Percebendo meu olhar de surpresa, o Cléber se erguei um pouco, já que não podia se erguer totalmente porque eu estava em cima dele e segurou o David.
- Cara, deixa de dar mancada, a gente prometeu que ele comandava tudo.
- Não cheguei a ver a cara do David, mas ele deve ter ficado envergonhado, pois não falou nada e se jogou de lado na cama novamente, já sem a cueca.
A situação me tirou do torpor em que tinha entrado quando beijei o Cléber, tanto que aquela sensação estranha foi momentaneamente esquecida no momento que o Cléber deixou seu corpo cair novamente na cama com os braços cruzados atrás da cabeça, ficando completamente à minha disposição. Seu pau que estava meia bomba no início, agora sentia duríssimo encostando na minha bunda. Passado o susto, eu só me importava em agradar aquele carinha que estava sendo tão gentil comigo, mesmo eu tendo sido apresentado a ele de uma forma tão desfavorável.
Dei um beijo entre os mamilos dele e escorreguei minha língua até a base da cueca. Normalmente homem tem um cheiro forte no local, mas senti um suave aroma de perfume. Mordi o pau por cima do tecido e ele gemeu alto, pulsando fortemente o membro. Podia tê-lo torturado um pouco, mas queria tanto satisfazer aquele corpo com o meu que puxei logo a cueca para baixo revelando a rola. E que rola, assim como o dono, era mais bonita ao vivo, linda, retinha, grossa e com uma cabeça vermelha brilhante que me hipnotizou. Sem pensar duas vezes enfiei na boca.
- Ai, boqueteirozim safado. Mama gostoso vai.
Ouvir as palavras de incentivo dele só me acenderam mais ainda, desci a boca pelo pau ate engolir o máximo que podia e voltei, segurei na base e lambi as bolas. Senti a mão do David na minha bunda mas não liguei. Continuei me dedicando na mamada do pau do Cléber.
- Vou ficar só olhando é? - Reclamou o David. Olhei rindo para o Cléber e ele sorriu também. Tinha gostado tanto do começo entre a gente, que dispensaria o David fácil, mas sabia que não podia simplesmente recusar ali, sai um pouco do Cléber e começei a chupar o pau do David, que eu já conhecia bem e estava pulsando de tanto tesão, parece que a espera e a cerveja tinham deixado ele realmente louco.
- Caleb. - Suspirou David. -Sei que tu tá no comando, mas ou tu deixa eu meter ou vou acabar te pegando na marra. Tesão da porra. Preciso gozar.
Sabia que ele estava falando sério. Do lado havia uma cestinha com camisinhas e sachês de gel, peguei uma camisinha e um sachê, vesti a rola dele e lambuzei ela e meu cu com gel. Subi em cima do David novamente e sentei bem devagar no seu pau, deixando ele escorregar para dentro de mim.
- Deixa eu ficar em cima e meter forte. - Pediu ele.
- Calma, tem que acostumar. - Expliquei enquanto fazia suaves movimentos rebolando que deixaram ele mais doido ainda.
Olhei para o Caleb e ele apenas observava se masturbando de forma bem compassada. David não aguentou apenas esperar meu rebolado no pau dele, segurou minha bunda com firmeza e passou a estocar com força, me fazendo gemer alto, minha posição por cima dele fazia meu peso inteiro ser favorável à penetração, o que me fazia sentir um pouco de dor, porque o pau entrava muito fundo. Me senti desconfortável, mas logo ele urra alto e goza.
- Ai, que delícia caralho. - Berrou David. - Senta agora na pica do Cléber, ele deve estar doidim pra gozar também.
- Deixa eu ir no banheiro? - Pedi olhando o Cléber enquanto saia de cima do David e ficava de pé no chão. - Incomodou um pouquinho, não sou muito acostumado a dar não.
- Pode ir lá. Pega uma toalha no armário em cima do guarda roupa. - Sorriu o Cléber.
Fui pelado mesmo até o banheiro da suíte após pegar a toalha, me tranquei lá e me olhei no espelho: “sua puta” falei para mim mesmo. Era uma completa loucura, o Cléber era um desconhecido e o David um conhecido pouco confiável.
Entrei embaixo do chuveiro, fechei o box de vidro e liguei. A água correu fresca e farta, tirando o cheiro de sexo que estava em mim. Passei a mão no meu rego, estava melado de gel, passei sabonete para deixar limpo. Ainda bem que não inventaram uma dupla penetração, pensei, eu era apertado e isso me incomodava, queria aguentar rola com mais facilidade.
Sai do banheiro com a toalha em redor da cintura e o David continuava jogado na cama, cansado do orgasmo o Cléber mexia no celular e se masturbava, talvez estivesse vendo alguma coisa erótica.
Quando sai os dois me olharam com desejo e notei o David alisar o pau suavemente. Não queria dar pro David de novo então não vi aquilo com bons olhos, meu rabo já estava ardendo e ia ficar mais ardido ainda depois do Cléber me comer, não sei se aguentaria mais uma ainda.
Sem dar chance ao David, simplesmente tirei a toalha e sentei em cima do Cléber de novo e tomei o celular da mão dele, colocando de lado. Dei um beijo na boca dele, que não correspondeu bem, pensei que talvez tivesse nojo por eu ter chupado o pau do David e não insisti, apenas baixei até seu pau e tirei logo sua cueca de vez.
Estava babando muito, também pudera, ele estava esperando a vez dele a um tempão. Devia ter um autocontrole incrível para esperar com tranquilidade. Lambi com avidez o líquido pré-gozo que escorria na cabeça do cacete e ainda lambi o melado que ficou na cueca, antes de jogar ela de qualquer jeito no chão do quarto.
Segurei aquela pica na mão e a olhei bem, era muito gostosa de chupar, não me lembrava de nunca ter me sentindo tão atraído por um pênis. Enquanto o punhetava, subi pelo seu corpo até chegar no ouvido e sussurei:
- Quero te sentir bem dentro de mim. Me come.
Minhas palavras tiveram um forte efeito sobre ele, senti seu olhar de desejo me devorando, me possuindo, ele me pegou pela cintura e me jogou na cama, cai de bruços do lado do David.
- Fica de quatro fica. - Pediu.
Me ajeitei de quatro na cama, o David saiu e ficou de pé ao lado, se masturbando, como quem quer ver tudo de um bom ângulo. Sempre achei meio desconfortável dar de quatro, cansa os olhos e os braços e o ativo fica numa posição em que pode colocar muita pressão no rabo da gente.
E foi pressão que levei do Cléber, ele encaixou-se suavemente atrás de mim, senti um aumento na ardência que já sentia enquanto seu membro me invadiu até as bolas.
- Oh cu gostoso da porra. - Gemeu ele dando as primeiras bombadas. Meu cu estava bem aberto ainda da foda do David e então ele meteu com bem mais facilidade.
Travei os dentes para suportar o ardor e logo o prazer tomou de conta. Quando ele percebeu que eu estava totalmente domado pelo prazer que sua pica proporcionava, cravou os dedos com mais força ainda nas minhas ancas e passou a bombar com força, gemi forte de tesão e fui tomado por uma onda de sensações indescritíveis, parecia que meu corpo inteiro havia ficado domente e logo em seguida hipersensível. Quando reparei, meu pau jorrava sêmen em larga quantidade nos lençóis extremamente brancos que recobriam a cama dele.
A surpresa me invadiu juntamente com o prazer, nunca tinha gozado sem encostar no pau antes. Como que adivinhando que eu após o êxtase não conseguiria mais aguentar a penetração, ele bombou com força redobrada e gozou dentro de mim, senti a pulsação forte do pênis, com certeza a camisinha havia lotado de gala também.
Ele soltou minhas ancas e eu despenquei exausto na cama, fazendo com que seu pau saisse de dentro de mim, estava realmente morto, exausto, acabado. Cléber levantou e entrou no banheiro para se limpar, fiquei com a cara no travesseiro. Estava tentando recuperar as forças para me levantar também quando senti um peso enorme cair por cima de mim.
- Segundo round, viadinho. - Falou o David me imobilizando com as mãos enquanto encaixaca o pau na entrada do meu cú e enfiava tudo de uma vez violentamente.
- Puta que pariu. Caralho. - Gritei da dor lancinante que percorreu meu corpo.
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Obrigado gente, até amanhã com mais histórias.