhoso! Mesmo sem lubrificação, o pau foi entrando devagar, à medida que eu soltava o peso. Quando entrou tudo, ficamos parados, apenas usufruindo o prazer de enrabar e ser enrabado. Seu semblante mostrava a imensa satisfação que eu lhe proporcionava. Sua mão veio retribuir.

Segurando meu pau, que estava também duro, ele me masturbou com velocidade crescente e eu gozei. Foi um orgasmo maravilhoso, que esparramou meu esperma em seu peito e barriga. Tive de me segurar para não gritar de prazer. Enquanto isso, meu cu apertava seu pau, e ele ejaculou também.

Aquela foi a primeira de muitas noites de prazer compartilhado. Ele já havia segurado meu pau, chupá-lo foi consequência. E adquirimos o hábito de nos chupar mutuamente, na posição de sessenta e nove. E fazemos isso até hoje. Mas somente ele me come. E eu adoro dar o cu para eleLeia relatos de qualidade: Coletânea Ele & Ele.

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Comentários

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Seu enganador!, deixou o tio imaginar que era virgem, né?

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